Todos os anos, o Brasil disputa com os Estados Unidos a posição de maior produtor e exportador de soja do mundo.

No entanto, a produtividade e a qualidade desse grão estão constantemente sob ameaça de diversas pragas, dentre as quais os percevejos se destacam devido ao especial  potencial destrutivo. 

As perdas causadas pelos percevejos são capazes de reduzir em mais de 30% a produtividade da cultura da soja. 

Por isso, manejar essa praga é essencial, não apenas para manter o volume e a qualidade da produção, mas também para assegurar a competitividade do Brasil no mercado internacional de soja. 

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Nos últimos anos, tem se observado o aumento da pressão de percevejos nas lavouras de soja no Brasil. Segundo o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg), registrou-se um aumento de 6,3% na ocorrência de percevejos nas áreas de soja na safra 2022/23, em comparação com a safra anterior.

O clima favorável, especialmente em regiões mais quentes, com ocorrência de chuvas mais intensas entre os meses de dezembro e janeiro, somado à expansão da área plantada, são considerados fatores decisivos para o aumento da população dessa praga.

Espécies como percevejo-marrom (Euschistus heros), percevejo-verde (Nezara viridula) e percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii) são especialmente nocivas à cultura da soja e, para realizar um controle efetivo dessas pragas, é preciso conhecê-las a fundo.

Percevejo-marrom (Euschistus heros)

Dentre as espécies de percevejos com maior incidência no Brasil, o percevejo-marrom (Euschistus heros) tem ocorrência acima de 80% na maioria das regiões produtoras de soja do país. 

O inseto adulto apresenta, como o próprio nome indica, coloração marrom-escura, com dois prolongamentos laterais do pronoto em forma de espinhos característicos. Em condições favoráveis, essa praga pode alcançar longevidade superior a 300 dias, mas vive, em média, 116 dias. 

As fêmeas depositam uma massa de 5 a 10 ovos nas folhas, distribuídos em duas fileiras e de coloração amarelada. Ao eclodirem, as ninfas permanecem sobre os ovos e, quando atingem o terceiro ínstar, se tornam mais agressivas e se dispersam para se alimentar.

A reprodução é favorecida pelo clima quente, por isso, seu período de maior atividade geralmente ocorre entre os meses de primavera e verão. Nessa janela, o percevejo-marrom pode conceber até três gerações. 

Após a colheita da soja, o percevejo-marrom também pode se alimentar de outras plantas, como carrapicho-de-carneiro, girassol e feijão-guandu e, nos meses menos quentes, de outono e inverno, entra em dormência sob a vegetação, processo chamado de diapausa, que funciona como estratégia de sobrevivência.

Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii

O percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii) está presente em todas as regiões produtoras de soja do Brasil.

Os adultos apresentam coloração verde clara e possuem uma listra transversal marrom-avermelhada na parte dorsal do tórax, próximo a cabeça. Em condições favoráveis, podem viver em média 100 dias.

As fêmeas depositam os ovos preferencialmente nas vagens, dispostos em duas fileiras, com 12 a 18 ovos de coloração escura, em média. 

O inseto adulto do percevejo-verde-pequeno tem o dobro do tamanho do estilete bucal, quando comparado às outras principais espécies, assim, consegue penetrar profundamente na vagem e, por isso, é considerado extremamente prejudicial à qualidade das sementes.

Diferentemente do percevejo-marrom, o percevejo-verde-pequeno não entra em diapausa e sobrevive na área por meio de plantas hospedeiras, como feijão, alfafa, ervilha, crotalária, feijão-guandu, entre outras. 

Essa praga pode completar até três gerações na cultura da soja e, quando se desloca para as culturas hospedeiras na entressafra, pode completar mais duas gerações. 

Percevejo-verde (Nezara viridula)

O percevejo-verde (Nezara viridula), também é conhecido como percevejo-da-soja, tem distribuição mundial e no Brasil é mais comum nas regiões mais frias. 

Assim como os exemplos anteriores, também é polífago, ou seja, é capaz de se alimentar de diversas plantas.

As fêmeas depositam ovos que apresentam coloração amarelada e ficam rosados quando próximos da eclosão, em grupos que variam de 60 a 200 ovos, preferencialmente na parte inferior das folhas ou em locais mais protegidos. 

As ninfas também começam a se alimentar e causar danos nos grãos de soja a partir do terceiro ínstar e os adultos possuem uma coloração verde mais homogênea, podendo apresentar variações na tonalidade de acordo com as regiões de ocorrência.

O ciclo de vida do percevejo-verde pode durar até 50 dias em condições favoráveis. Ao se alimentar, injetam toxinas que provocam um sintoma conhecido como chochamento dos grãos, impactando a produtividade e a qualidade da lavoura.

Percevejo-barriga-verde (Dichelops spp.)

Dentre as muitas espécies de percevejo-barriga-verde descritas, as pertencentes aos gêneros Dichelops, D. furcatus e D. melacanthus são as de maior destaque no cenário agrícola brasileiro pelos conhecidos danos iniciais à cultura do milho.

Tendo em vista que a sucessão agrícola mais comum empregada no Brasil é soja verão e milho segunda safra, esse gênero de percevejos vem ganhando visibilidade pela sua ocorrência dentro desse sistema produtivo.

Essa é uma praga nativa das regiões tropicais, sendo D. melacanthus mais comum em regiões que cultivam milho segunda safra, desde o norte do Paraná até o Centro-Oeste do Brasil e D. furcatus mais restrito à região Sul do país, desde o sul do Paraná até o Rio Grande do Sul.

Assim como os exemplos anteriores, as espécies desse gênero são altamente polífagas, se alimentando de diversas culturas, como aveia, feijão, milho, soja, tabaco e trigo. 

Essa praga prefere temperaturas amenas e, por isso, tanto ninfas quanto adultos são comumente encontrados mais próximos do solo, causando danos ao se alimentar do meristema apical das plântulas de milho

Após a colheita da soja e início do plantio do milho, ocorre uma transferência da infestação de populações de percevejos de uma cultura para a outra. 

Portanto, compreender a dinâmica desse cenário de sucessão de culturas é um ponto chave para identificar os melhores momentos de controle dentro do ambiente produtivo como um todo e, por meio do emprego das ferramentas de controle mais adequadas para cada alvo, obter sucesso no manejo integrado de pragas.

Quais são os danos causados pelos percevejos na cultura da soja?

Exemplo de danos causados às vagens e grãos de soja pela atividade de percevejos. Fonte: Ávila et al., 2019.

O percevejo é uma praga sugadora, ou seja, os insetos perfuram os grãos em desenvolvimento para se alimentarem da seiva das plantas, o que resulta em perdas significativas, pois, além de reduzir o peso dos grãos, compromete também a qualidade do óleo extraído.

Os danos mecânicos causados também podem ser responsáveis pelo abortamento ou pela redução do vigor e do potencial germinativo dos grãos e pela transmissão de diversos patógenos que podem causar doenças nas plantas, agravando os danos e as perdas desse sistema produtivo.

Além disso, os ataques dos percevejos podem induzir um distúrbio fisiológico conhecido popularmente como “soja louca”, esse distúrbio afeta a maturação das plantas e faz com que permaneçam verdes na época da colheita, dificultando essa operação agrícola.

Se o monitoramento das lavouras for negligenciado, a presença desses insetos no campo pode ser percebida apenas no período da colheita e a demora na identificação e no controle dessas pragas pode contribuir para o aumento dos prejuízos.

Algumas espécies ainda são capazes de se abrigar sob a palhada presente no solo e, assim, sobreviver no período de entressafra e atacar as culturas subsequentes que forem instaladas na área, o que dificulta ainda mais o combate para o sojicultor. 

É preciso considerar que os percevejos começam a infestar os campos de soja já no estágio vegetativo, mas é durante o estágio reprodutivo, mais especificamente após o surgimento das vagens (R3), que a população dessa praga aumenta.

O crescimento populacional continua até a fase de enchimento dos grãos (R5), um período em que a soja é especialmente vulnerável, e a densidade populacional atinge seu ápice próximo do estágio de maturação fisiológica (R7). 

Enquanto os percevejos adultos são facilmente observáveis durante esse período, a maior parte da população é, de fato, composta por ninfas de terceiro e quinto ínstares, e provocam danos semelhantes ao dos adultos. 

Contudo, só 30% dos danos na soja são causados por percevejos na fase adulta, a maior parte, ou seja, 70% dos danos, provém das ninfas.

À medida que a população de percevejos atinge níveis críticos de controle dentro do sistema produtivo, os danos causados comprometem significativamente a produção da cultura da soja, enfatizando a necessidade de um controle efetivo. Parte da solução desse desafio pode ser respondida pelo Manejo Integrado de Pragas.

Manejo Integrado de Pragas (MIP) na soja: como fazer?

O Manejo Integrado de Pragas (MIP) é uma metodologia que se baseia na combinação de diferentes técnicas de controle, equilibrando práticas agronômicas, controle biológico e controle químico. Portanto, pode se dizer que o MIP é composto por alguns pilares:

  • Rotação de culturas

Ao alternar a soja com culturas não hospedeiras de percevejos, os ciclos de vida dessas pragas são interrompidos, o que reduz naturalmente as populações. Essa prática não só diminui a dependência de inseticidas, como também contribui para a melhora da fertilidade do solo e a redução da incidência de doenças.

Para o complexo de percevejos, é essencial gerenciar apropriadamente a biodiversidade das plantas presentes no sistema produtivo, que servem como hospedeiros alternativos, levando o seu controle em consideração no programa de manejo.

  • Controle biológico

O controle biológico é representado pelo uso de inimigos naturais, parasitas e agentes patogênicos para controlar as populações de percevejos. É conveniente, pois colabora com a manutenção do equilíbrio ecológico, evitando a superpopulação dos insetos-praga. Insetos predadores, algumas espécies de vespas e até de parasitoides podem ser introduzidos na lavoura para predar ou parasitar os percevejos, proporcionando, assim, um certo nível de controle.

  • Monitoramento constante

O monitoramento contínuo é essencial para o sucesso do MIP, pois permite a detecção precoce de infestações de percevejos. Por meio de técnicas como pano-de-batida nas entre-linhas da soja, os agricultores podem avaliar os níveis de ocorrência de percevejos em suas lavouras e tomar decisões racionais sobre o manejo. O monitoramento possibilita a intervenção precoce, limitando o dano às culturas e maximizando a eficiência do controle.

Devido ao hábito de movimentação dos percevejos, é recomendado que a amostragem seja feita durante os momentos mais frescos do dia e durante o monitoramento, tanto os adultos quanto as ninfas de terceiro a quinto ínstar que caírem no pano, devem ser contados. O monitoramento deve ocorrer pelo menos uma vez por semana desde o período de início da formação das vagens até o término do período de maturação fisiológica, podendo ocorrer com mais frequência durante os períodos de maior risco.

A partir de R3 (surgimento das vagens), é crucial atender aos níveis de controle especificados no programa de manejo, aplicando medidas de controle sempre que a densidade atingir dois percevejos (adultos ou ninfas) por metro em lavouras de soja para grão, e um percevejo por metro em lavouras de soja para semente.

  • Controle químico

Apesar do foco em práticas não químicas, o uso do controle químico desempenha um papel complementar fundamental no MIP. Em situações em que as populações de pragas excedem os limites de controle cultural e biológico, os inseticidas químicos podem ser utilizados de forma direcionada. O uso de produtos seletivos, que minimizem os impactos sobre inimigos naturais e sobre o meio ambiente é vital para o sucesso do manejo integrado

A adoção do manejo integrado de pragas proporciona aos agricultores a possibilidade de combater eficazmente os percevejos na cultura da soja. Dentro desse contexto, as soluções desenvolvidas pela Syngenta são apresentadas para se integrar ao MIP, fornecendo aos agricultores um portfólio completo de ferramentas eficientes e inovadoras para controlar pragas e maximizar a produtividade, a qualidade e a sustentabilidade de suas lavouras.

Como combater efetivamente as principais espécies de percevejos na cultura da soja?

É preciso levar em conta que o manejo integrado de pragas se insere dentro do ciclo de cultivo da soja, período em que cada intervenção de controle deve ser realizada no momento mais adequado, de acordo com o estádio fenológico da cultura e o nível de infestação da praga, para maximizar os resultados proporcionados pelas ferramentas disponíveis.

Inicialmente, no estádio vegetativo, é essencial realizar uma boa assepsia das lavouras por meio da utilização de produtos de choque, com o chamado efeito knockdown, para prover uma resposta imediata às infestações de percevejos na área.

No pré-fechamento da cultura, que geralmente ocorre entre V6 e V8, é fundamental contar com soluções que entreguem alta performance e longo efeito residual, uma vez que tem-se, nesse momento, a última oportunidade de realizar uma proteção completa de toda a planta. 

Também é importante ressaltar que, ao mesmo tempo em que os percevejos se destacam como a principal praga da soja, tem-se observado um cenário com diversas outras pragas aumentando em pressão e em importância. Assim, se torna cada vez mais conveniente que, nesse momento, também seja considerada a utilização de ferramentas de amplo espectro de controle.

A continuidade do manejo é vital para o seu sucesso. Considerando que o estágio reprodutivo, entre R3 e R5, é o momento em que os percevejos causam mais danos, é importante utilizar-se de soluções com efeito de choque e longo período residual, que tenham ainda uma alta eficiência no controle de ninfas de terceiro a quinto ínstar que, como já mencionado, são as maiores responsáveis pelos danos à cultura.

Ao final do ciclo da cultura, nas fases de senescência e maturação, que acontecem entre R6 e R8, ocorre um aumento populacional dos percevejos na área, momento em que uma profilaxia é conveniente para terminar de mitigar a possibilidade de danos e já antecipar o controle para o estabelecimento da próxima cultura no sistema produtivo.

Essa integração de soluções  – contemplada pelo portfólio completo que a Syngenta tem a oferecer – reforça a eficiência no controle das principais espécies de percevejo da soja, alivia os impactos negativos dessa praga na produção do grão e de sementes e fortalece o manejo sustentável de pragas na cultura da soja.

POLYTRIN®: choque e controle de fato

POLYTRIN® é um inseticida polivalente bem estabelecido no portfólio Syngenta quando a demanda é por choque.

Com sua composição exclusiva de profenofós e cipermetrina, POLYTRIN® controla as principais pragas da cultura da soja, como percevejos, proporcionando um amplo espectro de controle. Além disso, POLYTRIN® entrega resultados imediatos com sua maior potência de choque, garantindo a proteção das culturas durante todo o ciclo de sucessão soja-milho.

Reconhecido por sua ação rápida, POLYTRIN® oferece uma alternativa ao acefato por proporcionar os mesmos resultados no controle de pragas, mas com a vantagem de um período de carência significativamente menor, de apenas 7 dias, frente aos 21 dias requeridos pelos produtos a base de acefato.

POLYTRIN® é o produto ideal para os momentos mais críticos do ciclo de cultivo da soja, principalmente antes do pré-fechamento das linhas e nos estágios finais, antes da colheita, pois realiza a limpeza dos insetos-praga na lavoura.

A nova formulação de POLYTRIN® não apenas o iguala a eficácia do acefato, mas agrega flexibilidade para o programa de manejo dos sojicultores, que podem aplicá-lo mais próximo da colheita sem comprometer a segurança ou a qualidade dos grãos.

Assim, POLYTRIN® se apresenta como mais do que uma alternativa, mas como uma escolha estratégica dentro do portfólio de manejo de percevejos da soja, reforçando seu papel com um perfil de segurança melhorado e contribuindo para uma produção mais resiliente e produtiva.

ENGEO PLENO® S: nunca foi sorte, sempre foi consistência de resultados

ENGEO PLENO® S é um inseticida consolidado no mercado, destacando-se no segmento por associar efeito de choque com longo efeito residual. Reconhecido por sua eficácia prolongada e confiabilidade no controle de percevejos ao longo dos anos, é um dos pilares do portfólio Syngenta, devido a seu histórico consistente de resultados comprovados.

Idealmente aplicado no estágio reprodutivo da soja, 14 dias após o pré-fechamento das linhas, ENGEO PLENO® S oferece flexibilidade no manejo integrado de pragas, permitindo aplicações em diferentes momentos críticos do desenvolvimento da cultura. 

ENGEO PLENO® S conta, ainda, com a tecnologia Zeon®, que protege o ingrediente ativo em microcápsulas e controla sua liberação, proporcionando alta aderência às folhas das plantas e fazendo com que o produto cubra toda a superfície foliar.

Após a aplicação do inseticida, as cápsulas maiores se rompem imediatamente e as cápsulas menores perdem água por difusão, liberando o ativo de forma mais lenta. Dessa forma, pequenas partículas dos princípios ativos aderem às folhas e também aos insetos-praga.

VERDAVIS®: mais choque, mais espectro e mais dias de controle

VERDAVIS® marca uma transformação no manejo de pragas na cultura da soja, como um inseticida inovador e incorporando a nova PLINAZOLIN® Technology

Esta molécula, pertencente a um novo grupo químico e com um modo de ação inédito no Brasil – único que modula o receptor GABA no sistema nervoso dos insetos – é combinada com lambda-cialotrina, atuando por contato e ingestão e impedindo o relaxamento muscular do inseto.

Por isso, VERDAVIS® possui características que promovem + choque, + espectro de ação e + dias de controle, além de se destacar por sua capacidade de paralisar a alimentação das pragas rapidamente e por sua ação ovi-ninficida, quebrando o ciclo de vida das pragas ao controlar ovos, ninfas e adultos e proporcionar um efeito de rápida mortalidade, conhecido como knockdown.

Expandindo seu espectro de ação para além do convencional, VERDAVIS® inaugura um novo conceito de controle na soja: o percevejo-marrom+, estabelecendo um novo padrão de controle de percevejo-marrom e outras pragas significativas na soja, como todo o complexo de percevejos, lagartas, ácaros, tripes e muitas outras.

Além disso, VERDAVIS® já vem com um resistance-breaker integrado, sendo eficiente até mesmo contra pragas de difícil controle por não apresentar resistência cruzada, oferecendo, assim, um controle sem precedentes.

A formulação de VERDAVIS® também permite que o produto seja facilmente aderido e apresente alta persistência às folhas, resistindo à lavagem por chuva e a degradação por raios UV, proporcionando um controle prolongado e sem causar fitotoxidade.

Ademais, o looongo período de controle faz de VERDAVIS® uma solução ideal durante o estágio crítico de pré-fechamento da cultura, quando é possível maximizar a cobertura da planta e efetivamente controlar as populações de pragas, antes que as áreas mais baixas da planta se tornem inacessíveis.

A Syngenta está ao lado do produtor rural em todos os momentos, oferecendo as soluções necessárias para construirmos, juntos, um agro cada vez mais inovador, rentável e sustentável.

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