As doenças da soja representam uma grande ameaça para o produtor, já que diminuem a produtividade e aumentam o custo de produção na cultura. Por isso mesmo, é importante que ele identifique essas ameaças e faça o controle adequado, evitando prejuízos.
Ferrugem-asiática, antracnose, cercosporiose e mancha-alvo, além de mancha-parda e oídio, são doenças que afetam as lavouras em diversos estados produtores, podendo incidir na planta em diferentes estádios de seu desenvolvimento.
Por conta do grande potencial de perdas que podem ocasionar, para o controle efetivo do complexo de doenças e a redução dos impactos negativos na atividade, é importante considerar estratégias de manejo adequadas e o uso de tecnologias de ponta.
“O Manejo Consciente da Syngenta é uma estratégia de manejo de doenças que foi desenvolvida pela Syngenta junto com os principais fitopatologistas do país e é composto por dez princípios, sendo fundamental para o sucesso do controle de doenças e, consequentemente, para que o produtor alcance altos patamares de produtividade e, ainda, garanta a sustentabilidade das moléculas”, afirma o líder de fungicidas da Syngenta, Marcos Queiroz.
Doenças da soja: elas podem afetar a sua produtividade
Entre as doenças que podem causar grandes prejuízos na cultura da soja e que demandam atenção do produtor rural estão:
- Ferrugem-asiática: causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, o clima favorável pode facilitar o ataque e os danos comprometem até 90% da produção. Considerada uma das doenças mais comuns nas lavouras, ela pode gerar prejuízos de até R$ 2,8 bilhões ao ano.
- Antracnose: também representa perdas significativas na produtividade, por ser uma doença que ataca várias partes da planta, como folhas, pecíolo, ramos, flores e vagens. Considerada uma DFC (Doença de Final de Ciclo) e causada pelo fungo Colletotrichum truncatum, já foi a segunda doença mais importante da cultura da soja e causa a redução do número de vagens, induzindo a planta à retenção foliar e à haste verde.
- Cercosporiose: outra doença que pode comprometer a produtividade da soja, é causada pelo fungo Cercospora kikuchii e também é conhecida como crestamento foliar e mancha-púrpura. Essa DFC pode atingir tanto as folhas quanto os grãos e, se não controlada no início, pode levar à perda de 3 a 5 sacas por hectare.
- Mancha-alvo: causada pelo fungo Corynespora cassiicola, a DFC também está presente nas principais regiões agrícolas do país e apresentou incidência maior nas últimas safras, podendo causar perdas de até 50% da lavoura.
Para acabar com as doenças, conte sempre com as melhores estratégias e soluções
Para o melhor controle do complexo de doenças da soja, o produtor rural deve considerar estratégias de manejo e tecnologias de ponta que integrem boas práticas agronômicas, faça a rotação de modos de ação dos fungicidas, respeite as características de cada produto e suas recomendações, prezando ainda por boa qualidade nas aplicações.
Segundo o líder de fungicidas da Syngenta, Marcos Queiroz, apesar de se propagarem rapidamente, os patógenos podem ser controlados antes do seu aparecimento, com soluções que podem ser utilizadas de forma preventiva para que o produtor amplie a produtividade e rentabilidade da lavoura.
Além de incentivar o manejo consciente, ele ressaltou que o uso combinado de fungicidas parceiros – multissítios associados aos sítios específicos -, rotação com culturas não hospedeiras e o tratamento de sementes são algumas das soluções para possibilitar o bom desempenho da lavoura em seus diferentes estágios fenológicos.
Consciente da importância da associação de boas estratégias de manejo com tecnologias de ponta, a Syngenta investe cada vez mais em ferramentas que atendam às demandas do produtor e permitam que ele obtenha sucesso na sojicultura.
Nosso portfólio completo de fungicidas apresenta um leque de alternativas para o controle das doenças que comprometem a soja. Confira:
Para proteger a planta desde o estádio inicial da cultura, é recomendado o uso de Score Flexi, com dois triazóis que oferecem amplo espectro de controle de manchas que podem surgir justamente neste período.
Na segunda aplicação de fungicidas (ou na primeira do reprodutivo), 45 dias após a emergência ou até o pré-fechamento da cultura, é recomendada a aplicação foliar de Elatus combinado com Cypress e, 14 dias depois, Elatus junto com o multissítio Bravonil, que possibilita a máxima proteção devido ao amplo espectro de controle.
Elatus tem em sua formulação a melhor carboxamida do mercado, eficiente contra o complexo de doenças da soja. Por ser um produto de amplo espectro, e sistêmico, age de forma eficaz logo nas primeiras aplicações e com conveniência devido a sua formulação moderna e de fácil dissolução.
Já Cypress é representado pela sua multipotência. Ideal para qualquer momento do ciclo da planta, a solução da Syngenta age de forma eficaz tanto em combinação com outros fungicidas quanto como produto principal.
O fungicida multipotente é composto por 2 triazóis altamente eficazes: o Ciproconazol, eficiente no combate da ferrugem-asiática, e o Difenoconazol, ativo especialista no controle do complexo de manchas da soja.
E por fim, Bravonil, fungicida multissítio que alia tecnologia e inovação, se tornando um importante aliado no campo. Formulado com Clorotalonil, molécula protetora e com alto potencial de controle, é extremamente eficaz no combate às principais doenças da soja.
Com sua tecnologia Bravo, o produto não entope bicos, se espalha melhor por toda a superfície da planta e atua com ainda mais eficiência, além de proporcionar praticidade e conveniência para o produtor.
Para conhecer essas e outras soluções e tecnologias, acesse o portfólio completo da Syngenta, que está sempre ao lado do produtor para atendê-lo em todas as etapas da lavoura.
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