O feijão é um cereal bastante consumido no Brasil, país que se destaca mundialmente por figurar entre os maiores produtores. De acordo com o relatório de novembro de 2020 da safra de grãos divulgado pela Conab (Companhia Nacional do Abastecimento), a perspectiva é que o país produza 3,103 milhões de toneladas do grão, em uma área total de 2,9 milhões de hectares.

Por ser uma cultura de curto ciclo, o feijão conta com até três safras dentro de um mesmo ano, sendo que a primeira tem início em agosto e a terceira é finalizada com a colheita entre maio e julho do ano seguinte.

Apesar das vantagens de o produtor poder se adequar ao plantio e se dedicar também a outras culturas, esse tempo curto de desenvolvimento deixa a produtividade vulnerável a vários problemas, entre eles o aparecimento de doenças. Por isso mesmo, a tomada de decisão tem que ser rápida e assertiva para que os prejuízos não impactem na rentabilidade.

Antracnose: inimigo da lavoura

Entre as principais doenças que acometem a cultura de feijão, a antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) é uma das mais preocupantes. Afinal, se o controle não for feito no início, o produtor pode perder até 100% da produção.

A antracnose é uma doença devastadora, já que o fungo pode sobreviver em restos culturais, sementes e hospedeiros alternativos. O seu desenvolvimento é favorável em regiões com temperaturas com alta umidade relativa do ar, que variam entre 13 a 26°C.

Entre os principais sinais de ataque, estão:

  • aparecimento de lesões necróticas nas nervuras, de coloração marrom-escura;
  • necrose parcial das folhas, com lesões nos caules e hastes alongadas e escuras;
  • lesões nas vagens, cobrindo-as parcialmente;
  • grãos descoloridos e lesões levemente deprimidas e de coloração marrom.

O manejo preventivo é a escolha assertiva no controle das doenças do feijão. Aliado a boas práticas agrícolas – como investir em um bom tratamento de sementes, fazer a rotação de culturas, eliminar os restos culturais e as plantas hospedeiras, além do uso de um fungicida efetivo –, o processo mantém a sanidade do campo com resultados satisfatórios na produtividade da lavoura.

Faça as melhores escolhas com um só produto

Considerando o prejuízo de até 100% com o ataque da antracnose e o curto período do desenvolvimento da cultura do feijão, Bravonil Top, da Syngenta, é a escolha assertiva para o controle do complexo de doenças.

Bravonil Top é uma mistura pronta com multissítio, uma solução inovadora e desenvolvida para a proteção da lavoura do feijão, com pulverizações preventivas realizadas na parte aérea da planta.

Veja os diferenciais de destaque de Bravonil Top:

  • seletividade: sua ação fungicida não causa fitotoxicidade nas plantas, ou seja, controla as doenças sem prejudicar o desenvolvimento da cultura;
  • amplo espectro: tem alta eficiência no controle dos fungos do complexo de doenças do feijão;
  • conveniência: a combinação inteligente de um triazol e uma mistura com multissítio é uma tecnologia inovadora e indispensável para lavouras de alta produtividade;
  • flexibilidade: pode ser aplicado em diversos estádios da cultura, proporcionando autonomia ao produtor na melhor tomada de decisão.

Bravonil Top é uma nova tecnologia pronta para combater as doenças do feijão, entregando ao agricultor alta eficiência e conveniência, além do controle efetivo e completamente seletivo.

Sempre atenta às necessidades do produtor dentro e fora do campo, a Syngenta desenvolve fungicidas e outras soluções que se conectam e contribuem com o manejo consciente e efetivo na lavoura, através de um portfólio completo de produtos que extraem o máximo em produtividade, aumentam a rentabilidade e elevam a agricultura brasileira em patamares cada vez mais altos.