A cultura da cana-de-açúcar é uma das mais importantes para o cenário agronômico nacional, pois a partir da sua matéria-prima são produzidos alimentos, combustível, energia limpa e sanitizantes que não só atendem às necessidades da população brasileira, como também são itens de exportação para outros países.

A safra 20/21 vive um cenário favorável, segundo avaliação de especialista publicada pelo Money Times em outubro de 2020. As condições climáticas favoráveis proporcionaram uma colheita com rendimento industrial 4,4% maior e redução nos custos de produção.

Para aproveitar esse bom momento, o produtor deve ficar atento ao controle de doenças da lavoura que podem comprometer a produtividade e impactar a rentabilidade no fim da safra.

Cana soca e cana planta: quais doenças atacam a lavoura?

A cultura da cana-de-açúcar é semiperene, ou seja, após o plantio, ela é cortada várias vezes até ser replantada novamente, o que é para acontecer a cada cinco anos.

Por isso, dentro da mesma cultura, o produtor tem em sua lavoura dois ciclos diferentes da cana, que exigem alguns cuidados diferenciados no manejo. Veja quais são as características de cada um:

  • cana planta: é a cana que atravessa o ano safra em formação, que vai receber o primeiro corte.
  • cana soca: é o canavial colhido após a rebrota da cana cortada, que acontece, em média, de três a quatro vezes na mesma área.

Mesmo com essas características tão peculiares da cultura, as doenças da cana não escolhem o tipo de canavial que vão atacar. Segundo a Agência Embrapa de Informação Tecnológica, já foram identificadas, pelo menos, 216 doenças que podem infectar a cana-de-açúcar, sendo 58 delas reconhecidas no Brasil e 10 consideradas um grande problema para o produtor.

Entre as doenças mais preocupantes que ameaçam o canavial, pode-se destacar cinco que trazem inúmeros prejuízos:

  1. Ferrugem marrom (Puccinia melanocephala): atinge tanto a cana planta como a cana soca com o aparecimento de pústulas amareladas ou marrom-escuras, que formam esporos sub-epidérmicos com ruptura para a sua liberação. Quando a lavoura é muito atacada, há o retardo de crescimento com folhas queimadas e sem brilho.
  1. Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii): bem semelhante à ferrugem marrom, as manchas têm tom alaranjado e sua disseminação é rápida e atinge longas distâncias.
  1. Mancha-anelar (Leptosphaeria sacchari): uma das mais comuns dos canaviais, a doença provoca lesões que começam em tons verde-amarronzadas e progridem para bordas avermelhadas no limbo foliar.
  1. Mancha-parda (Cercospora longipes): outra doença que aparece em todas as regiões produtivas do Brasil com produção de cana-de-açúcar com intensidade variável em cada lavoura. As manchas surgem na superfície superior e inferior das folhas já adultas, nas cores marrom-avermelhada e marrom-amarelada.
  1. Podridão-da-coroa (Ceratocystis paradoxa): afeta de forma significativa a brotação inicial e o desenvolvimento desses brotos, causando a podridão dos colmos de plantio, que exalam um odor de abacaxi. É uma doença bem preocupante na cana-de-açúcar, pois como as mudas são cortadas em toletes por conta do plantio, oferece facilmente o acesso do patógeno à planta.

 

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Não deixe que as doenças comprometam sua produtividade

Para controlar o complexo de doenças da cana-de-açúcar, a Syngenta desenvolveu o fungicida Priori Xtra, que pode ser aplicado em solo – na fase de cana planta, para a prevenção – e em pulverizações foliares na fase de cana soca, protegendo a lavoura do ataque dos patógenos.

Com isso, a proteção do canavial é mantida durante todo o ciclo, aumentando a produtividade e a rentabilidade da lavoura.

A tecnologia de aplicação desenvolvida pela Syngenta para esse fungicida é sistêmica, ou seja, a formulação se transloca dentro da planta, protegendo a planta do ataque dos patógenos como um todo, das raízes até as folhas.

Em relação a outros fungicidas do mercado, Priori Xtra se destaca em:

  • flexibilidade: posicionado em todos os segmentos de aplicação (foliar e sulco);
  • controle: efeito curativo e preventivo;
  • sanidade: folhas mais ativas, cana mais produtiva;
  • eficiência: sistemicidade e rapidez na translocação.

 

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Estímulos fisiológicos: como eles contribuem para um canavial mais produtivo

Priori Xtra proporciona estímulos fisiológicos às plantas, que são extremamente benéficos ao desenvolvimento da lavoura, trazendo um incremento à produtividade e uma qualidade superior do produto final.

O professor Paulo Figueiredo, especialista em fisiologia vegetal, analisou e comprovou a performance superior do fungicida da Syngenta.

“Percebemos resultados importantes em relação ao índice de área foliar, ou seja, o número de folhas por metro quadrado de área explorada no solo aumentou. Tudo isso em conjunto levou ao aumento da produtividade”, afirmou.

 

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Solução eficaz para o X da questão

Além dos estímulos fisiológicos que Priori Xtra proporciona para as plantas, a solução age mais e por muito mais tempo no controle das doenças da cana.

Para uma colheita produtiva e rentável, é necessário que o produtor coloque em prática boas ações de manejo para a proteção da lavoura e para o bom desenvolvimento das plantas. A Syngenta conta com um portfólio completo de produtos para contribuir nessa jornada através de soluções desenvolvidas com tecnologias que possibilitem, sempre, extrair o máximo do campo e elevar o agronegócio a outros patamares de evolução. Conte com a Syngenta na sua lavoura!

Syngenta e você: conectados dentro e fora do campo.