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28/06/2025

Mercado e safra

Cerrado: produtor destaca uso de tecnologias nessa temporada no controle de pragas

Produtor destaca soluções da Syngenta como aliadas em meio a incertezas  No município de Monte Carmelo (MG), no coração do Cerrado Mineiro, a colheita da safra 2025 de café já começou.  O cafeicultor César Jordão, do Grupo Jordão Coffea, iniciou os trabalhos no dia 12 de maio. Segundo ele, o tamanho dos grãos até agora […]

Mercado e safra

Clima mais uma vez dita as regras em momento de pré-colheita do café

Clima ameno e bons índices pluviométricos favorecem a maturação do café nas regiões produtoras do Brasil Prontos para o início da colheita, os produtores voltam atenção para o clima no Brasil. Mais uma vez, a janela climática dita o ritmo dos trabalhos no parque cafeeiro do país. Se no Sul de Minas o rastro do veranico […]
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Os cafeicultores devem enfrentar alguns desafios em 2024, o primeiro deles é o clima, com o fenômeno El Niño em ação, além do preço.

05/01/2024 • Mercado e safra

Inovação garante alto desempenho no combate ao bicho-mineiro

O bicho-mineiro é uma das principais pragas do cafeeiro. Joiner, enquanto solução no controle dessa praga, mostrou excelentes resultados.

Mercado e safra

Chuvas nas áreas cafeeiras ligam alerta para o controle da ferrugem

Dificuldades no manejo trazem expectativa de maior incidência da doença na cultura  O volume de chuvas nas áreas cafeeiras de arábica no Brasil tem mudado o cenário e colaborado para o bom desenvolvimento da planta de café, mas trazendo bastante umidade para as lavouras. E, apesar de tão esperadas, essas chuvas ligaram um alerta, afinal, […]
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Dia a dia do campo

Pré-colheita e a necessidade do manejo adequado no cafeeiro

O momento de pré-colheita demanda uma série de manejos específicos que devem receber toda atenção do produtor. O intuito é garantir a boa produtividade.
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Mercado e safra

Barter, a ferramenta de redução de custos?  

O Barter é uma ferramenta que auxilia o produtor rural na comercialização do café. No entanto existem alguns pontos que podem tornar a ferramenta mais atrativa e assertiva nesse quesito e, é sobre isso que o Head de Barter Syngenta, explica.
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Métodos diferentes podem ajudar o cafeicultor a valorizar ainda mais o grão no mercado  O pós-colheita do café é uma etapa importantíssima para a qualidade da bebida. É neste momento que o produtor trabalha para garantir que todo o potencial obtido na lavoura chegue até a xícara. Métodos de pós-colheita Há dois tipos de métodos […]

Safra 2024/25: colheita antecipada ou ciclo mais tardio? O que esperar?

Nos últimos anos, a cafeicultura brasileira tem passado por mudanças no calendário da safra. Se antes a colheita vinha sendo antecipada em algumas regiões, há indicativos de que, para a safra 2024/25, o cenário pode ser diferente, com floradas e chuvas ocorrendo mais tarde do que o habitual. O impacto do clima na florada e […]

Safra de café 24/25 apresenta grãos uniformes 

Em comparação com a temporada anterior, grãos apresentam granação melhor  A peneira desta safra já está definida e será boa. De acordo com um levantamento da Fundação Procafé, em comparação com o ano anterior, a peneira desta temporada será melhor. “No ano de 2023, tivemos seca em novembro e dezembro, o que prejudicou muito as […]

Chuvas ajudaram na recuperação dos cafezais brasileiros

Volume de precipitações no verão restauram lavouras e melhoram a expectativas para safra 26 O bom volume de chuvas dos últimos meses colaborou para a recuperação das lavouras cafeeiras do Brasil.  Segundo o boletim da Fundação Procafé, somente no mês de novembro, a média pluviométrica no Sul de Minas alcançou 246,9 milímetros. O município de […]

Alta no café: você está vendendo seu café do jeito certo?

Estratégias específicas para a cafeicultura podem garantir uma renda ainda melhor. Muito se fala sobre o aumento nas cotações do café. No entanto, uma boa estratégia para a comercialização desta safra pode, de fato, ampliar as possibilidades de capitalização do cafeicultor brasileiro. Um exemplo disso é o trabalho idealizado pela Nucoffee, que, há 18 anos […]

Mercado e safra

22/02/2025

Da resistência à qualidade: a revolução das cultivares no café brasileiro

Busca por qualidade também está entre os principais temas pesquisados A necessidade de diversificar as variedades de café sempre foi uma realidade no Brasil. Sendo um país de clima tropical e com áreas produtivas tão diversas, estudos e pesquisas têm sido continuamente dedicados à busca de novas cultivares. Por que buscar novas variedades? Cada região […]...

Busca por qualidade também está entre os principais temas pesquisados

A necessidade de diversificar as variedades de café sempre foi uma realidade no Brasil. Sendo um país de clima tropical e com áreas produtivas tão diversas, estudos e pesquisas têm sido continuamente dedicados à busca de novas cultivares.

Por que buscar novas variedades?

Cada região produtora possui características específicas, o que exige atenção redobrada nos manejos diários, com frequência adaptados às condições locais.

Recentemente, na região das Matas de Minas, em Minas Gerais, e no Espírito Santo, regiões montanhosas associadas à cultivar Catuaí, têm feito novas apostas com base em pesquisas da Fundação Procafé.

Embora o Catuaí tenha tido alta produtividade ao longo dos anos, ele também se apresentou altamente suscetível à ferrugem. Variedades como Catucaí, Arara e Acauã, testadas nessas regiões, apresentaram produtividade superior, maior resistência à ferrugem e tolerância a algumas pragas.

Lavoura de café no interior de Minas Gerais
As variedades diferentes de grãos, também fornecem ao Brasil oportunidade de novos mercados que podem surgir a cada novo sensorial encontrado 

Um estudo conduzido pela Fundação Procafé em 2024 reafirmou que as regiões montanhosas, além de obterem bons resultados com essas variedades, também produzem cafés de alta qualidade.

Fundação Procafé já registrou mais de 40 novas cultivares

Lucas Bartelega, pesquisador da Fundação Procafé, explica que o banco ativo de germoplasma da instituição possui mais de dois mil materiais.

“Com cerca de 200 experimentos instalados em diversas regiões, trabalhamos no melhoramento genético do cafeeiro. Por meio desses estudos, já desenvolvemos 45 novas cultivares de café, registradas no Ministério da Agricultura”, ressalta.

A lista das cultivares mais implantadas nos últimos dez anos inclui: Arara, Asabranca, Catuaí Amarelo e Vermelho, Catucaí 785-15, Catucaí 24-137, Catucaí Amarelo 2SL, Graúna, Guará, IAC Catuaí SH3, Mundo Novo, Obatã Amarelo, IPR 100, MGS Paraíso 2 e Topázio MG 1190.

Segundo Bartelega, o foco principal da Fundação é desenvolver variedades mais resistentes a pragas e doenças, com maior potencial produtivo.

“Todo esse trabalho é realizado com experimentos de campo, avaliando vigor, produtividade, resistência a pragas e doenças, além da adaptabilidade em diferentes regiões. É um processo minucioso que pode levar mais de 30 anos para o desenvolvimento de uma cultivar”, destaca.

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Variedades mais resistentes no principal parque cafeeiro do Brasil

A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) também desempenha um papel importante na renovação das variedades de café no país.

Nos últimos dez anos, a instituição trabalhou em um programa de melhoramento genético que resultou em cultivares como a MGS Paraíso 2, amplamente reconhecida por sua alta produtividade e aptidão para cafés especiais.

São várias extensas áreas agrícolas do Brasil, que passaram por processo de renovação das lavouras cafeeiras 

Dênis Nadaletti, doutor em Fitotecnia, engenheiro agrônomo e pesquisador da Epamig, destaca que a MGS Paraíso 2 foi recomendada tanto para o Sul de Minas quanto para o Cerrado Mineiro.

“Outro destaque foi a cultivar MGS Ametista, indicada para ambas as regiões, por ser altamente produtiva e eficiente em sistemas de cultivo sequeiro e irrigado. Além disso, apresenta bom desempenho em altitudes abaixo de mil metros, graças à sua maturação tardia”, explica.

Essas variedades também chamaram atenção por sua tolerância ao déficit hídrico, uma realidade enfrentada pelas áreas cafeeiras brasileiras nos últimos anos.

Ciência e pesquisa na busca por mais eficiência

Como principal produtor de café do país, Minas Gerais investiu, ao longo da última década, em pesquisas e no desenvolvimento de diversas cultivares.

De acordo com a Epamig, o processo de desenvolvimento de uma variedade pode levar mais de 20 anos, englobando seleção, cruzamento e registro.

Colheita de café maduro no interior de Minas Gerais.
A constante busca por plantas mais resistentes, também fez com que o Brasil alcançasse frutos de qualidade superior 

“Primeiro, trabalhamos projetos de unidades demonstrativas de forma estratégica, em seguida, levamos essas variedades para campos experimentais em propriedades, onde recebem todos os tratos culturais. Além disso, as plantas são comparadas com cultivares tradicionais para obtermos análises efetivas”, explica Dênis.

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O que os pesquisadores buscam no Brasil?

Além de alta produtividade, os programas de melhoramento genético no Brasil focam em resistência à ferrugem, principal doença da cultura, bem como, alto vigor vegetativo e potencial para cafés especiais, característica valorizada nos últimos anos.

Na região de Rondônia, o trabalho com café robusta segue a mesma linha. A Embrapa tem investido em novas variedades, priorizando a qualidade.

“Estamos revisitando a coleção original de robustas da Embrapa para testar sua qualidade. Antes, procurávamos questões agronômicas e só então analisávamos a bebida. Hoje, invertemos o processo: começamos pela qualidade da bebida e, posteriormente, analisamos os aspectos agronômicos”, comenta Enrique Alves, pesquisador do setor.

Além disso, a Embrapa desenvolve um modelo de “melhoramento participativo”, que inclui análises agronômicas, químicas, físicas e genéticas dos clones selecionados de forma empírica pelos produtores de Rondônia e da Amazônia.

Lavoura de café conilon no Espirito Santo
As áreas de Robusta Amazônico no Brasil, são conhecidas pelos principais experimentos realizados pela Embrapa 

“São clones com grande potencial agronômico, já amplamente cultivados, mas ainda pouco estudados cientificamente”, destaca Enrique.

Embora minucioso, esse trabalho abrange estudos sobre a compatibilidade de fecundação das flores, resistência das plantas e perfil químico. Atualmente, mais de 50 clones estão sendo analisados, com previsão de lançamento de novos materiais híbridos nos próximos quatro anos.

A Syngenta apoia o produtor rural em todos os momentos, oferecendo soluções inovadoras e sustentáveis. Acesse a central de conteúdos Mais Agro e fique por dentro de tudo o que acontece no campo.


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