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A cultura da soja é a mais expressiva no cenário agrícola brasileiro e alavanca o PIB nacional, sendo o país o maior exportador dos grãos, usados para diferentes fins, tais como:

  • alimentação, além de servir de matéria-prima para a produção de chocolate, temperos e massas;

  • o óleo proveniente da soja é processado e usado para cozimento, como base de margarina e maionese;

  • na indústria química, serve de base para a produção de vernizes, tintas, cosméticos, adesivos, fibras, plásticos e revestimentos;

  • produção de combustíveis;

  • o farelo da soja serve de composição para a fabricação de ração animal (suínos, aves e bovinos).

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Diante dessa versatilidade, os agricultores que trabalham com a soja têm uma ótima oportunidade de negócio, mas precisam tomar todas as providências necessárias para evitar que agentes externos causem danos e reduzam a produtividade da lavoura.

Um dos pontos mais preocupantes é a ocorrência de pragas que afetam o desenvolvimento das plantas e limitam a produção dos grãos de soja, sendo que os percevejos são algumas das mais temidas graças ao grande potencial de destruição que apresentam.

Como os percevejos podem afetar a sanidade da lavoura?

Os danos provocados pelos percevejos são capazes de reduzir em mais de 30% a produtividade. Outra preocupação em relação a esses insetos são os danos percebidos na época da colheita. A demora na identificação dessas espécies pode contribuir para o aumento dos prejuízos.

Além disso, algumas espécies conseguem abrigar-se sob a palhada e sobreviver na entressafra, atacando culturas subsequentes, dificultando ainda mais o trabalho do produtor.

Para se alimentarem, os percevejos atingem diretamente os grãos em formação, afetando o rendimento e a qualidade. Também provocam o murchamento e a má formação dos grãos e das vagens.

Os ataques dos percevejos induzem ainda um distúrbio fisiológico nas plantas, conhecido como “soja louca”, que afeta a maturação e faz com que a lavoura permaneça verde na época da colheita.

Confira na imagem a seguir as principais espécies desse inseto que acometem as lavouras de soja:

Infográfico percevejos

Aumento populacional e dificuldades no controle de percevejos

O manejo dessas espécies não é uma tarefa muito simples e diversos fatores explicam o aumento dessa dificuldade ao longo dos anos. A população de diferentes espécies cresceu muito nos últimos tempos, graças aos seguintes fatores:

  • maior abrangência da área cultivada, avançando sobre regiões antes não exploradas;

  • cultivo em diferentes épocas, servindo de ponte verde;

  • uso sem critério do controle químico, impactando negativamente a ocorrência de organismos benéficos;

  • mudança na dinâmica de aplicações, com o aumento de áreas cultivadas por tecnologia Bt.

Em muitas áreas cultivadas com soja Bt, houve redução das aplicações de inseticidas de amplo espectro para o controle de lagartas. No entanto, essas aplicações também controlavam populações iniciais de percevejos. A redução antecipou a ocorrência dos percevejos na cultura, contribuindo para o aumento populacional da praga.

Considerando a intensa sucessão de cultivos praticada no país, ao lado das diversas práticas e soluções ineficientes para o controle desses insetos, torna-se necessária a integração de medidas que sejam realmente eficazes para proteger a lavoura e preservar o potencial produtivo da cultura.

Por que o MIP (Manejo Integrado de Pragas) é a melhor estratégia de controle dos percevejos?

O Manejo Integrado de Pragas é o melhor caminho para proteção da lavoura de soja contra as pragas. O MIP preconiza a integração harmoniosa de diversas práticas que são adotadas de acordo com o conhecimento sobre cada organismo que faz parte do sistema, levando em consideração as características da cultura, do ambiente, dos insetos-pragas, dos inimigos naturais, entre outros fatores.

Nessa linha, vale destacar que os danos dos percevejos variam de acordo com seus estágios de desenvolvimento. As ninfas de 3º, 4º e 5º ínstar alimentam-se da cultura para se desenvolverem e acabam causando a maior parte dos danos. Os adultos também provocam prejuízos consideráveis, porém, no momento em que é possível perceber percevejos adultos na soja, danos significativos já foram causados pelas ninfas.

A adoção de medidas para controle, quando a população de percevejos já está alta, pode não ser eficaz, pois dificulta o controle e os danos já causados podem ser irreparáveis.

Diante disso, recomenda-se a realização de monitoramento constante para identificar as espécies, o número de percevejos na cultura e em qual fase de desenvolvimento os insetos se encontram. O monitoramento é imprescindível para a melhor tomada de decisão.

O controle químico é outra ferramenta extremamente eficaz no combate a essas pragas, desde que se opte pelas melhores ferramentas.

Apesar das dificuldades, o produtor sabe que pode contar com a solução que sempre esteve ao seu lado, mostrando que o melhor controle de percevejos nunca foi sorte, mas sim consistência e eficiência no controle.

Proteção e produtividade para a lavoura de soja

Para oferecer ao agricultor uma ferramenta capaz de proporcionar um eficiente controle, permitindo que a cultura de soja expresse seu máximo potencial, Syngenta criou Engeo Pleno® S, um inseticida que há anos é referência no combate aos percevejos.

Com ação rápida desde a primeira aplicação, Engeo Pleno® S oferece o melhor efeito de choque e alta performance. O produto possui a sinergia dos ativos Tiametoxam e Lambda-cialotrina, proporcionando ação sistêmica, de contato e de ingestão.

A solução foi formulada com a inovadora Tecnologia Zeon, que preserva os ingredientes ativos em microcápsulas, garantindo efeito de choque e residual ainda melhores.

Essas cápsulas possuem paredes finas e esponjosas, suspensas em água, que trazem como benefícios o poderoso efeito de choque e residual prolongado. Além disso, a liberação do produto ocorre de maneira controlada, permitindo um tempo mais longo de adesão às plantas e proporcionando maior eficiência.

Infográfico

Conheça os benefícios de Engeo Pleno® S para a cultura de soja:

  • Controle: excelente no manejo dos insetos nas fases de ninfas e adulta;

  • Performance superior: melhor ferramenta para as primeiras aplicações;

  • Efeito de choque: oferece proteção rápida e paralisação do dano;

  • Efeito residual: controle por tempo prolongado, tanto de ninfas quanto de adultos;

  • Amplo espectro: eficaz no manejo das principais espécies de percevejos e outras pragas.

Para obter um controle eficiente, é importante atentar-se à aplicação correta do produto, que deve seguir as orientações abaixo:

  • planejar a calda de aplicação para reduzir o risco de deriva;

  • aplicar sob temperaturas amenas (abaixo de 30° C) e umidade relativa do ar acima de 55%;

  • não aplicar com presença de orvalho.

Com Engeo Pleno® S, o produtor tem a tranquilidade de contar com a tradição no controle de percevejos, sem a necessidade de testar soluções que não são referência no assunto e que podem colocar a produtividade da lavoura de soja em risco.

Para uma cultura sadia e produtiva, a tradição Syngenta é a melhor opção! Aproveite também para conhecer as outras soluções em nosso portfólio completo.

A Syngenta está ao lado do produtor rural em todos os momentos, com o objetivo de impulsionar o agronegócio brasileiro com qualidade e inovações tecnológicas.

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Redação Mais Agro