Produzir uma soja de qualidade e alcançar bons índices de produtividade é uma tarefa desafiadora para todos os sojicultores brasileiros.
A cultura, principal catalisadora econômica do agronegócio nacional, está suscetível a diversas intempéries climáticas, trazendo imprevisibilidade ao negócio do produtor. Além disso, a lavoura sofre a ação de diversos agentes biológicos, como doenças, pragas e plantas daninhas, ao longo de todo o seu ciclo.
Assim, é muito importante que o produtor realize as aplicações dos defensivos no momento correto. Exemplo disso é que o descuido no controle das doenças pode fazer com que os fungos se proliferem rapidamente, podendo tomar a lavoura por completo.
Ainda que estas doenças geralmente se manifestem mais intensamente no período próximo à maturação da planta, é importante que o produtor não descuide da lavoura, uma vez que os grãos ainda não estão totalmente formados e o prejuízo pode ser grande.
Exemplos claros das agressões causadas pelas DFCs são as doenças do crestamento foliar de cercospora (Cercospora kikuchii) e da mancha-parda (Septoria glycines), que podem, em conjunto, antecipar a desfolha da lavoura, assim como a ferrugem, causando severa redução na produtividade.
Além disso, a cercospora também pode causar a macha-púrpura da semente, comprometendo os campos destinados à produção de sementes das empresas fornecedoras deste insumo.
Outro vilão que pertence ao grupo das DFCs é o oídio (Erysiphe diffusa) que, tendo uma fácil capacidade de disseminação, pode causar uma diminuição de até 40% na produção da lavoura.
Também é preciso se atentar à antracnose (Colletotrichum truncatum), uma ameaça de grande importância, já que a doença pode estar presente em todos os momentos do ciclo da soja. Na fase reprodutiva da planta esta doença ataca as vagens em formação, provocando sua queda.
Já a mancha-alvo (Corynespora cassiicola) é mais uma intrusa que pode trazer inúmeros prejuízos para o produtor. Por ser um patógeno encontrado em muitas regiões e conseguir sobreviver em restos culturais, sua presença é praticamente certa em grande parte das lavouras, resultando em manchas por toda a planta e intensa desfolha.
O ideal é que sempre seja realizado o controle preventivo das doenças como forma de evitar ou retardar ao máximo a entrada delas. No caso de aparecimento das DFCs, o produtor deve trabalhar com fungicidas que sejam curativos por natureza, como os triazois, privilegiando produtos de amplo espectro que sejam capazes de combater a maior gama dessas doenças.
A importância do fungicida multipotente na lavoura
Para proporcionar a proteção completa contra o complexo de doenças, o uso de fungicidas é uma das ações de manejo para manter a sanidade do campo. O fungicida multipotente Cypress, da Syngenta, traz praticidade e polivalência a qualquer momento da lavoura devido à combinação de dois triazóis.
Ao ser usado junto de um fungicida preventivo, como Elatus, a performance traz resultados superiores na proteção da lavoura, “limpando” a doença que pode já estar presente, mas ainda sem se manifestar.
Cypress também tem a função de fungicida-base quando aliado a um multissítio, como Bravonil, proporcionando maior cobertura foliar e fixação nas folhas, sem entupir os bicos de pulverização e assegurando que o produto seja menos lavável pela chuva.
O multipotente da Syngenta conta ainda com benefícios, como:
- amplo espectro: controla o complexo de doenças da soja;
- versatilidade: pode atuar tanto como fungicida principal como parceiro de outros produtos;
- flexibilidade: pode ser aplicado durante todo o ciclo da cultura;
- eficiência: dois triazóis de alta sinergia.
Não deixe que as doenças prejudiquem a produtividade da sua lavoura. Conte com o portfólio de produtos da Syngenta junto às boas práticas agrícolas para manter a lavoura saudável, do início ao fim do desenvolvimento da cultura.
Syngenta e você: conectados dentro e fora do campo.
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