Segundo a Embrapa, o controle inadequado das plantas daninhas é um dos principais fatores relacionados ao baixo rendimento da cultura de milho: as perdas de produtividade devido à interferência delas podem variar entre 10% a 80%, dependendo da quantidade e do tipo de daninhas envolvidas, do estágio de desenvolvimento da cultura e das condições climáticas e de solo.

Por esse motivo, é papel do produtor recorrer aos métodos de controle que aumentem as chances de a cultura superar as daninhas que competirão pelos recursos necessários para o seu crescimento. Uma das formas de diminuir a disseminação de plantas daninhas é agir preventivamente, utilizando sementes de boa procedência e fazendo a limpeza das máquinas e equipamentos usados na lavoura. Algumas práticas culturais como o correto preparo do solo, adubação, rotação de cultura e manejo da palhada também auxiliam bastante neste processo.

Ainda assim, o método mais utilizado na batalha contra as daninhas é a utilização de herbicidas. Contribuindo com esta realidade, a Syngenta apresentou ao mercado o Calaris®, um herbicida sistêmico que se destaca por ser a evolução das atrazinas.

Isso porque, além da atrazina que está entre os ingredientes ativos mais utilizados na cultura do milho, Calaris® também leva mesotriona em sua fórmula, apresentando uma maior eficiência no controle de folhas largas e gramíneas. Calaris® substitui completamente o uso das atrazinas, utilizando um volume três vezes menor de produto nas aplicações e abrangendo um espectro de ervas ainda maior.

Saiba mais sobre a evolução das atrazinas no site:

/produtos/calaris