Presidente da Syngenta Proteção de Cultivos no Brasil, André Savino, destaca investimentos e ferramentas em prol do cafeicultor

Qual é o cenário da cafeicultura mundial? Essa foi uma das perguntas mais discutidas durante a 24ª Edição do Seminário Internacional do Café de Santos. O evento contou com a presença de lideranças, compradores internacionais e profissionais e empresários de diversos segmentos da cafeicultura. 

Durante o Seminário, Nucoffee apresentou inovações e tecnologias que têm fomentado uma cafeicultura cada vez mais forte.

Presidente da Syngenta Proteção de Cultivos no Brasil, André Savino

“Esse é o local perfeito para uma empresa que está focada em inovação e conexão com o agricultor e com a cadeia produtiva. Aqui tivemos discussões importantes do café. E principalmente, como conectamos com o cafeicultor da fazenda até a xícara. E esse é o princípio da Nucoffee”, afirmou o Presidente da Syngenta Proteção de Cultivos no Brasil, André Savino.

Ele também destacou as inovações que a Syngenta busca levar para o agricultor, sempre com o intuito de seguir conectando o setor cafeeiro.

“A Syngenta não é uma empresa que quer comprar o café, a gente quer fazer conexão com quem compra café. E o que nos diferencia das demais está em nosso DNA é a inovação e a obsessão de estar próximo do agricultor”, destaca Savino. 

Em números ele pontuou que atualmente a Syngenta investe 10% do que fatura anualmente em pesquisa e inovação. E que os novos modelos de acessos e alianças na cadeia produtiva tornam a empresa altamente relevante para o agricultor.

Para o Gerente de Marketing Café da Syngenta Brasil, Tiago Freitas, a necessidade de um diálogo cada vez maior com o produtor e as parcerias fortalecem esse relacionamento. “Essa semana materializamos nossa conexão com a ponta consumidora. Tivemos no evento grandes players no negócio global de café e estamos trabalhando para corroborar com essa conexão entre os nossos cafeicultores e o mercado”, destacou.

O cafeicultor OTO da Nucoffee, Daniel Bruxel, comentou sobre como as tecnologias têm ajudado a responder de forma imediata às demandas do mercado mundial de café. “A gente vê a Syngenta e Nucoffee como parceiras para aumentar a produtividade na cafeicultura. Estamos sempre buscando novas tecnologias, como o Artisans, que já usamos há algum tempo, e que temos tido bons resultados”, afirmou.

Produtores e várias pontas da cadeia participaram do Seminário

O que o Brasil tem comunicado ao mercado consumidor? 

Um dos pontos altos do seminário foi a participação do economista Ricardo Amorim que trouxe um parâmetro sobre as perspectivas econômicas do Brasil e do mundo e ainda uma percepção da cafeicultura brasileira.

Seminário discutiu temas importantes para a cafeicultura brasileira

Ricardo Amorim ressaltou a importância de uma comunicação eficaz para o café do Brasil. De acordo com ele, com uma área significativa de vegetação protegida, o Brasil tem um diferencial importante que precisa ser mais bem divulgado. A nível mundial, ele comparou a preservação ambiental brasileira com os EUA. Enquanto o Brasil tem área destinada para a vegetação protegida e preservada 66,3%, os Estados Unidos têm 19,9%. “Precisamos lembrar que 40% da área que pode ser plantada no mundo, está no Brasil”, pontuou Amorim.

O evento também contou com painéis e palestras que discutiram sobre mercado, mudanças climáticas, e as novas exigências internacionais para o café.   

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A Syngenta está ao lado do produtor rural em todos os momentos, oferecendo as soluções necessárias para construirmos, juntos, um agro cada vez mais inovador, rentável e sustentável.

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