As plantas daninhas são uma verdadeira problemática: competem com as culturas por luz, água e nutrientes, comprometendo o rendimento das lavouras.

Segundo a Embrapa, os custos de produção em lavouras de soja infestadas por plantas daninhas resistentes ao glifosato podem ficar entre 42% e 222%.

Essas plantas são de difícil controle e os agricultores têm enfrentado uma batalha constante contra espécies que, ao longo dos anos, se tornaram resistentes aos herbicidas mais utilizados.

No Brasil, os primeiros relatos de resistência aconteceram em 1993, com picão-preto (Bidens pilosa) e leiteiro (Euphorbia heterophylla) apresentando resistência aos inibidores da ALS.

Hoje, 29 espécies de plantas daninhas apresentam resistência a herbicidas. As espécies resistentes ao glifosato já somam 12, estando entre elas 3 espécies de buva.

Para fornecer suporte técnico aos produtores, a Syngenta desenvolveu o programa Manejo Limpo, um conjunto robusto de práticas e ferramentas para o manejo de plantas daninhas.