Um dos grandes desafios da agricultura é controlar as pragas que podem causar danos na lavoura, impactando a produtividade. Na cultura do milho, por exemplo, os prejuízos podem chegar a 90%, se nenhuma medida de manejo for adotada desde os estádios iniciais.
O uso de biotecnologias no milho trouxe alta produtividade para as lavouras e um ótimo custo-benefício ao produtor, além de diversas vantagens para o manejo de pragas na cultura, através de plantas capazes de expressar proteínas com atividades inseticidas a diversas espécies de insetos-praga.
A utilização dessas biotecnologias foi uma revolução na agricultura e, atualmente, está presente na maior parte das lavouras. Porém, é preciso lembrar que essas tecnologias demandam certos cuidados. Sua eficácia, por exemplo, pode ser reduzida ao longo do tempo, e isso acontece porque as pragas podem apresentar resistência à tecnologia inseticida utilizada.
É preciso adotar medidas para que os ganhos de produtividade obtidos através do uso dessas biotecnologias não sejam colocados em risco. É de extrema importância que boas práticas de manejo sejam colocadas em uso para evitar o aumento de insetos resistentes a essas tecnologias.
Para preservar seus benefícios, o MIP (Manejo Integrado de Pragas) preconiza um conjunto de medidas, realizadas de maneira harmoniosa e integrada, com base no conhecimento das pragas, na cultura e no custo-benefício.
Dentre as medidas que contribuem com a preservação das biotecnologias estabelecidas pelo MIP, podemos citar:
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Refúgio: consiste em cultivar, em área demarcada, plantas convencionais – ou seja, aquelas que não expressam as proteínas inseticidas introduzidas pela biotecnologia –, com o objetivo de evitar o surgimento e a evolução de pragas resistentes a essas proteínas.
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Tratamento de sementes: medida que complementa a proteção inicial das plantas e atua em conjunto com a biotecnologia, fazendo com que as pragas sejam expostas a mecanismos de ação diferentes das proteínas inseticidas que essas plantas expressam.
Vale ressaltar que as proteínas expressas pelas plantas geneticamente modificadas têm ação sobre algumas pragas específicas – em sua maior parte, lagartas. A utilização de uma solução de amplo espectro se faz necessária para controle de um número ainda maior de pragas, protegendo a cultura do milho de pragas acima e abaixo do solo.
Tratamento de sementes: proteção máxima contra pragas
O tratamento de sementes é uma prática que proporciona a manutenção do estande com o crescimento de plantas uniformes e vigorosas, além de gerar um melhor enraizamento e um melhor controle de pragas.
A Syngenta, através do Seedcare Institute, desenvolveu Fortenza® Duo, o mais poderoso tratamento de sementes industrial inseticida, com amplo espectro no manejo das pragas iniciais. É uma excelente ferramenta na proteção de biotecnologias, pois controla diversas pragas através de dois ingredientes ativos de alta eficiência.
A fórmula de Fortenza® Duo conta com a combinação dos produtos Fortenza® (Ciantraniliprole) e Cruiser (Tiametoxam), que oferecem controle superior contra pragas acima e abaixo do solo.
Além disso, Fortenza® Duo apresenta os seguintes benefícios:
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Controle eficiente: por ter uma ação de amplo espectro, a solução controla as principais pragas do milho nos estádios iniciais;
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Residual prolongado: proporciona um longo período de proteção na lavoura;
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Proteção: maximiza o potencial produtivo, viabiliza a eficiência das biotecnologias e contribui para uma maior lucratividade.
Todo cuidado é pouco quando se trata do desenvolvimento saudável da cultura do milho. O tratamento de sementes com Fortenza® Duo traz tranquilidade ao produtor contra pragas que podem acabar com a produtividade e que impactam diretamente na rentabilidade de toda a safra.
A importância de um manejo eficiente no controle de pragas é não só proteger as biotecnologias, como também extrair o máximo potencial produtivo da lavoura. Com o conceito de inovação em seu DNA, a Syngenta conta com um portfólio robusto de produtos, que auxilia o produtor nas melhores decisões no campo, do começo ao fim do ciclo.
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