Sobre o joá-de-capote
O joá-de-capote (Physalis angulata) é uma planta invasora também conhecida como balãozinho, balão-rajado ou papo de rã. É bastante frequente em lavouras anuais, pomares, jardins e terrenos baldios, com sementes que apresentam grande poder germinativo e plantas que se desenvolvem em solos semiúmidos e sombreados.
Já o joá-de-capote (Nicandra physaloides) pode ser chamado de quintilho, bexiga ou balão e é bastante comum em pomares, lavouras anuais e perenes, terrenos baldios e pastagens, onde vegeta durante o verão. Desenvolve-se bem em solos argilosos e úmidos e pode chegar a uma altura de 40a 140cm.
Culturas afetadas pelo joá-de-capote
Ambas as espécies de joá-de-capote afetam diversas culturas, em diferentes fases do plantio, tais como:
PHYSALIS ANGULATA:
NICANDRA PHYSALOIDES:
Danos causados pelo joá-de-capote
Tanto a espécie Physalis angulata como a Nicandra physaloides possuem alto poder germinativo, produzindo uma grande quantidade de sementes que permanecem no solo à espera de condições favoráveis para se desenvolverem. Entretanto, o crescimento desenfreado dessa invasora prejudica o desenvolvimento da cultura devido à disputa por espaço, solo, água, luz e nutrientes.
A espécie Nicandra physaloides contém compostos tóxicos que podem hospedar nematóides, sendo uma planta hospedeira perigosa para a produtividade da lavoura.
Métodos de controle do joá-de-capote
O melhor manejo para controlar a infestação de daninhas nas lavouras é a adoção de boas práticas agrícolas para que as áreas estejam limpas e favoráveis ao plantio e cultivo da cultura. Ao monitorar o campo e constatar o crescimento de plantas daninhas, é necessário entrar com o controle químico através de um herbicida.
Produtos indicados para o manejo do joá-de-capote
A Syngenta oferece qualidade e tecnologia no combate às ervas daninhas e conta com um portfólio completo de soluções para controlar as pragas que atingem a lavoura. O produto recomendado para manejo do joá-de-capote é Dual Gold.
Imagens:
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