As plantas daninhas são um daqueles problemas que todo produtor tem que lidar no campo, pois a falta de um manejo adequado pode acarretar em grandes prejuízos na produtividade. Além disso, plantas resistentes a alguns mecanismos de ação elevam o custo de controle, e a escolha de um herbicida eficaz e de amplo espectro torna-se ferramenta essencial nas boas práticas de manejo de daninhas na soja.

A cada nova safra, os desafios com o controle de plantas daninhas, principalmente as resistentes, têm-se tornado cada vez mais difíceis e preocupantes, criando a necessidade de desenvolver tecnologias únicas que ajam de uma só vez em diferentes espécies.

A soja é a cultura de maior importância atualmente no agronegócio brasileiro, com o Brasil no topo do ranking como o principal país produtor e exportador da oleaginosa no mundo. Segundo o 6º levantamento da Conab (Companhia Nacional do Abastecimento), o fechamento da safra 2021/22 deve atingir números promissores, cerca de 122,7 milhões de toneladas produzidas, em um ano que teve a expectativa reduzida em 11% devido à quebra de safra em algumas regiões do Sul e Mato Grosso do Sul, por conta da estiagem provocada pelo fenômeno La Niña.

Vale ressaltar ainda que um estudo realizado pela Embrapa Soja aponta que não realizar o controle de plantas daninhas pode provocar uma perda de até 90% de produtividade, uma vez que as espécies invasoras são capazes de se adaptar a diferentes locais, sob os mais diversos tipos de limitações ao crescimento e ao desenvolvimento.

Danos causados por plantas daninhas na soja

O principal dano conhecido pelos produtores é a matocompetição, ou seja, a disputa que acontece entre plantas daninhas e a cultura instalada por água, nutrientes, espaço e luz solar, impedindo o desenvolvimento saudável da lavoura.

A matocompetição pode acontecer em qualquer estádio da cultura, mas é importante evitá-la desde a pré-emergência, já que plantas resistentes podem dificultar ainda mais o manejo ao longo dos ciclos de cultivo.

Além disso, as invasoras podem causar outros prejuízos, como:

  • transmissão de pragas e doenças, disseminando-as de uma safra para outra;

  • manutenção impraticável da lavoura com o crescimento mais acelerado que o da cultura;

  • dificuldade na colheita mecanizada, causando bloqueios nas colheitadeiras e pausas na operação para evitar problemas mecânicos nos maquinários.

Outro problema já detectado e que preocupa os sojicultores a cada safra é o aumento de casos registrados de plantas daninhas resistentes ao glifosato e a outros mecanismos de ação.

Conheça os principais tipos de plantas daninhas

São inúmeros tipos de plantas daninhas que podem competir com a cultura, sendo classificadas em gramíneas e folhas largas. Para um melhor controle dessas espécies, o ideal é conhecer as características das principais invasoras.

Confira no infográfico a seguir as principais espécies e quais as suas características:

Infográfico Plantas Daninhas

Vale ressaltar um ponto em comum entre capim-pé-de-galinha (Eleusine indica), capim-amargoso (Digitaria insularis) e caruru (Amaranthus spp.): todas essas espécies apresentam casos registrados de resistência ao glifosato ou a outros mecanismos de ação.

Justamente por isso, são consideradas invasoras de difícil controle, incentivando a comunidade científica agrícola a desenvolver soluções cada vez mais eficazes no controle dessas daninhas resistentes.

Diante de todo esse cenário, uma das estratégias mais eficazes para controlar o problema de plantas daninhas na soja, é o manejo pré-emergente com a aplicação de um herbicida de alta performance, que proporciona uma lavoura limpa e com boas condições de desenvolvimento para as plantas.

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Syngenta e os casos registrados de resistência

A Syngenta está sempre atenta às dificuldades do produtor no campo e, no segmento de herbicidas, conta com uma equipe de especialistas dedicada aos estudos sobre o manejo de resistência dessas plantas.

Nesses estudos, a Syngenta já detectou dois casos de resistência no Brasil registrados em comunicado publicado no site da HRAC (Comitê de Ação a Resistência aos Herbicidas):

  • 2018: caruru-roxo (Amaranthus hybridus) – resistência ao glifosato e ao clorimuron;

  • 2021: capim-arroz (Echinochloa crusgalli) – primeiro caso de resistência ao glifosato.

Os profissionais altamente capacitados trabalham em parceria com pesquisadores, universidades, instituições e órgãos importantes da comunidade científica agrícola, entre eles, o HRAC (Comitê de Ação de Resistência a Herbicidas), a Sociedade Brasileira da Ciência de Plantas Daninhas e a Weed Science Society of America (WSSA).

Nova tecnologia elimina o mal pela raiz

Quando falamos de manejo de plantas daninhas, a Syngenta acompanha o produtor no campo e conhece as dificuldades com essas invasoras. Por isso, lançou no mercado um herbicida pré-emergente com tecnologia inovadora e alta performance no controle de gramíneas e folhas largas, fazendo com que a soja se desenvolva no limpo.

Eddus® foi lançado na Show Rural, feira agro que aconteceu em fevereiro de 2022, e chama atenção por apresentar um novo patamar de controle de plantas daninhas, sendo uma excelente ferramenta no manejo antirresistência.

Durante o evento, Edson Sawada, pesquisador e especialista em manejo de plantas daninhas, ministrou uma palestra sobre os principais pontos que devem ser levados em conta na hora de escolher produtos e tecnologias herbicidas para a lavoura.

Assista ao vídeo completo:

 

O novo herbicida da Syngenta chega ao mercado levando uma fórmula inovadora, com a combinação inteligente de dois potentes ativos:

  • S-Metolacloro: sistêmico e inibidor da divisão celular.

  • Fomesafen: sistêmico e inibidor da protox.

Juntos, oferecem resultados superiores no controle de plantas daninhas na soja. O vídeo abaixo mostra detalhes de como esse efeito sinérgico entre S-Metolacloro e Fomesafen favorece o desenvolvimento da cultura no limpo.

 

Nenhuma daninha, muito mais soja

Eddus® foi desenvolvido a partir da combinação completa de dois ativos com modos de ação diferentes, que entregam amplo espectro de controle com longo residual e seletividade, o que faz toda a diferença no manejo pré-emergente de plantas daninhas, inclusive as de difícil controle.

Veja no infográfico abaixo dois grandes benefícios que Eddus® apresenta para a lavoura, sendo um dos grandes diferenciais desse herbicida no mercado:

Infográfico Eddus

Vale ressaltar que Eddus® deve ser aplicado apenas uma vez na lavoura, logo após a semeadura, na pré-emergência total da cultura e das plantas infestantes. É fundamental seguir as recomendações e doses indicadas na bula e ter o acompanhamento de um engenheiro agrônomo, para melhor performance do produto na lavoura.

A Syngenta está sempre ao lado do produtor, com tecnologias eficientes para superar os desafios diários do campo em um portfólio completo de produtos que pode ser usado do início ao fim do ciclo da cultura.

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Redação Mais Agro