O feijão é cultivado em mais de 100 países ao redor do mundo, tornando-se um item essencial e indispensável em vários deles, inclusive no nosso país. Sua importância para o brasileiro é tanta que ele está presente na culinária dos nossos vinte e sete estados, fazendo parte da alimentação diária de milhões de brasileiros.
Quando falamos da produção nacional, falamos de mais de uma dezena de tipos diferentes de feijão cultivados, com destaque para os feijões carioca, preto, fradinho (ou de corda) e os coloridos, como o branco, o roxo e o vermelho.
O Brasil é hoje um dos maiores produtores de feijão do mundo, juntamente com Myanmar, Índia, Estados Unidos, México e Tanzânia. Entretanto, muito pouco deste feijão é exportado, justamente porque somos grandes consumidores, o que também explica o fato de sermos importadores do produto, principalmente do feijão preto.
Os maiores estados produtores são Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás , Bahia e São Paulo e, apesar de termos três safras no Brasil, trata-se de um produto que apresenta grande variação de preço no mercado em função da sua alta sazonalidade e perecibilidade.
O feijão é muito importante para o Brasil em diversos aspectos. Trata-se de uma cultura significativa para o agronegócio, além de ser um alimento altamente nutritivo, trazendo inúmeros benefícios à saúde do brasileiro. Sua cadeia também é grande geradora de emprego através de seus fluxos de abastecimento no mercado atacadista.
Sem dúvida é um produto que merece atenção, inclusive no campo. Por isso, é fundamental que o produtor possa estar preparado para lidar com as ameaças que incidem sobre a cultura, sobretudo de fungos que ocasionam doenças. Esse assunto é tão importante que resolvemos separar um artigo exclusivo para analisar detalhadamente cada doença, que você poderá conferir em breve.
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