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23/12/2024

Mercado e safra

Café especial brasileiro conquista novos mercados pelo mundo

O café especial brasileiro segue avançando com força no mercado global, impulsionado pela qualidade, rastreabilidade e diversidade sensorial que o tornam atrativo para consumidores exigentes de todo o mundo. Em 2024, a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), promoveu uma demanda crescente por cafés diferenciados em regiões que antes consumiam majoritariamente chá, como China e […]

Mercado e safra

Cafeicultura brasileira vive recordes em 2024 

Altas temperaturas e preços em patamares únicos marcaram o setor  O ano de 2024 foi marcado por um cenário intenso para a cafeicultura brasileira, onde os desafios climáticos se uniram ao mercado aquecido para criar um contexto único. Com a pior seca dos últimos 50 anos, o setor enfrentou um déficit hídrico severo, acompanhado de […]
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27/03/2024 • Dia a dia do campo

Mercado e safra

Barter, a ferramenta de redução de custos?  

O Barter é uma ferramenta que auxilia o produtor rural na comercialização do café. No entanto existem alguns pontos que podem tornar a ferramenta mais atrativa e assertiva nesse quesito e, é sobre isso que o Head de Barter Syngenta, explica.
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Mercado e safra

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Mercado e safra

Oscilações e incertezas marcam cafeicultura em 2023

O ano de 2023 foi marcado por dificuldades climáticas, oscilações no preço e muitos outros desafios para o cafeicultor.
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Brasil consegue provar qualidade do campo até a xícara A valorização do café brasileiro tem crescido globalmente, e um fator essencial nesse processo é a realização dos concursos de qualidade. O Brasil sediou o primeiro concurso de qualidade de café do mundo em 1991. Evidentemente, eventos como o Cup of Excellence desempenham um papel fundamental […]

Manejos essenciais para pós-florada do café

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Cafeicultores se aliam a tecnologias para reduzir riscos Nos últimos anos, um dos principais destaques na cafeicultura têm sido as estratégias adotadas pelos cafeicultores para mitigar riscos no campo. As incertezas no setor, contribuíram para o surgimento de pragas e doenças, que ameaçam a boa produtividade das lavouras. Diante da alta incidência de pragas e […]

Syngenta

30/07/2024

Mais uma La Niña: como ficam as regiões cafeeiras?

Setor cafeeiro monitora oscilações climáticas e possíveis impactos  O clima tem sido, nos últimos anos, uma das principais preocupações dos cafeicultores. O mês de julho marca a proximidade do fim e o início de mais um ciclo para o setor cafeeiro.  As últimas previsões da NOAA (Administração Oceânica e Atmosférica) apontaram que o Brasil entrou […]...

Setor cafeeiro monitora oscilações climáticas e possíveis impactos 

O clima tem sido, nos últimos anos, uma das principais preocupações dos cafeicultores. O mês de julho marca a proximidade do fim e o início de mais um ciclo para o setor cafeeiro. 

As últimas previsões da NOAA (Administração Oceânica e Atmosférica) apontaram que o Brasil entrou em fase neutra desde o final de junho. O relatório também reafirmou o resfriamento contínuo das temperaturas da superfície do mar no Pacífico Central, o que confirma o desenvolvimento de mais uma La Niña.

A agrometeorologista da Rural Clima, Ludmila Camparotto, explica que, ao longo do inverno, a Lã Niña deve se desenvolver, ocorrendo entre os meses de agosto e setembro. “Tudo vai depender muito do grau de intensidade com que essas águas vão se resfriar, mas provavelmente entre esses meses teremos a configuração da La Niña”.

Lavouras cafeeiras em Minas Gerais.
As regiões cafeeiras do Brasil sentiram muito os impactos do El Niño no último ciclo 

O que é uma La Niña?

O fenômeno climático se caracteriza pelo resfriamento anormal das águas do Pacífico. Ele traz alterações sazonais e pode durar entre nove a doze meses. No Brasil, é sentido em várias regiões, impactando principalmente o regime de chuvas. 

Sob efeito do fenômeno, nas regiões Norte e Nordeste, a tendência é de aumento no volume de precipitações, enquanto na região Sul, estiagem e temperaturas elevadas podem ser esperadas.

No Centro-Oeste e Sudeste, os impactos podem variar. Nas últimas ocorrências, essas regiões tiveram baixo volume de chuvas e queda de temperatura ao longo do verão.

A La Niña para a cafeicultura: fenômeno sinaliza preocupação no Brasil

O atraso na retomada das chuvas é uma tendência para as áreas cafeeiras do Brasil com a presença do fenômeno climático. Um período de estresse hídrico pode ocorrer devido a um pequeno atraso das chuvas. 

“É claro que podemos ter algumas chuvas esparsas entre agosto e setembro, o que já pode provocar a abertura de flores, e em seguida uma florada tardia principal pode vir na segunda quinzena de outubro”, explica Ludmila.

De acordo com as previsões, o atraso na regularização das chuvas pode impactar em uma florada tardia nesta temporada. “Porém, precisamos destacar que quando as chuvas se regularizarem, dificilmente teremos longos períodos sem precipitações, o que acaba sendo bastante benéfico”, enfatiza Ludmila.

Dentre os impactos climáticos, está a florada principal tardia, na segunda quinzena de outubro.
No ano passado as altas temperaturas impactaram diretamente o pegamento da florada em muitas regiões 

No ano passado, as altas temperaturas recordes prejudicaram bastante a cafeicultura brasileira. No entanto, sob efeito da La Niña, a tendência é de temperaturas normais, sem extremos. Ludmila pontua que, se tivermos um Atlântico mais frio, essas frentes frias não avançariam com tanta intensidade e, por isso, as chuvas podem ficar um pouco mais irregulares. “Mas, de maneira geral, em um ano de La Niña, que é caracterizado pelo resfriamento anormal do Pacífico, espera-se um comportamento climático mais equilibrado.”

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Café: o clima pode influenciar o aparecimento de doenças?

Desafios climáticos e mercadológicos atuais da cafeicultura

El Niño e La Niña: saiba como esses fenômenos impactam o agro

Lavouras cafeeiras em Minas Gerais que foram impactadas pelo fenômeno climático no último ciclo.
A possibilidade de um estresse hídrico, deve ser o principal alerta com a chegada da La Niña nas cafeeiras do Brasil 

Diante deste cenário, os cafeicultores devem se preparar para lidar com possíveis atrasos nas chuvas e variações climáticas. O monitoramento constante das previsões meteorológicas e a adoção de estratégias de manejo adequado podem ajudar a minimizar os impactos da La Niña sobre a produção cafeeira. A expectativa é que, mesmo com os desafios, as condições climáticas estabilizem de maneira a garantir uma colheita satisfatória.

A Syngenta está ao lado do produtor rural em todos os momentos, oferecendo as soluções necessárias para construirmos, juntos, um agro cada vez mais inovador, rentável e sustentável.

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