O milho é a segunda cultura mais importante na produção agrícola do Brasil, trazendo bons resultados em produtividade a cada safra. O país é o terceiro maior produtor mundial do cereal, visto que seu cultivo abrange a maior área plantada entre as principais culturas brasileiras – cerca de 20 milhões de hectares. Na safra 2020/21, o desempenho das lavouras de milho finalizou com uma produção de 85,7 milhões de toneladas.

Ainda assim, algumas ameaças podem colocar em risco o rendimento dessa cultura, principalmente as plantas daninhas, que geram perdas que podem comprometer até 80% da produtividade. O controle feito de forma inadequada e as poucas opções de herbicidas eficientes no mercado são alguns dos principais motivos que levam ao baixo rendimento da cultura.

Além de diminuir a produção de grãos, as plantas daninhas são capazes de causar outros problemas, como provocar a maturação irregular do milho, reduzir a qualidade dos grãos, gerar perdas, dificultar a operação no momento da colheita e, ainda, servir como hospedeiras para pragas e doenças se desenvolverem durante todo o ciclo.

Quais são os problemas encontrados quando há plantas daninhas na lavoura?

Durante os estádios iniciais da lavoura, ocorre a matocompetição, prejudicando diretamente o desenvolvimento saudável das plantas e provocando aumento no custo de produção e dificuldades na colheita.

Além da matocompetição, existe também a resistência de algumas espécies de plantas daninhas a determinados herbicidas. Entre as de difícil controle, que trazem sérias ameaças à sanidade da lavoura, destacam-se capim-amargoso (Digitaria insularis), capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) e caruru-roxo (Amaranthus hybridus).

Estas são consideradas as mais agressivas no campo, pois se propagam rapidamente, têm capacidade de produzir mais de 100 mil sementes por planta e possuem histórico de resistência a herbicidas.

Por isso, para que o controle seja efetivo, é importante que o produtor realize o monitoramento e a identificação dessas espécies no campo o quanto antes, para estabelecer a sanidade das plantas e evitar prejuízos à produtividade.

O controle químico é uma das principais medidas para controle dessas invasoras, porém, é necessário adotar as melhores ferramentas. Além de utilizar soluções eficientes que proporcionem um controle efetivo de daninhas, é possível que as soluções aumentem o rendimento dos produtores proporcionando benefícios como, facilidade operacional, conveniência e flexibilidade, permitindo otimização das ações voltadas ao manejo.

Calaris®: lavoura evoluída é sinônimo de lavoura protegida

Realizar o manejo eficiente de plantas daninhas no campo é uma forma de viabilizar uma maior rentabilidade ao agricultor diante de tantos prejuízos causados por elas. Para que esse controle seja eficaz, a Syngenta conta com Calaris®, um herbicida sistêmico e seletivo para o milho. É a evolução das atrazinas, pois substitui as convencionais com excelência em todas as situações e em baixas doses, além de realizar o controle eficiente de plantas daninhas, oferecendo praticidade e conveniência ao produtor.

Infográfico

Calaris® possui amplo espectro com alto nível de performance, combatendo inclusive as plantas daninhas resistentes ao glifosato. O produto é indicado para a aplicação em pós-emergência das plantas daninhas e combina de forma equilibrada dois diferentes ingredientes ativos: atrazina e mesotriona. Essa formulação otimiza a ação do produto quando comparada ao uso isolado dos ingredientes ativos.

Calaris® é um produto diferenciado no mercado por estas razões:

  • Amplo espectro: controle eficiente de gramíneas e folhas largas, inclusive as espécies de difícil controle.

  • Mais praticidade e economia: utiliza três vezes menos embalagens do que as soluções disponíveis no mercado, baixas doses em relação às atrazinas isoladas, além de menor custo para o produtor, pois necessita de uma quantidade menor de produto por aplicação.

  • Conveniência: praticidade de uma mistura pronta e baixas doses, com maior rentabilidade, resultados superiores e eficiência operacional.

Além de realizar o manejo de plantas daninhas resistentes ao glifosato, Calaris® garante uma performance superior ao padrão disponível no mercado.

Manejo antecipado com Calaris®

O manejo antecipado é uma estratégia extremamente eficaz no controle de plantas daninhas resistentes e de difícil controle, principalmente no sistema de sucessão soja-milho, pois consiste em controlar as daninhas após a colheita de algum cultivo e antes do cultivo da cultura subsequente. Por meio dessa técnica é possível controlar as plantas daninhas quando ainda estão pequenas, proporcionando maior eficácia ao manejo.

Em um processo de evolução constante, Calaris® ainda chegou para ser a melhor solução no manejo antecipado de invasoras. Utilizado no manejo antecipado para o controle de plantas daninhas resistentes e tolerantes ao glifosato, ainda conta com uma formulação inovadora, combinação de dois ativos de diferentes mecanismos de ação, proporcionando efeito pós-emergente e residual, com amplo espectro, alta eficiência em ambiente de pouca ou muita umidade e ótimo custo-benefício ao produtor.

No contexto da cultura da soja, Calaris® deve ser utilizado 45 dias antes do plantio da leguminosa. Com isso, não há motivo para você permitir que as plantas daninhas destruam sua produtividade.

Tenha Calaris® como seu aliado na hora de proteger sua lavoura. Confira mais detalhes no vídeo a seguir:

 

A Syngenta, sempre atenta às necessidades do campo, conta com um completo portfólio de produtos, que apresenta inovação e tecnologia de ponta, proporcionando as melhores ferramentas para que a cultura expresse o seu máximo potencial produtivo.

Além disso, está ao lado do produtor rural em todos os momentos, com o objetivo de impulsionar o agronegócio brasileiro com qualidade e inovações tecnológicas.

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Redação Mais Agro