A cultura da soja ocupa um papel importante na atividade agrícola no Brasil, sendo o principal produto de exportação brasileiro com valor de comercialização. Dentro desse cenário, traz uma grande margem de ganhos para quem trabalha com a sojicultura.
Para preservar essa lucratividade, é necessário adotar medidas de manejo integrado, a fim de garantir a máxima produtividade da lavoura.
Entre essas medidas está a aplicação de soluções eficientes, capazes de controlar a população de pragas que prejudicam o desenvolvimento da planta e que trazem prejuízos ao produtor.
Vale salientar a importância de ter em mãos tecnologias já conhecidas e com eficiência comprovada, que possuem um bom histórico de resultados e são de confiança do agricultor.
Percevejos da soja: verdadeiros inimigos da lavoura
Os percevejos são um dos agentes mais prejudiciais para a cultura da soja. Eles inserem estiletes nas plantas, alimentando-se da seiva nutritiva dos ramos, vagens e grãos. Além disso, injetam toxinas e causam a “retenção foliar” que dificulta a colheita da soja. Com isso, diminui-se a qualidade dos grãos e ocorre a perda de produtividade plena da lavoura, provocando prejuízos significativos.
As principais espécies desses insetos recorrentes nas lavouras de soja são:
Percevejo-marrom (Euschistus heros)
O percevejo-marrom é considerado uma das principais pragas da cultura, encontra o ambiente ideal em locais de alta temperatura e pode chegar na lavoura durante a entressafra da soja, alimentando-se de plantas daninhas ou das que estão em cultivo no período.
Esse inseto prefere o clima quente para se reproduzir e, por isso, sua atividade ocorre geralmente entre os meses de novembro e abril. Durante esse período, ele pode se reproduzir até três vezes.
Nos meses de temperatura mais amena, entre maio e novembro, o percevejo entra em processo de dormência sob a vegetação. Esse ato, chamado de diapausa, funciona como defesa, o que favorece a sobrevivência e o alastramento da praga.
Esse percevejo começa a se alimentar a partir do segundo instar, afetando a soja no terceiro instar de desenvolvimento.
A espécie E.heros causa danos às hastes e aos ramos da soja. Quando atacam as vagens em formação, provocam os conhecidos “grãos chochos”, podendo reduzir a produtividade em 60%.
Percevejo-verde (Nezara viridula)
Com boa adaptação em climas frios, o percevejo-verde é bastante comum na região Sul do Brasil. Por ser polífago, pode se alimentar de diversas espécies de plantas, conseguindo, assim, manter a atividade durante o ano todo.
Quando atacam os grãos da soja, provocam deformação e redução da massa. Nas sementes, causam danos que afetam diretamente o vigor e o potencial germinativo.
Percevejo-verde-pequeno-da-soja (Piezodorus guildini)
Considerada a espécie mais prejudicial para a soja, o P. guildini não entra em diapausa. Quando alojado na cultura, consegue sobreviver por até três gerações e completar mais duas gerações ao se deslocar para plantas hospedeiras.
O ataque acontece principalmente no estádio reprodutivo da planta, comprometendo a qualidade das sementes e provocando a retenção foliar. A consequência é a queda na qualidade dos grãos de soja produzidos.
Conte com a tradição no controle das pragas
O produtor investe muito tempo e dinheiro em cada safra, sabendo que um bom retorno é importante para a sobrevivência dele e da família.
Para lidar com algo tão delicado e importante, é sempre melhor optar por produtos amplamente conhecidos no mercado e que têm a confiança do agricultor.
Com um valor tão alto em risco nos períodos em que as safras estão em produção, é importante garantir o manejo das pragas com soluções de eficiência comprovada.
O Engeo Pleno® S, formulado pela Syngenta, conta com uma longa tradição no controle de percevejos e demais pragas, protegendo a lavoura de soja e permitindo que as plantas expressem seu máximo potencial produtivo.
A eficácia de Engeo Pleno® S começa já nas primeiras aplicações, pois é a melhor ferramenta para evitar o aumento da população de percevejos, apresentando resultados superiores e duradouros quando comparado aos concorrentes.
Esse produto traz inúmeras vantagens, entre as quais podemos destacar:
-
Amplo espectro: eficaz no controle dos principais percevejos e de outros insetos, como a lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis), a mosca-branca (Bemisia tabaci) e a vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa);
-
Alta tecnologia: efeito de choque e residual;
-
Eficiência no controle: excelente no controle de ninfas e adultos;
-
Ação sistêmica e translaminar: a solução é absorvida rapidamente e se transloca por toda a planta, atingindo os insetos que estão até nas regiões mais escondidas da lavoura.
Tecnologia Zeon
Engeo Pleno® S se destaca pela eficácia no controle de percevejos com a inovadora Tecnologia Zeon, formulação que protege os ingredientes ativos Tiametoxam e Lambda-Cialotrina em microcápsulas de paredes finas e esponjosas que ficam suspensas em água, resultando no poderoso efeito de choque e residual prolongado.
A liberação do produto ocorre de forma controlada e permite que ele tenha um tempo de aderência à planta maior. Dessa maneira, é possível alcançar resultados melhores com menos aplicações.
Engeo Pleno® S é considerada a melhor ferramenta para as primeiras aplicações de inseticidas e ainda possui controle eficaz contra praticamente todas as pragas sugadoras e mastigadoras da cultura de soja, resultado de alto investimento em tecnologia.
Que tal conhecer os demais produtos do portfólio da Syngenta? Temos uma preocupação constante em oferecer credibilidade e eficiência ao produtor, viabilizando soluções para todas as fases da cultura.
A Syngenta está ao lado do produtor rural em todos os momentos, com o objetivo de impulsionar o agronegócio brasileiro com qualidade e inovações tecnológicas.
Deixe um comentário