Só quem empreende a céu aberto e deposita na terra toda a expectativa de bons resultados entende o valor de cada grão colhido ao final da safra. E, assim como o agro, os desafios da lavoura não param: um manejo de doenças mal planejado ao final do ciclo, por exemplo, pode comprometer meses de cuidados e investimentos.

É fato que a colheita é o momento mais aguardado por qualquer produtor. Mas, à medida em que esse período se aproxima, se aproximam também os riscos das Doenças de Final de Ciclo (DFC), que podem causar até 100% de perdas, segundo a Embrapa.

Diante desse cenário, as últimas pulverizações da lavoura são essenciais para superar um dos últimos obstáculos pré-colheita e proteger a produtividade da safra.

Uma estratégia viabilizada pela inovação dos insumos e tecnologias para o campo nos últimos anos é a possibilidade de realizar um manejo consciente e integrado, com uma seleção de produtos que conversem entre si e tornem o controle sanitário da lavoura mais eficaz, inteligente, sustentável e econômico.

Investir em fungicidas de qualidade é extremamente importante, mas esse é só o primeiro passo. Se você deseja aumentar a performance do manejo de doenças da soja, é preciso planejar corretamente os momentos de pulverização, seguir as recomendações técnicas de acordo com a doença e a região e analisar as combinações de modos de ação, tanto para potencializar o controle quanto para evitar a resistência dos patógenos.

Após anos de estudos e diversos casos de sucesso, podemos dizer que descobrimos o segredo para aumentar a performance do manejo de doenças da soja – e nesse conteúdo, compartilhamos esses conhecimentos com você.

Doenças de Final de Ciclo da soja: quais são e como elas colocam todo o seu trabalho em risco?

As Doenças de Final de Ciclo (DFC) são consideradas uma das principais causas de perdas na lavoura. Além de prejudicar de forma direta a produtividade, prejudicando o volume da colheita, esse complexo de doenças pode afetar também a qualidade dos grãos colhidos, impactando ainda mais a rentabilidade final para o produtor.

Dentre os principais agentes causais das doenças de final de ciclo da soja, temos:

  • Cercospora kikuchii – fungo responsável pelo crestamento foliar e pela mancha-púrpura, que acometem as folhas e também podem acometer os grãos;
  • Microsphaera diffusa – fungo causador do oídio, responsável pela desfolha precoce da soja, podendo reduzir até 40% da produtividade;
  • Septoria glycines – fungo responsável pela mancha parda, que afeta folhas, hastes e raízes, causando desfolha precoce e podridões nas flores e vagens, podendo levar à perda de 50% da produtividade;
  • Colletotrichum truncatum – fungo responsável pela antracnose, que causa manchas negras nas nervuras das folhas, hastes e vagens, podendo causar a morte das plântulas e a queda total das vagens.

A grande questão em relação aos fungos está relacionada à manifestação tardia dos sintomas. Em geral, eles afetam a lavoura de soja durante todas as fases vegetativas e reprodutivas, mas, quando os danos finalmente são percebidos no campo, o prejuízo pode ser grande, caso o manejo não seja realizado adequadamente.

Para evitar essa situação, é importante que o produtor esteja atento para planejar as ações preventivas e monitorar constantemente o cultivo, adotando estratégias curativas em tempo hábil quando for necessário.

Uma estratégia que faz toda a diferença para esse objetivo é o Manejo Consciente, um guia de boas práticas com 10 princípios fundamentais para o manejo de doenças na cultura da soja, desenvolvido pela Syngenta.

Além disso, também é recomendado realizar outros tipos de ações ligadas ao Manejo Integrado de Pragas e Doenças, como a rotação de culturas e o tratamento de sementes. Lembre-se: o sucesso da lavoura é construído manejo a manejo ao longo safra – e a prevenção aliviará a pressão no final do ciclo reprodutivo, facilitando o controle.

O segredo da alta performance no manejo de doenças: últimas aplicações

Começar bem é importante, mas terminar bem é fundamental – esse é o segredo. Em geral, a maior parte das lavouras de soja do Brasil recebe, em média, quatro aplicações de fungicidas, podendo variar de três a cinco pulverizações, a depender da região e da necessidade.

As primeiras possuem objetivo preventivo, já as últimas aplicações funcionam como proteção continuada, porque, como citamos, as doenças fúngicas tendem a ser tardias em seus sintomas e danos. Podemos considerar as últimas aplicações como formas de “reforço” para resguardar ao máximo a saúde das plantas, evitando a queda da produtividade e da rentabilidade esperadas.

Para ser considerado um fungicida ideal para as últimas aplicações, é importante que ele apresente as seguintes características:

  • Versatilidade: demonstrando eficiência tanto na combinação com outros fungicidas, quanto no seu uso como principal produto nas aplicações em final de ciclo.
  • Flexibilidade: podendo ser utilizado também em outras fases do ciclo da lavoura, aumentando a integração entre os manejos ao longo da safra e otimizando as operações.
  • Amplo espectro: promovendo um controle eficaz não apenas de uma, mas das principais doenças da soja.

Cypress® + Bravonil®

Por fim – mas muito importante! – chegamos ao momento de revelar o segredo para aumentar a performance no manejo de doenças da soja: a combinação única de Cypress® + Bravonil®.

Cypress®, solução multipotente da soja, é um fungicida sistêmico com duplo efeito: preventivo e curativo. Ou seja, é um defensivo agrícola que realiza o controle das principais doenças da soja, independente do ciclo em que a cultura esteja.

E por que Cypress® tem se destacado no combate às doenças de fim de ciclo? Esse fungicida tem em sua composição dois triazóis com alta concentração, o ciproconazolconsiderado o triazol mais eficiente no controle da ferrugem – e o difenoconazol, um ativo exclusivo e consagrado no controle de oídio, antracnose e manchas de todo o complexo DFC. Confira:

Potencialize o controle de doenças da soja com Cypress

Para aumentar a performance no manejo de doenças de final de ciclo da soja, é importante realizar a combinação de um fungicida sistêmico com um fungicida multissitio. E a dupla que tem conquistado as lavouras campeãs de produtividade é Cypress® + Bravonil®.

Assim como Cypress®, o fungicida multissítio Bravonil® oferece amplo espectro de controle, potencializando a proteção da lavoura no período pré-colheita e a proteção da tecnologia, atuando no manejo antirresistência.

Além disso, Bravonil®, cujo o princípio ativo é o clorotalonil, possui uma formulação exclusiva que promove maior aderência do produto na folha – ou seja, maior resistência à chuva, período que a lavoura mais precisa de proteção, já que alta umidade é favorável aos patógenos – além de apresentar maior uniformidade de mistura e fluidez na aplicação, evitando o entupimento do sistema de pulverização.

Quando a dupla Cypress® + Bravonil® entra em campo, o seu negócio é quem ganha o jogo

Um projeto realizado pela Lincoln Assessoria & Consultoria, em Rondonópolis (MT), mostrou que a combinação da Syngenta proporcionou um acréscimo de 6,8 sacas por hectare em comparação a outras soluções aplicadas na lavoura;

Em Primavera do Leste (MT), na safra 2021/22, nossa dupla foi decisiva para livrar a lavoura da cercosporiose:

SOJA DOENÇA

Fonte: Mais Agro 2022.

Em todo o Estado do Mato Grosso, a combinação da Syngenta Cypress® + Bravonil® mostrou que faz diferença em campo: estudos comprovaram performance superior no controle de doenças do complexo da soja, com baixo risco de fitotoxicidade, amplo espectro de proteção e maior flexibilidade de aplicação.

Se você estava em busca de estratégias para aumentar a performance do manejo de doenças, essa é a sua combinação!

Em constante desenvolvimento de soluções eficientes para o seu negócio, a Syngenta oferece a você, produtor rural, um portfólio completo para impulsionar os melhores resultados na sua lavoura.

Gostou de saber mais sobre esse assunto? Acesse o portal Syngenta e acompanhe os conteúdos do Mais Agro para ficar por dentro de todas as novidades do setor!