Inimigas da produtividade, as pragas da soja exigem atenção constante, pois podem causar grandes prejuízos na lavoura. A cultura é de extrema importância para o Brasil, que detém o título de maior produtor e exportador mundial do grão.
Impulsionada pela demanda de mercado, em especial a chinesa, pelo câmbio favorável e pelos preços em um bom patamar, a expectativa para a safra 20/21 é positiva.
É importante destacar que o agronegócio brasileiro sofreu um efeito transformador positivo nos últimos 40 anos. No ano de 2019, a soma de bens e serviços gerados no agronegócio chegou a R$ 1,55 trilhão (21,4% do PIB brasileiro) sendo que, dentro dos segmentos, a principal parcela é do ramo agrícola, que corresponde a 68% desse valor (R$ 1,06 trilhão).
A soja, principal destaque da produção agro (de grãos) brasileira, foi responsável por R$ 1,00 de cada R$ 4,00 da produção do setor no Brasil. Esses resultados de crescimento e a alta produtividade nas lavouras foram alcançados graças ao investimento no campo em tecnologia e, acima de tudo, ao comprometimento do produtor com o uso das melhores soluções para manter a sanidade das lavouras, entre elas o controle das pragas que afetam a cultura.
Pragas da soja: as 3 ameaças que podem comprometer sua lavoura
Entre as pragas da soja que merecem atenção do agricultor por conta dos danos que podem causar na produtividade e na qualidade dos grãos estão:
1. Mosca-branca
A mosca-branca (Bemisia tabaci) é um inseto polífago bastante conhecido do produtor, pois está presente em diversas culturas. Nos últimos anos, essa praga tem gerado preocupação aos agricultores pela dificuldade de controle, por ser de alta propagação e ter ciclo curto, infestando de maneira rápida a lavoura.
Cada fêmea produz cerca de 300 ovos, podendo ocorrer de dois a cinco ciclos de vida da praga durante a safra.
Essa praga ataca a parte inferior da folha e injeta toxinas, podendo introduzir na seiva das folhas doenças virais levando a alterações nas folhagens bem como queda da produtividade, necrose, entre outros danos.
Ao se alimentar continuamente, essa praga excreta uma substância que favorece a formação de fumagina, doença que provoca uma coloração escura nas folhas, dificultando a captação dos raios solares e, consequentemente, ocasionando queda na produtividade devido aos danos na superfície foliar e nos frutos.
2. Lagartas
As lagartas são pragas sempre preocupantes quando o assunto é a cultura da soja. De diferentes espécies, rápida proliferação e alto potencial destrutivo, podem gerar danos desde a desfolha até o ataque de vagens e frutos, comprometendo a produtividade de toda a safra.
Outro fator de importância que deve ser observado é que as lagartas podem atacar todo o ciclo de desenvolvimento da cultura, da fase vegetativa à reprodutiva.
Colocar em prática o MIP (Manejo Integrado de Pragas) é uma opção assertiva para controlar o ataque das lagartas na lavoura, extraindo, assim, os melhores resultados.
3. Ácaro-rajado
Uma das espécies de ácaros que é polígafo e ataca diversas culturas além da soja, e tem por característica atacar a parte inferior das folhas, o ácaro-rajado (Tetranychus urticae) deixa as folhas amareladas na face oposta à colônia
Ao atacar a lavoura, essa praga reduz a taxa de fotossíntese, o que reflete diretamente na queda da produção dos frutos. Seu ciclo de vida ocorre entre 5 e 21 dias, podendo variar de acordo com a temperatura, mas o desenvolvimento ocorre na temperatura média de 25ºC.
Após o ataque, as folhas ficam necrosadas, ocorrendo perfurações. No caso de infestação severa, os danos no campo afetam a produtividade com uma desfolha precoce.
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