O mês de janeiro é um período com alto volume de chuvas em todo o país, principalmente nas regiões produtivas da soja. A safra 20/21 segue com boas expectativas em produtividade e condições de mercado atrativas para a comercialização do grão.

A produção para o novo ciclo é estimada em 135 milhões de toneladas, representando incremento de 8,1% em relação à safra passada e consolidando o país como maior produtor mundial da oleaginosa. A área plantada deve crescer cerca de 3,5% em comparação à safra anterior, atingindo 38,2 milhões de hectares semeados.

Após oscilações climáticas que impactaram o ritmo inicial das operações, com precipitações abaixo das médias históricas em praticamente todos os estados produtores, a previsão ainda é de cultivo dentro da janela ideal, à medida que as chuvas estão ficando mais regulares.

Com o aumento das chuvas a partir de novembro e a chegada das fases reprodutivas da soja nas próximas semanas, o produtor deve se atentar para o ataque dos fungos que compõem o complexo de doenças e que podem prejudicar severamente a lavoura.

Entre as doenças fúngicas que preocupam os sojicultores, estão:

  • ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi);
  • mancha-parda (Septoria glycines);
  • oídio (Microsphaera diffusa).

Se o controle não for realizado de forma assertiva, as perdas podem chegar a até 90% da produção.

Tenha os benefícios do multissítio que não traz prejuízos

Para os melhores resultados na lavoura, o manejo de doenças deve ser realizado de forma estratégica e eficaz, unindo tecnologia e inovação. Neste período mais intenso de chuvas, principalmente no Cerrado, o produtor deve optar por um fungicida multissítio que controle de forma assertiva os fungos da soja e que ofereça melhor cobertura foliar.

Nesse sentido, a Syngenta desenvolveu Bravonil, que conta com a tecnologia Bravo, que espalha melhor o produto nas folhas e possui maior aderência, não sendo lavado pelas chuvas.

Além disso, o fungicida se destaca por seu:

  • amplo espectro: eficaz no controle das principais doenças da soja, como a ferrugem asiática, as manchas e as DFCs (Doenças de Final de Ciclo);
  • manejo antirresistência: ferramenta fundamental no gerenciamento da resistência de patógenos, protegendo a lavoura e as tecnologias fungicidas;
  • conveniência: tem formulação líquida, que proporciona uma aplicação mais prática e conveniente pelo produtor e se destaca por não danificar os sistemas de aplicações nem entupir os bicos de pulverização.

 

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Bravonil: proteção superior para a lavoura

Para manter as doenças fúngicas longe da lavoura, a formulação com Clorotalonil de Bravonil se mostra com desempenho superior nos diferentes ciclos da lavoura, sendo a opção mais assertiva contra o ataque dos patógenos, inclusive em relação ao Mancozebe.

Quem posiciona o produto que vai ser aplicado é a doença, por isso, precisamos entender qual é a doença que está atacando e em que momento está atacando, para fazer o manejo correto”, explica Leonildo Pereira, gerente de Departamento Técnico da Syngenta.

Além da excelente aderência na cobertura foliar, a formulação de Bravonil controla as principais doenças com consistência, trazendo resultados superiores à produtividade neste momento em que a incidência pluviométrica é maior nas principais áreas produtivas, já que estudos mostraram que outros ingredientes ativos tiveram menor aderência à planta, entregando um curto tempo de controle para a lavoura 

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Além de proteger a lavoura em diferentes estádios, Bravonil pode ser combinado com outros fungicidas de sítio-específico, como Cypress e Elatus, potencializando a proteção sobre o complexo de doenças da soja.

Soluções para todos os ciclos da cultura podem ser encontradas no completo portfólio de produtos da Syngenta, que oferece tecnologias que contribuem com uma lavoura mais saudável e produtiva a cada safra.

Syngenta e você: conectados dentro e fora do campo.