A safra 19/20 de algodão confirmou as boas expectativas previstas para o setor. Mesmo com a pandemia, o Brasil registrou uma produção recorde e concluiu a colheita atingindo a marca de 2,9 milhões de toneladas de algodão em pluma – 5% a mais do que em 18/19, segundo a Abrapa (Associação Brasileira dos Produtores de Algodão).
De acordo com o Ministério da Economia, entre janeiro e setembro de 2020, o Brasil exportou 1,2 milhão de toneladas de algodão, volume 49% superior ao acumulado referente ao mesmo período do ano passado.
Para a safra 20/21, a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) estima uma produção um pouco menor, de 2,8 milhões de toneladas de algodão em pluma.
Após a colheita intensa, o produtor planeja a próxima safra. E para obter bons índices de produtividade, o cuidado na cultura do algodão deve ser efetivo desde o início, com olhar atento às pragas que podem atacar a plantação.
Sempre que se fala em praga no algodão, vêm à mente do produtor rural aquela que é considerada a mais danosa: o bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis), um besouro que, fora de controle, pode gerar prejuízos de até 70% da lavoura em uma única safra.
De grande incidência e potencial destrutivo, esse inseto é de difícil controle químico e fácil migração. Estudos apontam que ele pode gerar um gasto extra de aproximadamente US$ 150 por hectare em estratégias para seu controle, o que representa de 6 a 10% do custo total de produção.
Bicudo-do-algodoeiro: pequeno, porém destruidor!
De rápida proliferação, o ciclo de vida do bicudo-do-algodoeiro até a fase adulta é de apenas 20 dias. Porém, nesse curto intervalo de tempo, é possível ocorrer até seis gerações de besouros.
Os sintomas da presença dessa praga na lavoura são facilmente identificáveis, como:
- botões florais abertos e amarelados;
- presença de perfurações escuras;
- pólen aderido;
- lavouras com quantidade considerável de botões caídos ao solo.
Como ovos, larvas e pupas ficam protegidos no interior dos botões florais do algodoeiro, geralmente apenas os insetos adultos são atingidos durante o controle químico, o que aumenta o potencial de danos.
É exatamente por isso que é tão importante o monitoramento da lavoura, evitando a detecção tardia da praga.
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Controle o bicudo-do-algodoeiro de forma rápida e assertiva
Apesar de todo esse cenário destrutivo, controlar o bicudo-do-algodoeiro é possível. Para isso, a Syngenta desenvolveu Engeo Pleno® S, inseticida voltado às pragas do algodão.
Extremamente eficaz e considerado a evolução no controle do bicudo, o inseticida para algodão proporciona alto índice de mortalidade de insetos, com ação superior a outros produtos já conhecidos do mercado.
Engeo Pleno® S possui a exclusiva Tecnologia Zeon, da Syngenta, que melhora o método de microencapsulamento de Lambda-cialotrina. A combinação do ingrediente ativo e das microcápsulas com paredes finas e esponjosas suspensas em água proporciona os melhores resultados com um menor número de aplicações.
Além disso, entre as vantagens do uso do Engeo Pleno® S, destacam-se:
- choque imediato: proporciona excelente controle de pragas adultas logo após a aplicação;
- residual de alta performance: efeito prolongado que resulta em um controle mais rápido e efetivo;
- amplo espectro: controle eficaz de pragas sugadoras.
Para controlar o bicudo-do-algodoeiro e aumentar a produtividade do agricultor, a Syngenta conta com um portfólio completo de soluções para cada fase da cultura.
Syngenta e você: conectados à produtividade do algodão dentro e fora do campo.
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