No campo, tudo começa com decisões. Da escolha da semente ao preparo do solo, cada passo carrega um potencial produtivo enorme. Mas o que acontece quando esse potencial é bloqueado por um inimigo que o olho não vê?
Sem sinal aparente, o vigor da planta começa a desaparecer. A lavoura perde o ritmo. E o produtor, mesmo com tudo certo, começa a ver o rendimento cair — silenciosamente.
O culpado? Está onde muitas vezes não conseguimos ver: no solo. É ali que agem os nematoides e fungos patogênicos, interferindo nas raízes e comprometendo o que a planta ainda nem teve chance de construir.
Um problema invisível com impacto bilionário
Segundo levantamento conduzido pela Syngenta em parceria com a Agroconsult e a Sociedade Brasileira de Nematologia, os nematoides já são responsáveis por R$ 27,7 bilhões em perdas na soja — o equivalente a perder uma safra inteira a cada dez ciclos. Quando considerados todos os cultivos, o prejuízo no país já ultrapassa R$ 65 bilhões. São pragas que se multiplicam rápido, são difíceis de diagnosticar e afetam diretamente o desenvolvimento das raízes.
Ataques em fases iniciais dificultam a absorção de nutrientes e abrem portas para fungos como Fusarium e Rhizoctonia, criando um ambiente radicular hostil e de difícil recuperação. O resultado? Lavouras desuniformes, plantas estressadas e produtividade comprometida antes mesmo da primeira flor.
Segundo Leonardo Cavada, gerente de Marketing e Produtos Biológicos da Syngenta, a dificuldade de detecção precoce e e o alto potencial de dano dos nematoides tornam o controle ainda mais desafiador, exigindo estratégias de manejo integradas e eficazes desde o início do ciclo da cultura.
“A grande ameaça dos nematoides está no fato de que eles não dão sinais imediatos. Quando os primeiros sintomas surgem na parte aérea, o dano já aconteceu na raiz — e recuperar essa planta se torna quase impossível”, explica Cavada. “Por isso, a decisão mais estratégica é proteger desde o início, com soluções que atuem de forma biológica, preventiva e integrada ao manejo”, ressalta.
Quando o ataque acontece no solo, os reflexos são visíveis na parte aérea: plantas com baixo vigor, crescimento limitado e falhas no estande. Sem proteção eficaz, o solo deixa de ser um ambiente propício e se transforma em um campo de riscos silenciosos.
O tempo é fator decisivo: quanto mais tarde a proteção, menor a chance de reversão. E fica mais difícil recuperar o que já foi perdido.

Resistência limitada, ameaça ampliada
Além da dificuldade no diagnóstico, o alto potencial produtivo das cultivares atuais e o potencial danoso de nematoides e patógenos de solo, elevam ainda mais os riscos em áreas já infestadas.. Isso faz com que o agricultor enfrente um cenário recorrente de perdas, mesmo quando adota boas práticas agrícolas.
O solo perde sua função vital — deixa de ser suporte e meio de vida para se tornar um vetor de estresse constante. Quando o ataque acontece de forma silenciosa, os reflexos visíveis na parte aérea chegam tarde: plantas com baixo vigor, crescimento limitado e falhas no estande. Sem proteção antecipada, o solo se transforma em um campo minado invisível.
E o tempo é fator decisivo: quanto mais tarde a ação, menor a chance de reversão — e maior o prejuízo silencioso que se instala sob os pés do agricultor.
Biológicos: o manejo moderno começa pelo solo
O solo é o início de tudo — mas também pode ser onde o potencial da lavoura começa a ser comprometido. Estudos indicam que mais de 90% das áreas agrícolas brasileiras apresentam algum nível de infestação por nematoides. Quando não manejados, esses parasitas microscópicos podem dobrar sua população de uma safra para outra, atingindo níveis críticos antes mesmo do florescimento das culturas.
Além disso, a presença de nematoides favorece infecções secundárias por fungos como Fusarium, Macrophomina e Rhizoctonia, criando um ambiente radicular hostil e de difícil recuperação. Estima-se que até 60% do potencial produtivo de uma lavoura possa ser perdido por causas relacionadas ao solo — como compactação, doenças ou desequilíbrios biológicos.
O uso de produtos biológicos tem se mostrado uma resposta eficaz a esse cenário. Entre os bioinsumos mais adotados estão os que atuam diretamente na raiz, como os bionematicidas. Esses produtos ajudam a proteger, equilibrar e estimular o desenvolvimento da lavoura desde o plantio, unindo praticidade de uso a resultados tangíveis.
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ARVATICO®: ativação biológica inteligente desde o primeiro dia
Com a força de uma cepa de alto desempenho, ARVATICO® chega para redefinir o cuidado com a raiz — não apenas como um defensor, mas como ativador do potencial das plantas. É uma nova camada de inteligência biológica aplicada à base da planta.
Formulado com Bacillus velezensis e metabólitos, ARVATICO® combina múltiplos mecanismos de ação com uma formulação moderna, líquida e fácil de usar. Pode ser aplicado no tratamento de sementes ou no sulco de plantio, de forma prática e compatível com protocolos já utilizados no campo.
Atua em três frentes essenciais:
Ação bionematicida: interfere no ciclo de vida dos nematoides, dificultando penetração e eclosão de ovos;
Ação biofungicida: produz metabólitos e forma biofilme protegendo as plantas contra patógenos como Fusarium, Rhizoctonia e Macrophomina;
Estímulo ao crescimento: gera fito-hormônios naturais que ampliam o sistema radicular e o vigor da planta.
Desempenho com praticidade no campo
ARVATICO® foi desenvolvido para ser simples de usar e eficaz desde o primeiro dia de manejo. Pode ser incorporado ao tratamento de sementes (on farm ou industrial) ou aplicado diretamente no sulco de plantio.
Doses recomendadas:
Soja, Feijão e Amendoim – 200 mL/100 kg de sementes, Milho – 30 mL/60.000 sementes, Trigo e Arroz – 100 mL/100 kg de sementes para o tratamento de sementes ou 100 mL/ha se aplicado em sulco de plantio para todas as culturas.
A formulação moderna, líquida e estável facilita o preparo e a aplicação, sem complicações logísticas.
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Uma revolução biológica no manejo de raiz
Lançado em 2023 pela Syngenta Biologicals, ARVATICO® marca uma nova era no manejo integrado de nematoides e patógenos de solo para culturas como soja, milho, algodão, feijão, amendoim, trigo e arroz. Eficaz desde o início do ciclo, o produto entrega uma atuação estratégica onde tudo começa: no sistema radicular.
Sua tecnologia combina ação bionematicida, biofungicida e promotora de crescimento, simplificando o manejo ao mesmo tempo em que potencializa a performance das plantas. A base da formulação é a cepa Bacillus velezensis, cuidadosamente selecionada para atuar de forma sinérgica na proteção e estímulo das raízes.
Com formulação líquida, estável e compatível com produtos químicos e biológicos, ARVATICO® pode ser aplicado tanto no tratamento de sementes quanto no sulco de plantio. A facilidade de uso é um diferencial que se integra às rotinas do campo do produtor.
O impacto agronômico é evidente: plantas mais vigorosas, sistema radicular mais desenvolvidos, maior absorção de nutrientes, maior tolerância a estresses e lavouras com estande mais uniforme desde os primeiros estágios de desenvolvimento.
ARVATICO® se posiciona como um parceiro confiável para o sucesso da lavoura, unindo inovação biológica, praticidade no manejo e foco em produtividade desde a raiz.

Proteção invisível, resultados visíveis
Ao proteger a raiz na fase mais crítica do ciclo, ARVATICO® fortalece a lavoura de forma estruturada. As plantas desenvolvem raízes mais profundas, crescem com mais equilíbrio e enfrentam os desafios com maior resiliência.
Para Cavada, ARVATICO® exemplifica a visão estratégica da Syngenta de aliar Biológicos e inovação para revolucionar o manejo agrícola desde a semeadura. “Atuando diretamente na proteção e estímulo das raízes no momento mais crítico do ciclo produtivo, esse Bionematicida/Biofungicida impulsiona lavouras mais vigorosas desde o início”, observa o gerente. “É assim que as novas tecnologias estão redefinindo o potencial produtivo das culturas”, conclui.
A ameaça existe, mas a solução também!
O problema está onde ninguém vê. Ignorar a presença dos nematoides é abrir espaço para prejuízos silenciosos, progressivos e muitas vezes irreversíveis. Mesmo em áreas bem conduzidas, o diagnóstico difícil e o alto potencial de dano criam uma combinação perigosa: a produtividade é comprometida antes mesmo de se manifestar na parte aérea.
A implicação vai além da perda de uma safra. A cada ciclo sem controle efetivo, o solo se torna um campo minado invisível, elevando os custos de produção e reduzindo o potencial das próximas safras. A pressão cresce de forma acumulativa e silenciosa — e, quando os sintomas aparecem, muitas vezes já é tarde demais para reverter o quadro. Nesse cenário, não agir logo significa conviver com perdas recorrentes e limitar o retorno sobre cada investimento feito na lavoura.
Mas a solução começa de forma antecipada. A proteção do sistema radicular deve ser integrada ao manejo desde o início do ciclo. Soluções biológicas, como ARVATICO®, oferecem um caminho sustentável, preventivo e eficaz para enfrentar a ameaça dos nematoides e patógenos de solo com inteligência agronômica. Afinal, produtividade de verdade nasce onde o olho não vê: na raiz.
Proteja o que não se vê — e colha o que ninguém espera.
ARVATICO®. Energia e proteção para a lavoura.
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