O Brasil é o maior produtor e exportador de café, cultura que tem grande relevância econômica para o país. Segundo relatório mensal de julho divulgado pela Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil) pelo portal da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), o volume físico de café arábica correspondeu a 78,4% das exportações nos primeiros sete meses de 2020; o conilon correspondeu a 11,2% e o café solúvel, 10,3%.
Para o produtor rural, a etapa da floração, que acontece entre os meses de setembro e outubro, é um dos períodos mais importantes para a produção do grão. É nesse momento que o cafeicultor mede o potencial produtivo da lavoura e define as ações preventivas de controle das doenças fúngicas, como a mancha-de-phoma (Phoma tarda), muito comum nos períodos mais frios do ano e que causa danos graves na planta, na qualidade dos grãos e na rentabilidade da safra.
Mancha-de-phoma: por que ela é tão preocupante para a lavoura?
A mancha-de-phoma é mais comum em regiões de altitude elevada, acima de 900 metros, e seu desenvolvimento está ligado a condições climáticas favoráveis para sua propagação, como temperaturas amenas durante o dia, ventos frios e umidade. Geralmente o aparecimento do fungo acontece no período de inverno, se estendendo até o início da primavera, que coincide, também, com a florada da lavoura de café.
Considerada uma doença fúngica de muita preocupação para o produtor rural por conta do seu grande potencial de perda produtiva tanto na safra corrente como na safra futura, a mancha-de-phoma pode gerar até 50% de perdas da produção.
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Controle efetivo da mancha-de-phoma
Os principais danos causados na planta são:
- Seca de ponteiros – a doença atinge inicialmente os primeiros pares de folhas e, conforme evolui, promove a seca do ramo inteiro, iniciando na ponta e seguindo até a base. O ramo fica com aspecto escuro, seco e perde todas as folhas, bem como seu potencial produtivo.
- Mumificação do chumbinho – quando a doença ataca durante a fase inicial de frutificação, os chumbinhos podem ser dominados pelo fungo, tornando-se de coloração escura, ficando secos e inviáveis para formação do fruto, depreciando a produção.
Por isso, o controle preventivo da mancha-de-phoma com um fungicida sistêmico é essencial para a rentabilidade da lavoura.
Para auxiliar o cafeicultor a controlar as ameaças de sua lavoura e ter maior produtividade, a Syngenta conta em seu portfólio com Priori Top, fungicida para o controle da mancha-de-phoma e do complexo de doenças da florada do cafeeiro.
Florada protegida e mais produtiva
Priori Top atua principalmente como preventivo, mas também com ação curativa e antiesporulante na prevenção sistêmica da lavoura contra o ataque da mancha-de-phoma. O fungicida conta com uma formulação de dois poderosos princípios ativos que se distribuem na planta como um todo, gerando a proteção de ponta a ponta.
De acordo com Luiz Fernandes, que atua como Desenvolvimento Técnico de Mercado da Syngenta no Sul de Minas, a aplicação de Priori Top é indicada em dois momentos importantes do ciclo da lavoura: na pré-florada, período em que a planta ainda não está com as flores abertas, e a segunda aplicação em pós-florada, quando as flores já se abriram e começaram a secar e cair.
“É uma proteção preventiva da lavoura contra a principal doença da florada do cafeeiro, a mancha-de-phoma, melhorando o pegamento floral e, consequentemente, mantendo o teto produtivo assegurado durante o período mais favorável para a evolução do patógeno”, explicou Fernandes.
O fungicida da Syngenta oferece:
- Amplo espectro: alta eficiência em phoma e no complexo de doenças;
- Flexibilidade: pode ser usado em diferentes estádios da lavoura e
- Potência: combina dois ingredientes ativos que potencializam o controle cm residual.
Priori Top faz parte do portfólio de soluções e tecnologias da Syngenta desenvolvidos para proporcionar boa produtividade e alta rentabilidade nas diferentes fases da lavoura.
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