O bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) é a principal praga do algodão. Responsável por enormes prejuízos, é capaz de destruir até 70% da lavoura em uma única safra. Além disso, seu controle é difícil e sua reprodução, bastante veloz.

Para se ter uma ideia, o inseto se prolifera tão rapidamente que, a cada 50 fêmeas, surgem 500 mil adultos – de acordo com estudos divulgados pela Embrapa.

As fêmeas do bicudo-do-algodoeiro atacam os botões florais e as maçãs do algodão, depositando seus ovos sobre o local formando uma espécie de cera, que permite o desenvolvimento das larvas e pupas dentro da planta.

O resultado são lavouras infestadas, com quantidade considerável de botões caídos ao solo e abscisão foliar natural, já que, após o ataque do bicudo, é comum que a estrutura da planta vá envelhecendo em cerca de uma semana.

Bicudo-do-algodoeiro: saiba mais sobre esta praga

Esse inseto é chamado de bicudo-do-algodoeiro por conta de sua cabeça prolongada, formando um bico, quando já está na fase adulta. Mede cerca de 7 mm de comprimento e possui largura equivalente a um terço desse tamanho. Além de se reproduzir rapidamente – são quatro a seis gerações do besouro durante um ciclo de vida de 20 dias –, o bicudo ainda tem apetite bastante voraz.

Um outro ponto a se destacar é que apenas os adultos do besouro podem ser atingidos por inseticidas: ovos, larvas e pupas ficam protegidos no interior dos botões florais do algodoeiro.

Isso significa que o monitoramento da cultura é essencial para que a praga seja detectada rapidamente e, assim, possa ser controlada a tempo de se evitar o comprometimento quase total da lavoura.

É necessário observar a presença de botões florais com danos provocados pelo bicudo, bem como recolher amostras nas bordaduras das plantas, para que seja possível diagnosticar insetos que ainda não passaram das áreas mais isoladas, já que a infestação começa justamente pelas bordas.

Nunca foi sorte, sempre foi Engeo Pleno® S

A cultura do algodão é importante para o agronegócio e o controle de pragas é fundamental para evitar perdas.

Para contribuir com a sanidade e produtividade da lavoura, a Syngenta desenvolveu Engeo Pleno® S, o inseticida para as pragas do algodão que age com alto índice de mortalidade em poucas horas após a aplicação, com performance superior à de outros produtos do mercado.

Engeo Pleno® S conta com a exclusiva tecnologia Zeon, que proporciona melhora no método de microencapsulamento de lambda-cialotrina, oferecendo efeito de choque e longo controle residual sem igual.

A combinação do ingrediente ativo e das microcápsulas com paredes finas e esponjosas suspensas em água possibilita obter os melhores resultados com um menor número de aplicações.

Seu uso é indicado logo quando é detectada a infestação, sendo orientado também a realização de baterias de aplicação para o melhor controle da praga, evitando o dano econômico à cultura.

A inovação em tecnologia de formulação presente no inseticida da Syngenta protege a planta, contribuindo para a sanidade e produtividade da lavoura. Entre outros benefícios de Engeo Pleno® S estão:

  • Amplo espectro: controle eficaz de pragas sugadoras;
  • Efeito de choque: possui excelente controle de pragas adultas e
  • Efeito residual: efeito prolongado, que resulta em um controle mais rápido e efetivo.

Para uma lavoura produtiva, com frutos de qualidade e consistência de resultados, não se esqueça: nunca foi sorte, sempre foi Engeo Pleno® S.

A Syngenta oferece um amplo portfólio para auxiliar o agricultor em cada momento da sua cultura e apoiá-lo no combate aos principais desafios da lavoura. Conheça as soluções e tecnologias para seguirmos cada vez mais conectados dentro e fora do campo.