Desde 1530 o Brasil produz cana-de-açúcar, evoluindo suas técnicas e práticas desde então. Em 1975, quando o Proálcool (Programa Nacional do Álcool) foi criado, a área ocupada com a produção da cana era de menos de 2 milhões de hectares. Hoje, são mais de 8 milhões de hectares previstos para a safra 2022/23. Uma expansão e tanto na produtividade no setor sucroenergético.
Porém, mesmo apresentando perspectiva de alta, o que acarreta preços mais atrativos para produtos como etanol e açúcar, a expectativa nesta safra 2022/23 é de redução na área de plantio, quando comparada à temporada anterior.
Isso deve-se às alterações climáticas, que têm impactado significativamente diversas regiões produtoras, chegando a inviabilizar a colheita em algumas lavouras.
Além disso, houve grande concorrência de cultivos anuais, como soja e milho, que atingiram ótima rentabilidade recentemente e influenciaram diretamente a destinação de área para plantio de cana-de-açúcar.
Diante desse contexto, o produtor depara-se com uma série de desafios enfrentados diariamente para alcançar uma lavoura saudável. Se não bastassem esses fatores externos que interferem na produtividade e que não temos como dominar, os canaviais também podem ser afetados por pragas e doenças com grande potencial para causar danos significativos às lavouras.
Felizmente, conhecer as características das principais doenças auxilia o produtor a adotar as melhores estratégias de manejo. Entre as principais patologias que acometem a cana estão:
Ferrugem-alaranjada
Causada pelo fungo Puccinia kuehnii, cresce e se reproduz unicamente em tecidos vivos da cana-de-açúcar. Seu principal sintoma é a formação de lesões foliares, que evoluem na forma de pústulas alaranjadas, conforme ocorre a produção de urediniósporos e seu amadurecimento, sendo facilmente dispersos para outras folhas por meio do vento.
Essas pústulas podem ocorrer em toda a superfície foliar, porém tendem a se agrupar em pontos próximos à inserção das folhas dos colmos, causando necrose em grande parte das vezes.
Mancha-parda
Presente em todas as regiões produtoras de cana do país, a mancha-parda (Cercospora longipes) apresenta intensidade variável nos canaviais. Tem como sintoma típico o surgimento de manchas de coloração marrom-avermelhada e marrom-amarelada nas superfícies superior e inferior de folhas adultas.
Muitas vezes, as manchas apresentam halos cloróticos em seu contorno.
Mancha-anelar
Bastante conhecida nos canaviais brasileiros, suas lesões são inicialmente verde-amarronzadas com bordos mais escuros. Conforme o fungo Leptosphaeria sacchari progride na planta, o centro fica com cor parda e bordas avermelhadas.
Vale lembrar que, para atingir bons resultados no controle dos patógenos, o canavial deve ser monitorado com atenção, já que a ocorrência de qualquer uma dessas doenças pode limitar de maneira definitiva o potencial produtivo da lavoura.
Ferramentas de manejo para incremento de produtividade!
O manejo de doenças na cultura da cana-de-açúcar se torna cada vez mais indispensável para que o máximo potencial produtivo da lavoura seja expressado. Para isso, existem ferramentas que favorecem o aumento de produtividade: atualmente, é possível contar com moléculas que proporcionam um desenvolvimento superior das plantas, para além do controle de doenças.
A exemplo disso, a Syngenta oferece ao canavicultor o fungicida Priori® Xtra, que tem em sua composição a azoxistrobina, um ingrediente que proporciona efeitos fisiológicos benéficos às plantas.
A solução conta com:
- efeito curativo e preventivo;
- sistemicidade e rápida translocação, permitindo folhas mais ativas;
- flexibilidade de aplicação com posicionamento em todos os segmentos (foliar e sulco).
Leia mais:
- Arrancada da produtividade: supere as projeções da safra de cana
- Manchas foliares: como controlar essas doenças na cana-de-açúcar?
Quer comprovação? Assista aos depoimentos de quem usou e alcançou excelentes resultados com Priori® Xtra.
Nilceu Cardozo, consultor da Canaplan, destaca o quão importante é o uso de fungicidas que têm dado resultados há várias safras, não só em relação à proteção, mas ao bioestímulo também.
Em seguida, ouvimos Hilário Gonçalves, consultor em Estratégias de Produtividade Agrícola, que retoma a complexidade do controle de doenças no canavial, destacando a interferência do clima que afetou de forma direta as lavouras.
Ele mostra como esse atual cenário desperta ainda mais a importância de um manejo adequado, com o uso de um fungicida que protege todo o sistema foliar da planta.
Já para o gerente agrícola da Usina Rio Verde, Manoel Lima, com o uso do fungicida Priori® Xtra forma preventiva, foram alcançados resultados superiores, chegando a um incremento médio de seis toneladas por hectare.
Outro resultado que impressiona é que, de acordo com Renato Rosa, gerente de Planejamento e Desenvolvimento Técnico do Vale do Verdão, nos três experimentos realizados com a utilização do produto, os ganhos foram de 10 toneladas por hectare.
Esse número chamou a atenção da empresa e fez com que esta adotasse o produto comercialmente em 2018. Desde então, em média, houve “8 toneladas de ganho de produtividade agrícola”, afirmou.
Priori® Xtra: age mais e por mais tempo
Consolidado como uma ferramenta eficiente no controle de doenças, Priori® Xtra é um fungicida que, na cultura da cana-de-açúcar, atende a três necessidades: aplicação no sulco de plantio, aplicação foliar e incremento de produtividade.
Além de toda a flexibilidade que oferece, outros diferenciais de Priori® Xtra são:
- controle: efeito curativo e preventivo;
- sanidade: folhas mais ativas, cana mais produtiva;
- eficiência: sistemicidade e rapidez na translocação.
A Syngenta tem a solução completa. Confira o posicionamento de Priori® Xtra na cultura da cana-de-açúcar.
Para garantir uma lavoura saudável e lucrativa, a Syngenta oferece o melhor e mais completo portfólio de produtos e soluções integradas do mercado.
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