O Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER-PR) acaba de anunciar o aparecimento dos primeiros sinais de esporos da Ferrugem Asiática na safra de soja 2019/2020. Segundo o Portal Notícias Agrícolas, o primeiro caso foi identificado no Sudoeste do Paraná, no munícipio de Vitorino (ponto vermelho do mapa abaixo), por meio de um trabalho de monitoramento encabeçado pela entidade, em parceria com diversas instituições.
Além do Paraná, outras ocorrências da doença em plantas voluntárias de soja já haviam sido observadas no Rio Grande do Sul, conforme pode ser observado na imagem divulgada pelo Consórcio Antiferrugem (parceria público-privada no combate à ferrugem asiática da soja):
Fonte: http://www.consorcioantiferrugem.net/#/main
Os casos citados acima não apenas ligam um sinal de alerta para os sojicultores de todo o Brasil, como também reforçam a importância da tomada de decisão sobre a aplicação de fungicidas no momento correto e o manejo mais eficaz das doenças que atacam a soja.
A ferrugem-asiática, que é o problema em questão, figura como uma das doenças mais severas que incidem nesta cultura. As estratégias de manejo recomendadas para combatê-la incluem ações como a eliminação de plantas voluntárias de soja durante o vazio sanitário, a utilização de cultivares de ciclo precoce e a semeadura no início da janela de plantio como estratégia de escape da doença. Além disso, também é recomendável a utilização preventiva de fungicidas, bem como a rotação dos modos de ação ao longo do ciclo como forma de se obter um melhor controle.
Essas recomendações vão ao encontro do Manejo Consciente, programa da Syngenta que reúne as melhores práticas do mercado para garantir a proteção dos fungicidas e o futuro da cultura da soja. A inciativa é permeada por 10 princípios fundamentais que, além de proporcionarem o melhor controle de doenças, também ajudam a proteger as moléculas atuais. Confira cada um deles abaixo:
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