A cultura do milho representa uma parte importante da agricultura nacional, principalmente pelos números significativos da produção e exportação realizadas pelo país. A safra 19/20 teve uma colheita de 101,7 milhões de toneladas e as estimativas para a safra 20/21 é de recorde de 111,5 milhões de toneladas, segundo a consultoria Céleres.

O milho safrinha, cultivado logo após a colheita da soja, registra ano a ano o aumento de sua área produtiva e vem se tornando uma safra cada vez mais importante, já que tem proporcionado maior rentabilidade ao produtor. Entretanto, a expansão da fronteira agrícola aliada às mudanças climáticas aumenta a incidência de doenças que, se não controladas de forma rápida e assertiva, podem provocar muitos prejuízos para o pleno desenvolvimento do milho.

Por isso, o manejo no controle das doenças do milho é extremamente importante para a manutenção da sanidade do campo.

A importância do manejo para o controle das doenças do milho

Antes mesmo do início do plantio do milho safrinha, o manejo para a prevenção e o controle das doenças deve ser planejado, a fim de evitar os prejuízos causados pelos fungos na lavoura.

As tecnologias de aplicação estão avançando cada vez mais no controle de doenças e, junto a isso, o monitoramento constante deve ser realizado para acompanhar a evolução da entrada de fungos e ter a tomada de decisão correta para a aplicação do fungicida.

Entre as doenças do milho que mais preocupam o produtor estão:

  • Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis): essa doença pode levar a uma perda de até 80% na lavoura se o controle não for realizado no momento certo. Seu desenvolvimento é favorável em regiões com temperaturas entre 22 °C e 30 °C e as características dessa doença são as manchas amareladas predominantemente retangulares percebidos no tecido foliar, evoluindo para a coloração marrom escura até provocar a necrose.

  • Mancha-branca (Phaeosphaeria maydis): o seu desenvolvimento é favorecido em locais com clima ameno, entre 15°C e 20°C, com umidade relativa do ar acima de 60%. É disseminada através do vento e de respingos de chuva e as características são o aparecimento de pequenas manchas verde-claro que evoluem para manchas esbranquiçadas com aspecto seco, causando severa queda na produtividade.

As doenças comprometem a produtividade da lavoura, por isso, a escolha de um fungicida para milho eficaz junto às boas práticas agrícolas e o monitoramento constante ajudam na sanidade do campo.

A solução para o X da questão

Para auxiliar o produtor no campo, a Syngenta desenvolveu Priori Xtra, fungicida sistêmico usado no manejo de controle das doenças do milho que proporciona efeitos fisiológicos benéficos às plantas e à espiga ao ser usado nas doses recomendadas, proporcionando um aumento na produtividade e na qualidade do produto final.

Junto às boas práticas na lavoura, Priori Xtra se destaca por conta de três diferenciais essenciais que oferecem maior proteção para as plantas:

  • amplo espectro: uma única solução é capaz de controlar as principais doenças do milho, comprovando a eficácia do produto;
  • eficiência: possui sistemicidade e rapidez na translocação, oferecendo uma proteção completa para a lavoura contra o ataque dos fungos;
  • controle superior: o residual prolongado deixa a lavoura protegida por mais tempo devido aos dois modos de ação que compõem a formulação.

A aplicação de um fungicida feita de forma preventiva apresenta bons resultados e contribui para a saúde da planta.

Nas fotos abaixo, é possível comprovar a eficiência e a performance superior de Priori Xtra, com folhas mais verdes e sem incidências de doenças:

Itapeva/SP

Riversul/SP 

Taquarivaí/SP

Sempre ao lado do produtor, a Syngenta conta com um portfólio completo de soluções para a realização do manejo assertivo que alavancam a produtividade na lavoura. Acesse o portal e conheça as soluções e tecnologias que auxiliam o agricultor a enfrentar os desafios do dia a dia.

Syngenta e você conectados dentro e fora do campo.