Parte da história do país há mais de 500 anos, a cana-de-açúcar é uma importante cultura do agronegócio brasileiro, servindo como matéria-prima para a criação de diversos produtos, impulsionando o crescimento de outros segmentos. Com maior concentração de produção nas regiões Centro-Sul e Sudeste, o Brasil é o maior produtor da cultura do mundo, seguido pela Índia e China.
Por se tratar de um setor importante para o agronegócio nacional, especialmente pelos produtos originados da cultura, que contribuem de forma significativa para as exportações realizadas pelo país e para a vida da população abastecendo-a de alimentos, sanitizantes e energia limpa,, as ameaças presentes nas lavouras e que podem comprometer o desenvolvimento e produtividade da cana precisam ser constantemente evitadas e combatidas.
Entre as doenças que mais ameaçam a cultura da cana no país, é importante estar atento à:
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Ferrugem alaranjada da cana
Causada pelo fungo Puccinia kuehnii, os primeiros relatos da doença no Brasil datam de dezembro de 2009. A doença tem alto potencial para reduzir a produtividade e qualidade agrícola da matéria-prima, pois interfere diretamente na realização do processo de fotossíntese da cana-de-açúcar.
Disseminada pelo vento, água e ferramentas/equipamentos de trabalho, a doença ocorre com mais facilidade em condições de temperatura entre 15 e 25ºC, com umidade relativa do ar acima de 90%.
É possível perceber a incidência da doença através de pontos alaranjados e castanhos em toda a superfície foliar da planta. A partir do seu desenvolvimento, a doença pode causar coalescência das pústulas e necrose das folhas.
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Ferrugem marrom da cana-de-açúcar
Resultado da ação do fungo Puccinia melanocephala, a doença chegou ao Brasil no final dos anos 80 e está presente em todas as regiões produtoras da cultura. Seus esporos são disseminados por respingos de água, ferramentas/equipamentos de trabalho e principalmente pelo vento a longas distâncias.
A princípio, os ataques podem ser percebidos a partir de pequenos pontos cloróticos nas folhas, que se desenvolvem se tornam longas manchas amareladas, nas partes superior e inferior do tecido foliar. Ao se desenvolver, as manchas se tornam pústulas que comprometem a fotossíntese no centro das manchas e na superfície das folhas.
As pústulas tendem a se agrupar conforme a doença incide de forma mais severa na planta, que podem ser completamente queimadas e ficar com aspecto sem brilho. Os sintomas já são perceptíveis nas primeiras etapas do desenvolvimento da doença, sendo identificados pelo afinamento dos colmos e redução do crescimento da planta.
Doenças da cana: Soluções para o combate e aumento na produtividade
O combate das doenças que comprometem o desenvolvimento da cana-de-açúcar e, consequentemente, a produtividade da cultura, gerando prejuízos ao produtor, precisa ser feito com o uso de um fungicida que aja de forma rápida e duradoura, contendo a ação da doença e sua possível disseminação.
Priori Xtra, fungicida sistêmico da Syngenta, é eficaz no combate dos fungos na cana-de-açúcar. A solução e se tornou uma ferramenta importante para o manejo de doenças da cultura, podendo ser aplicada especialmente em dois momentos do ciclo: no plantio, garantindo a brotação e consequentemente um estande viável de plantas e meses antes da colheita, ainda na fase vegetativa e de maior crescimento da cultura.
No período de cana-planta, em que a cana atravessa o ano safra em formação e é cortada pela primeira vez, a aplicação de Priori Xtra garante a brotação e protege o sistema radicular da planta de doenças, resultando em melhor estabelecimento do canavial e consequentemente maior produtividade. Com toda sua estrutura nutrida depois da realização dos tratos culturais, a cana-soca, mais vulnerável ao ataque de diferentes ameaças, fica mais fortalecida e tem o desenvolvimento favorecido.
O uso de Priori Xtra no combate a doenças da cana
O uso de Priori Xtra nos dois períodos desempenha papéis diferentes, mas sempre em busca de manter a sanidade e vigor da planta. Além da nutrição foliar, o produto contribui para o aumento da produtividade e qualidade da matéria-prima a ser processada na indústria, resultado da ação dos princípios ativos que fazem parte de sua composição.
Ampliando esse potencial de fotossíntese da planta, a produtividade da cultura pode atingir 20 toneladas/ ha. A ação de Priori Xtra colabora para manter as folhas mais limpas, em maior quantidade e por mais tempo na planta, tornando assim o processo de fotossíntese da planta ainda mais eficaz e otimizando os manejos de nutrição foliar, maturação e inibição do florescimento.
Sempre ao lado do produtor, a Syngenta conta com um portfólio completo de soluções para a realização do manejo de doenças que comprometem a produtividade no campo. Acesse o portal e conheça as soluções e tecnologias para te apoiar em todos os momentos da lavoura.
Syngenta e você: conectados dentro e fora do campo.
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