Atualmente, o Brasil é o maior produtor e exportador mundial de soja, cultura de grande importância econômica para o país. Entretanto, a cultura está sujeita à ação de diversas doenças que prejudicam os níveis de produtividade, como manchas – especialmente a antracnose, o oídio, a cercosporiose – e ferrugem.
Sabendo disso, a Syngenta investiu em tecnologia e inovação e desenvolveu o fungicida Alade®, uma solução consistente e eficiente no controle de um amplo espectro de doenças da soja, proporcionando a máxima proteção contra os principais patógenos que acometem a cultura.
Continue acompanhando para saber tudo sobre esse lançamento, que traz mais consistência no controle de doenças, e para conferir os resultados obtidos pelos produtores que já utilizaram Alade® em suas lavouras.
Alade®: o melhor em qualquer situação
Para ter mais comodidade e eficiência no controle das principais doenças da soja, o produtor pode contar com Alade®. A solução é endossada pelos principais pesquisadores, marcando uma revolução no mercado de fungicidas, pois apresenta:
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Consistência: o maior espectro de controle do mercado;
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Dupla ação sistêmica: sinergia entre dois triazóis seletivos e de alta performance;
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Máxima proteção: melhor efeito preventivo com Solatenol;
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Conveniência: formulação moderna que eleva o controle.
Outro grande diferencial é a alta capacidade de absorção e retenção do produto nas plantas. A solução conta com uma tecnologia de formulação inovadora, que potencializa o seu espalhamento e a sua translocação, resultando em uma ação imediata e colaborando para maximizar o potencial produtivo da lavoura.
O efeito sinérgico dos três princípios ativos de Alade® faz dele o fungicida com o maior espectro de ação do mercado, com alta consistência de controle de antracnose, oídio, septoriose e cercosporiose.
Saiba mais sobre as doenças da soja
- Antracnose (Colletotrichum truncatum)
É uma doença silenciosa, que pode causar estragos sem que o produtor perceba, pois ataca diretamente os órgãos reprodutivos da planta, impactando o rendimento dos grãos e a qualidade da semente.
Como resultado da antracnose, ocorre a queda das flores e das vagens ou, em alguns casos, o surgimento de vagens sem grãos. Além disso, pode causar a morte de plântulas; manchas de coloração escura nas folhas, hastes e vagens;
O inóculo proveniente de restos de cultura e de sementes infectadas pode levar ao tombamento de pré e pós-emergência e, consequentemente, reduzir o estande de plantas.
A antracnose pode afetar a cultura em qualquer fase de desenvolvimento e levar a perdas de 20 a 30% da produtividade. Em anos chuvosos, pode resultar em prejuízos muito elevados na produção.
- Oídio (Microsphaera diffusa)
O patógeno ataca toda a parte exposta da soja acima do solo – folhas, hastes, pecíolos e vagens, gerando o surgimento de uma fina cobertura esbranquiçada, constituída de micélio e esporos (conídios) pulverulentos, que cobrem parte da planta e prejudicam o processo de fotossíntese.
As folhas infectadas secam, caem prematuramente e deixam a lavoura com aspecto dessecado. Nas hastes, podem surgir rachaduras e cicatrizes superficiais. O oídio pode ocorrer em todas as regiões produtoras de soja no Brasil, causando perdas de até 15% à produção.
- Septoriose (Septoria glycines)
Também conhecida como mancha-parda, a doença costuma ser uma das primeiras a aparecer nos campos de cultivo e ataca de forma mais severa no princípio da formação das vagens. Possíveis feridas causadas às plantas funcionam como porta de entrada para o patógeno, que pode reduzir em até 20% o rendimento de grãos.
Os sintomas iniciais são pequenos pontilhados pardos, que evoluem e formam manchas com halos amarelados e centro de coloração castanha. O aumento das lesões pode gerar coalescência e danificar uma grande área das folhas.
Em infecções severas, a doença causa desfolha e maturação precoce. Além disso, quanto mais cedo ocorrer a queda das folhas, menor será o tamanho dos grãos e, consequentemente, maior será a perda do rendimento e da qualidade.
- Cercosporiose (Cercospora kikuchii)
Apesar de ser considerada uma doença de final de ciclo, já que ocorre de forma mais severa na fase de enchimento de grãos, o início das infecções e a construção do inóculo acontecem muito antes disso.
Os primeiros sintomas podem surgir como pequenas pontuações escuras, arredondadas e com halo amarelado. Em casos mais severos, as lesões podem coalescer, resultando em grandes áreas necrosadas, de coloração arroxeada. Também podem atingir os grãos, causando a mancha-púrpura, nome dado devido à coloração que eles adquirem após a infecção.
No geral, a ocorrência da cercosporiose pode reduzir em 20% o rendimento da soja. O patógeno pode apresentar longo período de latência na plantação, sendo capaz de permanecer em restos culturais, como a palhada, e de ser disseminado pelas sementes.
Um é bom. Dois é ótimo. Três é Alade®
Alade® é a única solução que conta com três ativos de alta eficácia que se complementam e, juntos, oferecem um novo patamar de controle do complexo de doenças da soja:
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Solatenol: carboxamida moderna que possui alta capacidade de aderência e penetração nas folhas, proporcionando melhor efeito preventivo;
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Ciproconazol: triazol que se destaca pela alta mobilidade e pela eficácia;
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Difenoconazol: triazol que assegura um amplo espectro de ação contra os principais patógenos da soja, sendo um especialista no controle de manchas.
Ao tocar a folha, os triazóis penetram rapidamente na planta, fazendo com que o seu interior se mantenha totalmente protegido. Logo após ser aderida ao mesófilo foliar, a carboxamida forma uma camada protetora, bloqueando a porta de entrada do fungo e protegendo a planta preventivamente.
Consistência no controle de doenças da soja: veja os resultados de produtividade com Alade®
Confira o que dizem os produtores sobre Alade®
A Syngenta se preocupa em comprovar os resultados de seus fungicidas com quem mais se interessa pelo controle de doenças na lavoura e mais sente as consequências que a presença dos patógenos pode causar: os produtores.
Quem já investiu na tecnologia inovadora de Alade® colheu resultados positivos e assegura a eficácia do novo fungicida, que vai extrair todo o potencial produtivo da soja no campo. Confira os depoimentos:
Faça como esses produtores e leve mais consistência para a sua lavoura com Alade®!
Recomendações para posicionamento de Alade® na soja
O fungicida Alade® deve ser aplicado no máximo 2 vezes até os 70 DAE (dias após emergência), com um intervalo de 14 dias entre as aplicações e sempre em combinação com multissítios. Deve-se evitar misturas com produtos que possuem baixa seletividade ou produtos nitrogenados, como adubos foliares.
Alade® deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para a cultura da soja. A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independentemente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo).
Para posicionar um programa de fungicidas de maneira consciente e sustentável, é preciso:
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Utilizar todos os modos de ação em um programa de controle;
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Respeitar a característica de cada produto para a sua recomendação;
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Sempre utilizar parceiros nas aplicações;
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Fazer uso de produtos de amplo espectro durante todo o ciclo da cultura.
A obtenção de bons resultados depende tanto da qualidade do produto quanto das práticas adequadas de aplicação. Portanto, para o controle efetivo dos principais patógenos da soja, o fungicida deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, seguindo as orientações do rótulo e da bula de Alade®.
Syngenta sempre inovando
A Syngenta investe em tecnologia de ponta para desenvolver soluções que atendam às novas demandas da agricultura, auxiliando os produtores na busca por melhores rentabilidade e produtividade. O lançamento de Alade® faz parte de uma nova era de fungicidas que veio revolucionar o mercado de defensivos para soja, agregando ao portfólio completo da líder mundial no setor do agronegócio.
A Syngenta está ao lado do produtor rural em todos os momentos, com o objetivo de impulsionar o agronegócio brasileiro com qualidade e inovações tecnológicas.
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