O Brasil é um dos grandes protagonistas mundiais, tanto na produção quanto na exportação do café, porém, para produzi-lo, os cafeicultores podem enfrentar alguns desafios.
Um deles é a interferência do clima na infestação de pragas e no surgimento de diversas doenças, que podem comprometer toda a safra se o manejo não for realizado corretamente. Diante de um alto volume de chuvas e temperaturas amenas, por exemplo, o ambiente torna-se perfeito para a ocorrência de determinados insetos e fungos, reduzindo significativamente a produtividade e a qualidade do café.
Nas últimas safras, entre as principais ameaças que preocupam os cafeicultores no campo ganham grande destaque a ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) e o bicho-mineiro (Leucoptera coffeella).
Por isso, é fundamental que seja adotado um conjunto de práticas de manejo desde o início da safra. Ao facilitar a identificação desses dois vilões que tiram o sono do cafeicultor, a tomada de decisão torna-se mais assertiva em relação ao controle eficiente, incluindo a escolha de produtos indicados especificamente para cada uma delas.
Bicho-mineiro: monitoramento constante é uma boa estratégia de controle
O bicho-mineiro está entre as principais pragas do café e possui alto potencial destrutivo, sobretudo em períodos quentes e secos, visto que essas condições dificultam o manejo da praga e, consequentemente, provocam perdas expressivas na produtividade.
Ao se instalar nas folhas do cafeeiro, ele pode reduzir até 70% da produção, dependendo da intensidade da infestação e da desfolha provocada.
Caracterizado como uma pequena mariposa de cor branca e prateada, sua identificação ocorre através do monitoramento da lavoura. A tarefa não é fácil, pois, de hábitos noturnos, estes insetos se escondem nas folhagens ao longo do dia.
Enquanto lagarta, o bicho-mineiro causa grande preocupação ao cafeicultor, pois se alimenta do mesófilo foliar, criando minas na região. Essas lesões provocam necrose da folha, resultando na diminuição da taxa fotossintética e no enfraquecimento das plantas.
Ferrugem-do-cafeeiro: a grande inimiga da sanidade das plantas
Considerada como uma das doenças mais recorrentes e danosas à cafeicultura, a ferrugem-do-cafeeiro é causada pelo fungo Hemileia vastatrix.
A doença evolui conforme as condições climáticas tornam-se favoráveis ao desenvolvimento do fungo, com temperaturas amenas e alta umidade.
Inicialmente, não é possível detectar alterações aparentes na planta, porém, com o passar do tempo, o fungo começa a se reproduzir e esporular. A disseminação dos esporos na lavoura de café ocorre pelo vento e por respingos de água das chuvas, por isso é importante realizar o manejo preventivo.
A ferrugem-do-cafeeiro, quando não controlada de maneira adequada, causa uma intensa desfolha, ocasionando a redução da taxa fotossintética da planta e, consequentemente, diminuindo a produtividade da lavoura.
Dessa maneira, a melhor forma de controlar tanto o bicho-mineiro quanto a ferrugem-do-cafeeiro é realizar o MIP (Manejo Integrado de Pragas). Entre suas ferramentas, além de boas práticas agrícolas, o controle químico é peça-chave para um manejo assertivo de pragas e doenças como estas.
Conhecendo o desafio de produtores que lidam com a ocorrência dessas ameaças em seus cafezais, a Syngenta se empenhou para oferecer uma nova alternativa altamente eficiente para o controle do bicho-mineiro e da ferrugem-do-cafeeiro: Rebron!
É uma tecnologia inovadora, com eficácia superior para o manejo desses vilões que afetam a cultura do café. Assista ao vídeo e conheça mais sobre esse novo produto da Syngenta!
Formulação inédita e poder residual superior
Rebron é a mais nova tecnologia desenvolvida pela Syngenta para proteger as lavouras de café. O produto deve ser aplicado via drench e conta com uma formulação inovadora, que combina o melhor fungicida (ciproconazol) e um novo inseticida (ciantraniliprole), ideal para essa técnica de manejo do bicho-mineiro. A combinação proporciona maior controle por mais tempo.
Ciproconazol é referência no manejo da ferrugem e impede o avanço da doença: com alto poder residual, protege a lavoura por muito mais tempo. Já ciantraniliprole é um inseticida altamente eficaz para o controle do bicho-mineiro, pois provoca efeitos irreversíveis no sistema nervoso da praga, gerando contrações musculares e morte acelerada.
O pesquisador Gustavo Kojima explica que o produto oferece também uma grande vantagem econômica para o produtor. De acordo com ele, o cafeicultor “vai economizar no custo, pois em uma entrada de aplicação, ele consegue controlar duas ameaças à cultura do café”.
Luiz Fernandes, do Desenvolvimento Técnico de Mercado da Syngenta, por sua vez, destaca que Rebron é “um produto que tem excelente concentração de ciproconazol e proporciona um residual de controle 20% a mais do que outros produtos disponibilizados no mercado”.
Além de Luiz, o engenheiro agrônomo, Paulo Azevedo, ressalta que o produto da Syngenta vem para agregar àqueles produtores que são exigentes em relação ao aumento de produtividade em suas áreas. Confira o que ele diz no vídeo abaixo:
Assim, Rebron® é solução inovadora, já que entrega maior enfolhamento do cafezal e extrai o máximo potencial produtivo da lavoura.
Para garantir uma lavoura saudável e lucrativa, a Syngenta oferece o melhor e mais completo portfólio de produtos e soluções integradas do mercado.
A Syngenta está ao lado do produtor rural em todos os momentos, com o objetivo de impulsionar o agronegócio brasileiro com qualidade e inovações tecnológicas.
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