A quinta-feira, 15 de agosto, foi tipicamente agrícola desde os primeiros momentos do dia. Bem antes do amanhecer, junto a outros jornalistas e formadores de opinião convidados, eu já aguardava, no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, o embarque para Brasília, a convite da ABRAPA.

À frente da área de Comunicação Externa da Syngenta Proteção de Cultivos, empresa apoiadora do projeto Sou de Algodão, fui convidada para compor o dia de Imprensa da 4ª edição da tão importante iniciativa Cotton Trip. Pouco depois de 6hs, já me despedia, lá do alto e pelo menos por um dia, da rotina urbana – e neste dia gelada! – de São Paulo.

No desembarque em Brasília fomos recepcionados pelo simpático e competente time da ABRAPA, na ocasião liderado por Silmara Ferraresi, Diretora de Relações Institucionais da entidade e profunda conhecedora da cadeia produtiva do algodão.

E foi justamente com foco em uma grande imersão nesta cadeia que logo embarcamos no ônibus que nos levou até Cristalina, Goiás, mais precisamente à fazenda Pamplona, da SLC Agrícola.

Devidamente livres de todos os casacos fundamentais para o frio paulistano do dia, e depois de assistirmos a uma interessante apresentação feita pelo time da fazenda, fomos para o campo, munidos dos necessários chapéus para driblar o sol intenso.

grupo reunido sob uma tenda, no meio de uma lavoura de algodão
Momento de apresentação do time da SLC agrícola, na Fazenda Pamplona.

Por meio de explicações claras, o time da fazenda compartilhou fatos e dados muito interessantes, in loco, sobre as melhores práticas de produção da fibra, as particularidades do manejo do algodão, a importância do uso combinado de tecnologias químicas e defensivos biológicos, as pesquisas e o processo de colheita. Os jornalistas presentes – especializados em nosso setor ou com foco na cobertura de moda – puderam fazer perguntas e entrevistar os porta-vozes presentes, a exemplo de Alexandre Schenkel, presidente da ABRAPA.

Na sequência, pudemos visitar a usina de beneficiamento da fazenda Pamplona, onde conhecemos o processo de transformação de plumas em fardos devidamente identificados e consequentemente rastreáveis pelo Sistema ABRAPA de identificação.

Máquina em operação em usina de beneficiamento de algodão, que transforma plumas em fardos
Uma das etapas do beneficiamento do algodão é a transformação de plumas em fardos

De volta à Brasília, já no fim da tarde, fomos apresentados, na sede da entidade, aos programas de sustentabilidade, rastreabilidade, qualidade e promoção da fibra brasileira, cada vez mais reconhecida em mercados externos. Confirmar e explorar os dados que colocam o Brasil na liderança global na exportação do algodão foi sem dúvida um momento de bastante orgulho para todos os presentes.

Concluí essa quinta-feira intensa, de muita fibra – literalmente! – com um sentimento grande de satisfação. Não apenas por ter representado a Syngenta Proteção de Cultivos e nossa paixão pelos clientes, mas também por ter tido mais uma oportunidade de interagir com a Imprensa e confirmar que nosso setor tem histórias lindas, sustentáveis e pra lá de reais para contar. Todos os dias.

Vida longa ao Sou de Algodão, ao trabalho muito bem conduzido pela ABRAPA e ao apoio que concedemos ao projeto.

A Syngenta está ao lado do produtor rural em todos os momentos, oferecendo as soluções necessárias para construirmos, juntos, um agro cada vez mais inovador, rentável e sustentável.

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