Você sabia que as ninfas de percevejos são responsáveis por cerca de 70% dos danos causados na soja? Conhecer as ameaças da lavoura é fundamental para que o produtor possa usar as soluções mais indicadas para o seu controle e, assim, manter a produtividade de sua plantação.

Com alto poder de destruição, os percevejos estão entre as principais ameaças da cultura e podem colocar em risco a rentabilidade da safra. Investir em um inseticida de efeito residual prolongado, com rápida ação de choque, que tenha performance superior ao acefato e que controle a infestação logo nas primeiras aplicações é a decisão mais assertiva para o manejo de praga na lavoura..

Os percevejos podem permanecer na lavoura de uma safra para outra. Estas pragas se alimentam dos grãos no início do desenvolvimento da cultura e seu ataque pode reduzir o potencial de desenvolvimento e vigor da planta. Além disso, através de sua picada, podem transmitir doenças e liberar toxinas que afetam a fisiologia normal da soja, comprometendo a fase de secagem. Quando identificados em alta pressão, podem comprometer toda a produtividade.

Entre as espécies mais comuns na lavoura de soja destacam-se:

  • Percevejo-marrom (Euschistus heros);
  • Percevejo-verde (Nezara viridula) e
  • Percevejo-verde-pequeno-da-soja (Piezodorus guildinii).

Estudos apontam que as ninfas causam mais danos na lavoura que os percevejos na fase adulta.

Durante seu desenvolvimento, os percevejos passam pela fase de ovo, fase de ninfa (composta por cinco ínstares) e fase adulta. Eles iniciam a colonização da soja em meados ou final do período vegetativo da cultura, ou logo após, durante a floração (R1 a R2).

A partir do início do aparecimento das vagens (R3), inicia-se a reprodução na soja e as populações aumentam, principalmente as ninfas. Este período é chamado de alerta.

Ao final do desenvolvimento das vagens (R4) e início de enchimento dos grãos (R5.1) a população tende a aumentar mais e é quando a soja fica mais suscetível ao ataque, ocorrendo o chamado período crítico.

A população de percevejos cresce até o final do enchimento de grãos (R6), quando atinge o pico populacional máximo. Na colheita (R8) os percevejos remanescentes completam a dispersão para as plantas hospedeiras alternativas e mais tarde para os nichos de diapausa.

Engeo Pleno® S: choque e residual sem igual

O produtor que busca a máxima produtividade conta com um importante aliado no controle de percevejos: Engeo Pleno® S oferece rápida ação de choque e residual prolongado, sendo a melhor ferramenta para as primeiras aplicações.

Com eficácia e velocidade de ação, o inseticida de efeito residual sem igual da Syngenta tem performance superior a do acefato, promovendo o controle de ninfas e adultos de forma mais rápida e eficiente.

Sua exclusiva tecnologia Zeon preserva o ingrediente ativo, fazendo com que o mesmo fique mais tempo aderido às plantas. A liberação imediata e ao mesmo tempo controlada do princípio ativo promove maior exposição do produto às pragas-alvo, controlando os percevejos de forma mais rápida e efetiva.

Engeo Pleno® S  é um inseticida sistêmico, com amplo espectro, promovendo o controle dos percevejos cultura da soja.

O inseticida faz parte do portfólio completo da Syngenta, empresa que tem a tecnologia aliada às melhores soluções para auxiliar o sojicultor no dia a dia, permitindo superioridade no controle de pragas.

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