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O Brasil vem alcançando altos patamares de produtividade com o milho, cultura muito importante dentro do agronegócio devido às suas altas qualidades nutritivas, além de servir como matéria-prima para ração animal e ser usado inclusive na produção de combustível. No entanto, um grande problema pode afetar o desenvolvimento da lavoura: o complexo de doenças.

Ao contrário da safra passada, as previsões apontam para clima favorável na produção do milho primeira safra, com expectativa de chegar a 116,7 milhões de toneladas e aumento de 2,5% na área cultivada. Os dados foram divulgados pela Conab (Companhia Nacional do Abastecimento) em seu segundo relatório da safra de grãos, em novembro de 2021.

Diante de estimativas tão promissoras para a safra, é importante o produtor realizar um manejo efetivo contra o complexo de doenças, para que a lavoura possa expressar seu máximo potencial produtivo.

Escolha um caminho sem manchas

Como vimos, a cultura do milho é sensível ao ataque de patógenos durante todo o seu ciclo de desenvolvimento, podendo causar prejuízos como redução do estande e debilitação de plântulas.

Dentro desse cenário, as manchas foliares têm um grande impacto na lavoura, causando sérios problemas no desenvolvimento da cultura. Além disso, a incidência dessas doenças aumenta a cada ano, preocupando os produtores.

Assim, é importante conhecer as características das principais manchas foliares:

  1. Cercosporiose (Cercospora zea-maydis)

Em casos de alta severidade, pode comprometer mais de 80% da produtividade, com sintomas caracterizados por manchas de coloração cinza, retangulares e irregulares, causando o acamamento das plantas.

A disseminação do patógeno é favorecida em regiões com temperaturas entre 22 ºC e 30 ºC por meio de esporos e de restos culturais levados pelo vento e por respingos de chuva.

Cercosporiose

  1. Mancha branca (Pantoea ananatis)

É uma doença que atinge todas as regiões produtoras do Brasil e pode acarretar perdas de até 60% de produtividade. As lesões iniciais apresentam um aspecto de encharcamento, até tornarem-se necróticas e com coloração palha.

As manchas têm formato oval e pode haver coalescência em casos mais severos da doença.

Mancha branca

  1. Helmintosporiose (Exserohilum turcicum)

É considerada uma das doenças de maior importância no milho e ocorre em diversas regiões do Brasil, ocasionando até 50% de perdas em produtividade.

Os principais sintomas são lesões necróticas e elípticas que aparecem primeiramente nas folhas inferiores e vão necrosando todo o tecido foliar, que adquire uma coloração cinza-esverdeada, ou ainda pode ocorrer a completa queima em ataques mais severos.

O patógeno sobrevive em restos de cultura na forma de micélio e de conídios, podendo ser disseminados a longas distâncias por meio do vento.

Helminstoporiose

Manejo de doenças do milho

Para o manejo de patógenos que incidem nas lavouras de milho, é necessário que o produtor realize o monitoramento constante no campo, juntamente com aplicações preventivas de fungicidas.

Além disso, antes mesmo da semeadura do milho, é importante integrar boas práticas agrícolas para que o manejo seja mais efetivo no campo, tais como:

  • Uso de cultivares resistentes;

  • Plantio em época adequada para evitar períodos críticos e favoráveis ao desenvolvimento de doenças;

  • Tratamento de sementes;

  • Rotação de culturas;

  • Aplicação preventiva de fungicidas.

Vale ressaltar que o uso de fungicidas deve ser realizado sob a orientação de um engenheiro agrônomo para definir a melhor tomada de decisão e, assim, obter os resultados superiores em produtividade na lavoura.

Priori Top®: escolha um caminho sem manchas

Priori Top® é o fungicida da Syngenta especialista no controle de manchas foliares que acometem o milho. Sua atividade é predominantemente preventiva, mas também tem ação curativa e antiesporulante.

A solução é composta pela combinação de dois ativos altamente eficientes e complementares: azoxistrobina, considerada a estrobilurina mais sistêmica do mercado, e difenoconazole, um triazol especialista no controle de manchas.

Outro diferencial de Priori Top® é que, em função das propriedades da azoxistrobina, as plantas recebem efeitos fisiológicos que potencializam o incremento em produtividade e a qualidade do produto final.

Essa formulação de alta tecnologia tem a vantagem de proporcionar rápida absorção desses dois ingredientes ativos, protegendo as folhas por inteiro com um efeito prolongado.

Infográfico

Entre os principais benefícios de Priori Top® destacam-se:

  • eficiência superior contra manchas;

  • amplo espectro de controle;

  • formulação de alta tecnologia e ingredientes ativos que conferem folhas rapidamente protegidas, por completo e por mais tempo;

  • efeitos fisiológicos benéficos: plantas verdes por mais tempo, maiores produtividades.

Confira no vídeo abaixo como Priori Top® pode contribuir para a proteção da lavoura quando o assunto são manchas foliares:

 

O manejo assertivo depende de um conjunto de ações e da utilização de excelentes produtos para que os desafios diários do campo sejam superados com eficiência. Conheça o portfólio de produtos Syngenta e veja as soluções que podem auxiliar em todos os estádios de desenvolvimento da cultura.

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Redação Mais Agro