Há décadas que o agricultor brasileiro tem que lidar com as várias doenças que afetam as lavouras de soja ano após ano. Doenças como ferrugem, oídio e cercosporiose são contraídas facilmente pelas plantas, disseminadas pelo vento, pelo contato com outras culturas ou restos culturais, ou mesmo através de sementes contaminadas. Uma coisa é certa: as doenças sempre vão chegar e causar transtornos e insegurança ao produtor, dificultando a defesa de sua lavoura e trazendo prejuízos que podem chegar até 90% dependendo da severidade das doenças na produtividade. O que fazer?

A safra 2018/2019 foi exemplar para o produtor e a CONAB já prevê uma alta de 4,9% em relação à safra anterior. Isso só é possível porque o sojicultor investiu com efetividade e inteligência na proteção das lavouras.

A safra 2019/2020, no Brasil como um todo, vai exigir ainda mais cuidados com o manejo para elevar a produtividade. Foi para isso que a Syngenta trouxe as soluções de aplicação combinada de fungicidas de sítio específico e multissítios. É a melhor forma de combater as principais doenças da soja.

Uma análise comparativa, em 1064 áreas de toda a região Sul, entre lavouras que fizeram uso das soluções combinadas de fungicidas da Syngenta e concorrentes, atestou um aumento de 2,4 sacas por hectare em média. Em quase 90% das áreas testadas as soluções de fungicidas Syngenta foram superiores ou semelhantes ao padrão do mercado.