O milho é uma cultura muito representativa dentro do agronegócio, principalmente no mercado de exportações. No entanto, alguns fatores podem levar a perdas na produtividade, gerando prejuízos que afetam diretamente a rentabilidade da safra. Um deles é a incidência e a severidade do complexo de doenças, entre elas, as manchas foliares, que comprometem o desenvolvimento saudável das plantas, trazendo problemas aos produtores.
Mudanças climáticas, manejo inadequado no sistema de cultivo e plantios consecutivos de milho sem a rotação de culturas criam condições favoráveis para a preservação de inóculos de diversos patógenos, que desencadeiam a evolução das doenças.
Complexo de doenças do milho: qual a severidade delas?
São inúmeros os desafios que o produtor enfrenta dentro da lavoura e, no caso do complexo de doenças, diversos tipos de patógenos podem atacar as plantas, com prejuízos superiores a 50% da produtividade.
Dentro do complexo de doenças, as manchas foliares são um exemplo de patógeno que pode causar diversos impactos à lavoura, pois provocam a redução da área foliar, a interceptação da irradiação solar e a redução da atividade fotossintética da planta. Por isso, conhecer quais são as principais doenças do milho e as suas características é um fator importante para determinar o manejo mais eficaz para a sanidade do campo.
Entre as principais doenças do complexo, destacam-se:
Ferrugem polissora (Puccinia polysora)
É uma doença extremamente severa, que pode prejudicar até 50% da produtividade e provocar a diminuição de área foliar, o que acarreta redução do peso dos grãos, senescência precoce e acamamento de plantas.
Regiões com temperaturas entre 26°C e 30°C, alta umidade relativa do ar e altitude inferior a 700m são favoráveis ao desenvolvimento do patógeno.
Mancha branca (Phaeosphaeria maydis)
Considerada agressiva e de alta disseminação, a ocorrência de mancha branca é favorecida pela semeadura tardia e pela ausência de rotação de culturas. Os plantios tardios oportunizam o agravamento da doença devido à ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do patógeno durante o florescimento da cultura, fase na qual as plantas são mais sensíveis aos ataques e os sintomas, mais severos.
A mancha branca é disseminada pelo vento através de respingos de chuvas, provocando manchas pequenas, inicialmente verdes, e que, com o passar do tempo, vão ficando grandes, esbranquiçadas e com aspecto seco. São encontradas no limbo foliar e podem progredir para a base da planta, causando danos que podem superar 60% da lavoura.
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum)
É um patógeno muito incidente em plantios de safrinha e pode atingir 50% da lavoura no período de floração. As condições favoráveis ao seu desenvolvimento são locais com temperaturas entre 18°C e 27°C e alta umidade.
Os sintomas típicos da doença são lesões necróticas, que apresentam formato elíptico e bordas bem definidas, medindo de 2,5cm a 15cm de comprimento. A coloração do tecido necrosado pode variar de verde-cinza a marrom, e as lesões começam a aparecer nas folhas mais velhas. Em condições de ataque severo, pode ocorrer a queima completa dos tecidos foliares.
Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis)
É uma doença com incidência em grande parte das regiões produtivas de milho e se desenvolve em locais com temperaturas entre 22°C e 30°C e boa umidade relativa do ar.
Os sintomas são manchas retangulares que se desenvolvem paralelamente às nervuras. Lesões mais jovens geralmente apresentam um halo amarelado se observadas através da luz. Pode ocorrer necrose do tecido foliar e lesões em bainhas foliares, colmos e brácteas da espiga – e, em ataques mais severos, o acamamento das plantas.
Vale ressaltar que, em lavouras severamente afetadas pela cercosporiose, as perdas podem chegar a 80% da produtividade.
Para prevenir a manifestação do complexo de doenças no milho, é importante utilizar cultivares resistentes e escolher um fungicida eficiente, obtendo proteção e performance de controle no caso de ataque de patógenos.
Fungicidas: controle superior do complexo de doenças
Controlar a lavoura preventivamente traz ganhos em produtividade. Por isso, a Syngenta desenvolveu dois fungicidas – Priori Xtra® e Priori Top® –, que contam com tecnologias inovadoras complementares e que proporcionam o melhor controle do complexo de doenças do milho.
Priori Xtra® é um fungicida sistêmico que, ao ser aplicado nas doses recomendadas, produz efeitos fisiológicos positivos às plantas, incrementando a produtividade da lavoura.
Priori Xtra® apresenta outros três grandes diferenciais:
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Amplo espectro: eficiente no controle das principais doenças do milho;
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Eficiência: apresenta sistemicidade e rapidez na translocação, que proporciona uma proteção completa da planta contra o ataque dos fungos;
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Controle superior: os dois modos de ação da formulação protegem as folhas e as espigas, ocasionando um controle residual prolongado, que deixa a lavoura protegida por mais tempo.
Veja o posicionamento indicado para Priori® Xtra na cultura do milho:
Já Priori Top® é um fungicida completo que entrega alta performance contra as principais doenças do complexo, com superioridade no controle de manchas.
As vantagens de usar Priori Top® no milho são:
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Ação preventiva: excelente na proteção da lavoura e no controle de doenças foliares após o plantio;
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Ação curativa e antiesporulante: a combinação de dois ingredientes ativos complementares torna a solução indispensável no manejo de doenças;
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Alta performance: assegura o potencial produtivo da lavoura e reduz a incidência de grão ardido.
É importante que o produtor fique atento ao período de semeadura para escolher a solução fungicida ideal em pulverizações preventivas, a fim de obter resultados superiores em produtividade.
Não deixe que as manchas foliares acabem com a produtividade da sua safra. Conte com a Syngenta e o seu portfólio completo de produtos desenvolvidos com alta tecnologia para solucionar os problemas que surgem no campo.
A Syngenta está ao lado do produtor rural em todos os momentos, com o objetivo de impulsionar o agronegócio brasileiro com qualidade e inovações tecnológicas.
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