As plantas daninhas têm sido um problema cada vez mais grave nos cultivos de todas as culturas de interesse agrícola, especialmente a soja e o milho. Isso acontece devido à ocorrência cada vez mais frequente de resistência aos herbicidas disponíveis no mercado por parte das principais plantas daninhas que ocorrem nessas culturas em todas as regiões produtoras.
Nesse sentido, dada a necessidade de opções para um controle efetivo, surge o manejo antecipado de plantas daninhas. Esse processo consiste na aplicação de herbicidas de alta eficiência, logo após a colheita da cultura anterior, visando o controle de plantas daninhas em fases iniciais de desenvolvimento.
Essa prática é fundamental não somente para auxiliar o arranque inicial da soja no limpo, ou seja, sem interferência das plantas daninhas, como principalmente no manejo antirresitência de plantas daninhas importantes como buva (Conyza bonariensis), capim-amargoso (Digitaria insularis), e vassourinha-de-botão (Spermacoce verticillata L.), essa última, que tem aumentado consideravelmente nas lavouras de soja em todo país.
Confira, no vídeo a seguir, a explicação do professor da Universidade Federal do Paraná, Alfredo Albrecht, sobre a problemática das plantas daninhas resistentes na cultura da soja, e considerações sobre o seu controle:
Importância do controle inicial de plantas daninhas da soja
O manejo antecipado é importante, pois é a chave para a antirresistência, e auxilia no controle quando as daninhas ainda se encontram em estádios iniciais de desenvolvimento, ou seja na pós-emergência, permitindo assim, controle eficiente de todos os indivíduos presentes que podem ameaçar a cultura da soja na sua germinação e emergência.
Você ainda não realiza o manejo antecipado na sua lavoura? Considere mudar essa realidade, visto que, quanto mais tarde o controle for realizado, maiores serão os custos e menores serão os resultados, comprometendo a sua produtividade. Com manejo antecipado você pode ter resultados mais eficientes, conseguindo, inclusive, reduzir os custos de produção da sua lavoura.
Estratégias de manejo para controle da buva em fases iniciais de desenvolvimento
A exemplo da buva, uma planta daninha considerada de difícil controle e com produção de um grande volume de sementes (até 100 mil sementes por uma única planta), o controle em estádios iniciais de desenvolvimento é a melhor estratégia para manejo eficiente, e isso é possível por meio do manejo antecipado.
Estudos realizados pela Embrapa Trigo e Embrapa Soja, por pesquisadores renomados, indicam que o controle da buva deve ser realizado preferencialmente antes da semeadura da soja ou milho, ou nas fases mais iniciais possíveis.
Essa estratégia, além de conferir maior efetividade no controle, também reduz a possibilidade do surgimento de plantas daninhas resistentes na área de cultivo, desde que o manejo antirresistência seja realizado, como a rotação de ingredientes ativos e o manejo em fases iniciais de desenvolvimento das daninhas.
Outro aspecto importante enfatizado é a importância da cobertura vegetal do solo, como a palhada de outras culturas agrícolas ou até mesmo da cobertura verde, como importantes fatores que ajudam a reduzir a infestação causada por essa e outras daninhas.
Além disso, herbicidas com longo residual, quando aplicados após a colheita da cultura de interesse e antes da semeadura da soja, previnem novas infestações de daninhas, permitindo que o desenvolvimento inicial da soja ocorra no limpo e sem competição com as plantas daninhas, resultando em uma lavoura mais vigorosa e produtiva.
Como realizar o manejo de daninhas eficiente e certeiro em qualquer situação?
O controle de plantas daninhas na cultura da soja é um desafio constante para os produtores, mas é um desafio que pode ser superado com o uso de técnicas e estratégias eficazes de manejo. O manejo antecipado de plantas daninhas pode proporcionar benefícios econômicos, garantindo uma produção sustentável, de alta qualidade e evitando prejuízos à rentabilidade dos produtores
Calaris® controla de maneira eficiente as daninhas resistentes no manejo antecipado da soja
Com formulação inovadora e sinergia de dois diferentes modos de ação, o herbicida Calaris® proporciona efeito pós-emergente e residual. Possui amplo espectro de ação e alta eficácia no controle de plantas daninhas resistentes, como a buva, além de seletividade e ótimo custo benefício.
Endossado pelos principais pesquisadores, Calaris® é a melhor solução para o manejo antecipado de plantas daninhas na soja.
Calaris® é a evolução das atrazinas e proporciona eficiência superior contra as daninhas mais resistentes. Confira seus benefícios:
- controle de plantas daninhas resistentes ao glifosato;
- alta eficiência em ambientes de pouca ou muita umidade;
- amplo espectro de controle com alta eficácia em buva.
Calaris® demonstra superioridade em relação aos herbicidas disponíveis atualmente no mercado para o manejo antecipado das daninhas mais resistentes. Sem relatos de resistência ou até mesmo interferência na eficiência, é a solução perfeita para manter a sua lavoura livre dessas invasoras, principalmente em uma das fases mais críticas para a competição: o início do desenvolvimento da cultura.
Além disso, possui residual que não causa fitotoxicidade, resultando em menor matocompetição e controle por mais tempo.
Calaris® deve ser aplicado de 30 e 45 dias antes da semeadura da soja, dependendo do tipo de solo, da % de matéria orgânica, do regime pluviométrico, entre outros, e pode ser associado a outros herbicidas, conforme imagem a seguir:
A Syngenta está ao lado do produtor rural em todos os momentos, oferecendo as soluções necessárias para construirmos, juntos, um agro cada vez mais inovador, rentável e sustentável.
Acesse o portal Syngenta e confira a central de conteúdos Mais Agro para ficar por dentro de tudo o que está acontecendo no campo.
Deixe um comentário