O milho é considerado uma das culturas de maior importância do agronegócio nacional, e uma das grandes preocupações dos produtores no que tange a altas produtividades é proteger a lavoura do ataque de doenças como a mancha-branca, que gera inúmeros prejuízos ao desenvolvimento das plantas.

Nos últimos anos, a cultura tem apresentado bons índices de produtividade. De acordo com o 4º levantamento da safra de grãos 2022/23 da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), as estimativas apontam uma colheita de 125.062,4, mil toneladas, o que corresponde a 10,5% a mais do que o ano anterior.

Além da expectativa de aumento de área de produção, tudo indica que o clima será mais favorável nesta temporada, apesar das instabilidades climáticas que afetaram negativamente as últimas safras. Assim, os índices projetam uma boa safra para as principais regiões produtoras, no Sul e no Centro-Oeste do país. Além disso, o preço da commodity no mercado atingiu altos patamares, proporcionando mais rentabilidade ao produtor.

Por isso, colocar em prática um manejo que proteja a lavoura de doenças como a mancha-branca é a melhor escolha para evitar perdas de produtividade e dar condições para que as plantas expressem seu máximo potencial produtivo.

Mancha-branca: um dos vilões da lavoura de milho

MANCHA

A mancha-branca (Phaeosphaeria maydis) no milho é causada pelo complexo entre a bactéria Pantoea ananatis e o fungo Phaeosphaeria maydis, sendo seu desenvolvimento favorecido em ambientes com clima ameno e umidade do ar elevada.

Os primeiros sintomas começam a se manifestar por meio de lesões inicialmente circulares, aquosas e de coloração clara. Conforme a doença se desenvolve, essas manchas se tornam necróticas, circulares e elípticas, atingindo coloração palha e podendo coalescer. Sob ataques mais severos da doença, a cultura pode manifestar sintomas observáveis também na palha da espiga. No começo, os sinais aparecem nas folhas inferiores e, de maneira rápida, progridem para as superiores.

As plantas são mais suscetíveis ao ataque da doença durante o florescimento e, consequentemente, as perdas são maiores quando as condições favoráveis para seu desenvolvimento coincidem com esse momento da cultura. É fato que as perdas causadas dependem também da suscetibilidade do hospedeiro, porém, estima-se que a mancha-branca possa reduzir em até 60% a produtividade, sob condições favoráveis ao patógeno, sendo a ausência de rotação de culturas outro fator que contribui para sua ocorrência.

Também é importante destacar que os restos culturais contribuem para o aumento da severidade da doença, e a disseminação dos patógenos ocorre por meio do vento e de respingos de chuva.

No entanto, além da mancha-branca, é importante ressaltar que outras doenças podem atacar a lavoura e causar grandes prejuízos ao desenvolvimento da cultura.

Complexo de doenças da cultura do milho

A mancha-branca não é a única preocupação do produtor quando o assunto são doenças do milho. Outros patógenos podem render sérios prejuízos à lavoura, reduzindo drasticamente a produtividade.

Confira quais são as principais doenças do complexo:

  • Ferrugem-polissora (Puccinia polysora): o principal sintoma é o aparecimento de pequenas pústulas de coloração marrom-dourada com formato circular e elíptico, que ficam distribuídas predominantemente na face superior do limbo e na bainha foliar, podendo levar à morte prematura das plantas.
  • Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis): é uma doença de alta agressividade no milho, pois causa manchas retangulares de coloração marrom-acinzentada que aparecem paralelamente às nervuras. Em ataques mais severos, pode causar o acamamento das plantas.
  • Helmintosporiose (Exserohilum turcicum): gera lesões necróticas e elípticas que aparecem primeiramente nas folhas mais velhas, provocando uma necrose de coloração cinza-esverdeada, podendo causar a queima completa dos tecidos foliares.
  • Mancha-de-diplodia (Diplodia spp.): as lesões iniciais dessa doença apresentam coloração palha a marrom-clara, com bordas definidas e halo amarelado, evoluindo para manchas alongadas, grandes e elípticas, causando a necrose das folhas. Também causam podridão do colmo e da espiga.

A crescente ocorrência de manchas foliares no milho faz com que os produtores necessitem de um manejo integrado voltado para a prevenção das doenças, de forma a controlar o ataque desses patógenos e evitar danos ao desenvolvimento das plantas.

Entre as estratégias adotadas no manejo integrado destacam-se: o uso de cultivares resistentes, o plantio em época adequada, a utilização de sementes de boa procedência, a rotação de culturas e a aplicação eficiente e preventiva de fungicida.

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Fungicida para controle de doenças do milho

Por conta da alta incidência de doenças nas lavouras, a exemplo da mancha-branca, a Syngenta desenvolveu Priori® Top, fungicida especialista no controle de manchas na lavoura.

A formulação foi desenvolvida a partir da combinação de dois ingredientes ativos que são complementares entre si, a azoxistrobina, considerada a estrobirulina mais sistêmica do mercado, e o difenoconazole, um triazol especialista em manchas.

Com isso, Priori® Top entrega uma série de benefícios que contribuem com o produtor para a escolha de um caminho sem manchas na lavoura:

  • eficiência no controle de manchas;
  • amplo espectro de controle;
  • folhas completamente protegidas, devido à alta tecnologia da formulação;
  • proteção completa por mais tempo;
  • efeitos fisiológicos benéficos, proporcionando plantas verdes por mais tempo e mais produtivas.

Além disso, o uso de Priori® Top apresenta resultados superiores no controle de doenças como a mancha-branca e incrementos em produtividade, quando comparado às principais soluções utilizadas no mercado, conforme mostra o infográfico abaixo:

INFO 1

Em um momento de bons preços pagos no cereal, incrementos de produtividade como esse alavancam ainda mais a rentabilidade dos produtores. O infográfico abaixo permite observar os ganhos obtidos, em diversas regiões e situações, com o uso do fungicida especialista em manchas.

INFO 2

Para um manejo superior e eficiente contra as manchas do milho, a melhor escolha é Priori® Top, que tem uma tecnologia inovadora quando o assunto é o controle do complexo de doenças.

Além de Priori® Top, a Syngenta conta com um portfólio robusto de fungicidas, inseticidas, herbicidas e soluções para o Tratamento de Sementes, contribuindo para a máxima proteção da lavoura.

A Syngenta está ao lado do produtor rural em todos os momentos, com o objetivo de impulsionar o agronegócio brasileiro com qualidade e inovações tecnológicas.

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