O milho é o segundo grão mais produzido no Brasil e tem importante contribuição para a economia nacional. O país registrou, na safra 19/20, uma produção recorde estimada em 102,5 milhões de toneladas de grãos, número que representa um aumento de 2,5% em relação ao período anterior.
Atualmente, o Brasil ocupa o terceiro lugar na produção mundial de milho, de acordo com dados do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), país líder na produção com mais de 347,05 milhões de toneladas produzidas na safra de 2019/2020, seguido da China, com 260,77 milhões de toneladas.
Os bons resultados registrados nesse ano elevam as perspectivas para temporada 20/21. Segundo a Brandalizze Consulting, Estados Unidos e China devem registrar queda de produção, ambos por conta de situações climáticas, o que favorecerá a produção nacional.
No entanto, para a concretização das estimativas, o produtor deve estar atento às ameaças da cultura, entre elas as doenças, que podem gerar até 80% de perdas caso não sejam identificadas e controladas de forma adequada.
Para que o Brasil continue emplacando sucessivos recordes de produção, é imprescindível ter um manejo efetivo na cultura, bem como cuidados em todos os estádios fenológicos, desde os primeiros dias no vegetativo até a colheita, prevenindo a lavoura de sérios problemas ocasionados por doenças, consideradas as grandes responsáveis por comprometerem drasticamente a produtividade do milho.
Conhecer suas características como afetam o desenvolvimento do híbrido e as tecnologias e soluções desenvolvidas para combatê-las é um diferencial no ganho de produção.
Nesse sentido, a Syngenta conta em seu portfólio com um fungicida de efeito preventivo e curativo, eficiente contra as principais doenças do milho e com dois modos de ação, protegendo as folhas da planta e espigas. A solução, que age mais e por mais tempo, se diferencia, ainda, por sua sistemicidade e rapidez na translocação, protegendo a lavoura e contribuindo para a qualidade e rentabilidade da cultura.
Milho: a aposta dourada do mercado
O milho (Zea mays) é um dos alimentos mais nutritivos que existem e também por sua versatilidade. Além do aproveitamento na alimentação humana, é amplamente utilizado na produção de ração animal e de óleos, entre outros fins.
É importante ressaltar, também, o crescimento do etanol de milho, uma grande aposta dos campos. Apesar de ainda representar um percentual tímido na comparação com o total produzido, a extração do combustível a partir do grão é vista de forma positiva pelo potencial de crescimento em termos de mercado e pela possibilidade de ser mais uma opção de escoamento da produção brasileira.
O aumento da produção do etanol de milho é real, atingindo o recorde de 2,7 bilhões de litros nesta temporada, avanço de 61,1% sobre a anterior.
Para o presidente da Unem (União Nacional do Etanol de Milho), Guilherme Nolasco, há um ambiente propício para o aumento da produção do etanol de milho. “O Centro-Oeste concentra 55% da produção do Brasil, com uma demanda doméstica baixa. Quando esse cereal é processado e se transforma em cogeração de energia, etanol, farelo ou óleo, o preço da tonelada dobra de valor e traz grandes benefícios em termos de sustentabilidade, impostos e empregos”, disse o executivo.
Um basta às doenças do milho!
Planejamento é essencial para ter bons resultados na lavoura, por isso conhecer soluções eficientes que proporcionem o melhor desenvolvimento da cultura é importante.
As doenças foliares estão entre as principais ameaças para a cultura e merecem atenção especial do produtor por conta do alto índice de perdas que podem ocasionar: se não identificadas e controladas de maneira assertiva, podem gerar prejuízos de até 80% na lavoura.
Causadas por fungos, elas provocam redução considerável na área foliar, impactando na atividade fotossintética, importante para o desenvolvimento da planta.
Mas você sabe quais são as doenças que podem comprometer diretamente a produtividade da sua lavoura de milho? Confira!
1. Cercosporiose
Observada inicialmente no sudoeste de Goiás, na década de 2000, e apontada como uma das doenças com maior importância econômica na cultura do milho, responsável por perdas de até 80% na lavoura, a cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) tem entre os primeiros sintomas pequenas manchas amareladas de tecido plesionecrótico nas folhas inferiores, de 1 a 3 mm de comprimento, e de forma retangular.
Posteriormente, mantém a forma retangular (2 a 4 mm de largura por 1 a 7 cm de comprimento), de cor parda até que a esporulação do fungo sob condições de clima úmido produza tom acinzentado (dessa decorre o nome comum de “mancha cinzenta”).
Lesões em bainhas foliares, colmos e brácteas da espiga, sobretudo no ápice, ocorrem em lavouras severamente afetadas.
Temperaturas entre 22 a 30°C e períodos prolongados de orvalho são ideais para infecção. Dias chuvosos, o céu encoberto e umidade relativa do ar elevada também contribuem para o desenvolvimento do fungo na lavoura.
2. Mancha branca
Presente em praticamente todas as regiões produtoras do Brasil, a mancha branca (Phaeosphaeria maydis), também conhecida como mancha-de-phaeosphaeria, esta doença pode levar a uma redução de até 60% dos grãos, dependendo do dano.
Entre as características do ataque deste fungo na planta estão lesões arredondadas (0,5 a 1,5 cm de diâmetro), inicialmente de coloração verde-esmaecido ou cloróticas com aspecto de anasarca e, posteriormente, de cor parda, com bordo definido de cor escura.
Em híbridos suscetíveis, as folhas apresentam área foliar destruída pela coalescência das lesões.
Proteja a lavoura e aumente sua produtividade
Falar dos desafios no campo e de novas perspectivas é falar de futuro. A perda no campo para doenças como a cercosporiose e mancha-branca ainda é uma realidade e o manejo delas se faz necessário.
Para controlar o complexo de doenças no milho e obter uma lavoura mais saudável e produtiva, conte com a ação de Priori Xtra.
Considerado a solução certa para o controle das doenças do milho, Priori Xtra entrega sanidade da folha e controle superior em relação a outras soluções do mercado.
Além disso, é um aliado para a produtividade: análises apontaram que em áreas em que foi usado fungicida para o controle de doenças, o produtor registrou ganhos de até 20 sc/ha. “É uma solução viável e que se paga. É uma tecnologia que tem que ser implementada com consistência”, destacou o engenheiro agrônomo e consultor José Bortholazzi.
A performance superior do fungicida da Syngenta também foi comprovada em análises versus outras soluções do mercado como piraclostrobina + epoxiconazol e azoxystrobin + tebuconazole. Priori Xtra proporcionou folhas mais sadias, maior potencial produtivo e eficiência no controle no complexo de doenças.
“A resposta do produto quando entra na lavoura são folhas mais verdes, sadias e o milho todo sadio. Priori Xtra traz mais sanidade e você vê diferença em manchas”, afirmou o produtor César da Silva. “O Priori age mais e por mais tempo na cultura”, continuou.
Priori Xtra oferece:
- amplo espectro, sendo eficiente contra as principais doenças na lavoura;
- controle superior com dois modos de ação, que protege a folha e a espiga e
- eficiência, com rapidez e sistemicidade na translocação.
Se controle é o X da questão, Priori Xtra é a solução.
A Syngenta é parceira do agricultor e está ao lado do desenvolvimento, prezando pelo futuro da lavoura e pelo progresso dos negócios. Atenta a todas as ameaças da cultura, visa facilitar os processos com a mais alta biotecnologia, identificando e oferecendo soluções de qualidade ao produtor. Com um portfólio completo para as mais variadas situações, a empresa se orgulha em ser a opção certeira quando o assunto é alta produtividade.
Syngenta e você: conectados dentro e fora de campo.
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