Em seu último episódio gravado no Estúdio Mais Agro e mediado por Vanessa Sabioni, Engenheira-agrônoma e CEO da Agromulher, o Manejo Cast discutiu o fechamento da safra de soja 2024/25, abordando os principais desafios fitossanitários enfrentados pelos sojicultores e as principais ferramentas do portfólio da Syngenta que vêm revolucionando o manejo de doenças no campo.

O Manejo Cast é a consolidação de um dos objetivos da Syngenta, que busca oferecer conteúdos técnicos relevantes para o agricultor se manter atualizado com praticidade. Ele traz as principais notícias e novidades a respeito do manejo de pragas e doenças no campo, em um formato leve e engajante.

Sabioni conversou com Carlos Piotto, Gerente de Marketing de Fungicidas da Syngenta, Douglas Marques, Líder Técnico de Fungicidas da Syngenta, e Fábio Pittelkow, Diretor de Pesquisa na Fundação Rio Verde, sobre os desafios da safra de soja 2024/25 e as soluções que a Syngenta vem desenvolvendo para superar esses problemas de maneira mais assertiva e sustentável.

Safra de soja 2024/25 foi recorde, mas foi marcada por desafios fitossanitários

Com a finalização da safra de soja 2024/25, sojicultores de todo o Brasil estão avaliando seus resultados e se preparando para a próxima safra. Os desafios superados na última safra promoveram conhecimentos e experiências valiosas para o sucesso da safra 2025/26, em que se espera uma produção de 175 milhões de toneladas.

Olhar para essa safra 2024/25 como forma de aprendizado para a próxima e contextualizar todo o manejo para entender como proteger e blindar nossas culturas, para explorar o máximo potencial produtivo dela é, sem dúvidas, um dos fatores que, nesse cenário cada vez mais competitivo de desafios de rentabilidade, vai ajudar o agricultor.”, destacou Marques.

Dentre esses desafios, Piotto destacou o complexo de doenças da soja, que vem se intensificando nas últimas safras e impôs limitações em diversas regiões sojicultoras brasileiras.

“Nós estamos situados no Cerrado e tivemos uma safra bem desafiadora em relação ao controle de mancha-alvo, cercóspora, antracnose e, mais recentemente, um desafio ainda maior, que é trabalhar com podridão de grãos. Temos um complexo de doenças, onde a gente precisa se dedicar ao manejo, acertar os produtos e o momento correto.”, relatou Pittelkow.

“Olhando para a região Sul do país, tivemos um cenário um pouco mais diferente. Tivemos uma condição climática muito desafiadora mais uma vez, o que implicou numa baixa pressão de ferrugem, mas outras doenças, que também ocorrem no Cerrado, também predominaram no Sul, como a cercosporiose e a antracnose. Esse cenário de podridões, envolvendo o complexo Diaphorte, também tem ocorrido de forma consistente nessas regiões produtoras do Rio Grande do Sul.” completou Marques.

Folhas de soja exibindo os sintomas do complexo de doenças na soja.
O complexo de doenças da soja inclui a ferrugem, o oídio, a mancha-alvo, a antracnose, a septoriose, a cercosporiose, dentre outras.

Como destacado por Marques, o cenário climático na safra 2024/25 foi desafiador, em razão, principalmente, da ocorrência do La Niña, um fenômeno atmosférico-oceânico que alterou os padrões climáticos do Brasil e do mundo.

Apesar do La Niña ter sido de baixa intensidade, influenciou os padrões de temperatura e precipitação de formas distintas no Brasil. No Norte e Nordeste, foram observados volumes de chuvas acima da média, enquanto as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste registraram estiagens e períodos de seca.

Esse padrão climático fez com que as doenças da soja se manifestassem de maneira distinta em cada região, criando desafios de manejo únicos, como relatou Piotto:

“Cada região é uma região. É muito difícil de se imaginar que vai existir um único manejo no Brasil como um todo”

Entretanto, mesmo com essas diferenças, os patógenos a serem controlados continuam sendo um problema em comum para os sojicultores brasileiros. Pensando nisso, a Syngenta estudou a fundo o complexo de doenças na soja, sendo pioneira no estudo da podridão de vagens e grãos (anomalias da soja) e investindo mais de uma década de pesquisas no estudo de mancha-alvo, cercóspora, ferrugem, antracnose e outras doenças da soja para desenvolver soluções para os principais desafios dos agricultores brasileiros.

Pessoa com prancheta e caneta azul na mão, avaliando lavoura de soja ao fundo.
Mais de 30 profissionais nas mais diferentes regiões do país compõem o time de pesquisa da Syngenta, além de parceiros importantes, frisou o líder técnico de fungicidas da Syngenta Douglas Marques.

Portfólio da Syngenta já entrega resultados sólidos para o controle do complexo de doenças da soja

A Syngenta é uma empresa de inovação, como destacou Marques, e vem entregando para os produtores de todo o Brasil soluções inovadoras e de alta tecnologia para o controle do complexo de doenças da soja, considerando a realidade de cada região:

“Temos um portfólio muito robusto de fungicidas, com três grandes produtos. Nossa estratégia passa por entender qual a necessidade do agricultor, qual a sua real dor, para então posicionar, de maneira estratégica, as melhores soluções para cada situação. Então o nosso racional de manejo sempre leva em consideração a necessidade do agricultor, proporcionando esse manejo customizado em cada região.”, explicou Piotto.

“Até pouco tempo atrás, não falávamos dessa antecipação da aplicação, mas hoje isso é uma realidade no Cerrado quase como um todo. Estamos trazendo um manejo muito mais preventivo, com produtos bem posicionados, para que lá na frente a gente tenha segurança para o produtor.”, completou Pittelkow.

MIRAVIS® Pro: simplesmente poderoso

Lavoura de soja com céu iluminado com MIRAVIS® Pro, a nova geração de fungicidas da Syngenta.

MIRAVIS® Pro faz parte da nova geração de fungicidas da Syngenta que entrega um controle implacável de mancha-alvo e controle superior do complexo de doenças de da soja nas primeiras aplicações.

Com uma formulação moderna e exclusiva, que dispensa o uso de adjuvantes, MIRAVIS® Pro combina dois ativos poderosos, o ADEPIDYN® technology e o protioconazol, se posicionando como uma solução estratégica no manejo de doenças.

MITRION®: onde tem potência, não tem doença

Lavoura de soja com pulverizador em formato de tanque em ação, com o fungicida para soja MITRION® em destaque no céu.

MITRION® é um fungicida da Syngenta de alta performance, que entrega um efeito preventivo superior para o controle das principais doenças da soja, através da sua formulação exclusiva, que conta com os dois ativos mais eficazes do mercado: o solatenol e o protioconazol.

MITRION®, assim como MIRAVIS® Pro, dispensa o uso de adjuvantes e conta com a exclusiva tecnologia Empowered Control®, que proporciona maior espalhamento translocação e retenção do produto na planta, maximizando o controle das doenças.

ALADE®: o melhor em qualquer situação

Lavoura de soja com três medalhas de ouro no centro, com o fungicida ALADE® em destaque na medalha.

ALADE® é um fungicida de amplo espectro da Syngenta, principalmente de ação preventiva, que oferece maior conveniência para o produtor. Contando com a exclusiva tecnologia Empowered Control® e um triplo modo de ação – solatenol, ciproconazol e difenoconazol –,  ALADE® entrega um controle consistente de doenças, como ferrugem-asiática, manchas foliares, DFCs e podridão de vagens e grãos.

Juntas, essas três soluções do portfólio da Syngenta estão entregando resultados sólidos no manejo de doenças da soja em todo o Brasil e são indispensáveis para o produtor que busca proteger o potencial produtivo da sua lavoura. 

A Syngenta está ao lado do produtor rural em todos os momentos, oferecendo as soluções necessárias para construirmos, juntos, um agro cada vez mais inovador, rentável e sustentável.

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