Produtor destaca soluções da Syngenta como aliadas em meio a incertezas 

No município de Monte Carmelo (MG), no coração do Cerrado Mineiro, a colheita da safra 2025 de café já começou. 

O cafeicultor César Jordão, do Grupo Jordão Coffea, iniciou os trabalhos no dia 12 de maio. Segundo ele, o tamanho dos grãos até agora tem se mostrado dentro da normalidade. Ainda segundo ele, o uso de inovações e tecnologias nesta safra foi essencial, mesmo que a  produtividade ainda seja uma incógnita.

Produtor pontuou como o uso de tecnologias da Syngenta contribuiu nesta temporada

“Não consegui ainda ter uma avaliação concreta. Por enquanto, estou dentro do esperado. Não sei dizer se vou colher a mais ou a menos”, ponderou.

Seca prolongada preocupou produtores 

Ainda de acordo com o produtor, as expectativas de colheita podem ter sido afetadas pelo clima. Mesmo sendo um ano que indicava maior potencial produtivo, a estiagem de seis meses, entre abril e outubro do ano passado, trouxe preocupação – mesmo nas áreas irrigadas.

“Perdemos pelo menos 30% da expectativa de safra que tínhamos lá atrás, no mês de abril”, destacou César.

As lavouras da Fazenda do Grupo Jordão nesta temporada

Além disso, a escassez hídrica foi apontada como a principal responsável pela grande incidência de grãos tipo moka, observada por ele e outros produtores da região durante reuniões do GTEC (Grupo Técnico de Café).

“Está dando muito grão moka, fora do normal. Isso é consequência da falta de água no período crítico da lavoura”, explicou.

E se tratando do clima, mesmo com as quedas de temperatura registradas recentemente, não houve registro de geadas ou danos nas lavouras do grupo. “Está frio, mas nada que tenha comprometido a produção até agora”, relatou o produtor.

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Bicho-mineiro e outras pragas exigem atenção

Com a ausência de chuvas entre fevereiro e março, pragas como o bicho-mineiro se tornaram uma preocupação maior neste ciclo. Apesar disso, César afirma que a gestão tem sido possível graças ao uso de tecnologias da Syngenta, como o Joiner®️.

“O uso do Joiner veio para ajudar. Está sendo uma maravilha para a nossa cafeicultura”, afirmou, lembrando que já testava o produto, com o apoio do Departamento Técnico da Syngenta, antes mesmo do lançamento oficial.

Secagem de café em fazenda do Grupo Jordão

A experiência positiva com o Joiner®️ reforça a confiança do produtor nas inovações para o campo. Segundo ele, tecnologias como essa são fundamentais para enfrentar o cenário de inconstância climática que afetou o setor nos últimos anos.

“O produtor está à mercê do clima. A gente faz irrigação para compensar a falta de chuva, mas precisa chover para ter água. É um ciclo difícil. E é aí que entra a importância da tecnologia”, refletiu.

Novas soluções no radar

O produtor também demonstrou otimismo com o lançamento de novas soluções, como o Thymirium®️, voltado ao controle de nematoides, uma praga de solo considerada invisível, mas de alto impacto. “O nematoide é um problema invisível, o produtor não vê, não sente. Mas o estrago dele é grande.”

A ciência e a pesquisa são destaque entre as inovações da cafeicultura nos últimos anos

Com mais de 20 anos de parceria com a Syngenta, César reforça que o uso de ferramentas modernas e adaptadas à realidade da cafeicultura é o caminho para mitigar perdas e garantir a produtividade, mesmo diante dos desafios do clima.

 A Syngenta apoia o produtor rural em todos os momentos, oferecendo soluções inovadoras e sustentáveis. 

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